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Diversidade de alvos expõe exaustão da política

ManifestacaoMarco2016SergioMoroWilsonDiasABr

Os chamados homens públicos poucas vezes estiveram tão por baixo. O principal movimento político do país é extraparlamentar. Usa as ruas como tribuna. Nesse ambiente, congressistas e governantes são vistos como meros homens de ben$. E a única unanimidade positiva é Sérgio Moro, um juiz de primeiro grau que viroupopstar por colocar atrás das grades a oligarquia corrupta e corruptora do país.

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Nota do Planalto tem ‘déficit’ de João Santana

Depois de muito debater com seus auxiliares o que fazer diante dos mais eloquentes protestos de rua contra o seu governo, Dilma Rousseff mandou soltar uma nota. O texto reage ao ronco do monstro com respeito e compostura. Ou seja, a presidente estava completamente fora de si. Descobriu-se que, sem os conselhos do marqueteiro João Santana, preso por ordem do juiz Sérgio Moro, Dilma não é tão Rousseff.

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PT pressiona Lula para virar um tutor de Dilma - JOSIAS DE SOUZA

POPULAÇAO BRASIL

Sob o impacto da maior manifestação de rua da história do país, cresceu nas últimas horas a pressão do PT para que Lula ocupe um ministério no que restou do governo de Dilma Rousseff. Disseminou-se na cúpula do partido o entendimento segundo o qual a presença de Lula no primeiro escalão pode ser a única cartada capaz de deter o avanço do impeachment. Deseja-se que o criador de Dilma atue como uma espécie de tutor de sua criatura, articulando uma reação.

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Inflação e complacência ´O ESTADO DE SP

O cenário da inflação piorou, tanto nas projeções do Banco Central (BC) quanto nos cálculos do setor privado, mas, ainda assim, o Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu por 6 votos a 2 manter os juros básicos em 14,25%, como havia feito em janeiro. Este é um dos pontos mal explicados na ata da última reunião do comitê, realizada nos dias 1 e 2. Falta uma justificativa clara e convincente para a decisão sobre os juros, mas o documento menciona de forma inequívoca a piora das previsões e as dúvidas sobre as contas públicas.

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Bravatas da jararaca - CARLOS ALBERTO DI FRANCO

Escrevo este artigo antes das manifestações marcadas para ontem, dia 13 de março. Espero que tenham sido pacíficas, e não contaminadas por grupos interessados em semear violência para aprisionar os sentimentos da sociedade e inibir protestos democráticos legítimos. O que quer que tenha acontecido, caro leitor, ninguém conseguirá silenciar o grito de indignação do brasileiro honrado e trabalhador, mas profundamente revoltado com a gangue mafiosa que tomou conta do Estado brasileiro.

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Isto é democracia - MARCELO RUBENS PAIVA

Continuo um cara de esquerda. Não sou comunista. Me divirto quando me mandam ir pra Cuba. Já fui e adorei, apesar de lamentar ver o socialismo fracassar numa ilha linda, com muita censura e perseguição política. Rechaço os excessos da Justiça, do MP, a coerção, a imprensa monolítica e tendenciosa, a direita homofóbica, a violência contra o cidadão. Mas parabéns ao povo brasileiroCoxa ou não, são brasileiros. Classe-média branca ou diversa, não interessa mais. Numa data infeliz, 13 de março, que coincidiu com um comício radical que há 52 anos detonou o Golpe de 64, conseguiu-se uma manifestação enorme, histórica e, aplausos, pacífica.

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Costurando Frankenstein - José Roberto de Toledo

Nem domingo, nem sábado. O governo Dilma Rousseff foi ao forno na quarta-feira, tarde da noite, em Brasília, na casa do senador Tasso Jereissati, quando três senadores do PMDB dito governista jantaram com sete colegas tucanos e ruminaram sobre o dia seguinte. Nada a ver com a quinta-feira. Nas bocas, quem assumiria o governo após a eventual saída da presidente.

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Tudo dependia das ruas? Pois é...Eliane Cantanhêde

O Brasil é uma Venezuela? Não! Está dividido ao meio? Não! O histórico domingo, 13 de março de 2016, mostrou ao mundo e a quem interessar possa que a maioria dos brasileiros é verde e amarelo, quer paz nas ruas, ética na política e... o fim do governo Dilma Rousseff. Os gritos e faixas foram claros: “Somos Moro” e “fora Dilma, fora Lula, fora PT!”.

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Maior protesto da história do País aumenta pressão por saída de Dilma

Na maior manifestação da história do País, milhões de brasileiros foram às ruas neste domingo, 13, em pelo menos 239 cidades nas cinco regiões, pedir a saída da petista Dilma Rousseff, 68 anos, da Presidência da República. Os protestos também tiveram como alvo o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, fundador e principal líder do PT, investigado pela Operação Lava Jato e pelo Ministério Público de São Paulo. 

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PMDB já costura aliança com PSDB, DEM e PPS caso impeachment seja "inevitável"

Carlos Mazza O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.
AGÊNCIA BRASIL

Maior partido de sustentação do governo federal, o PMDB já costura“aliança nacional”com PSDB, DEM, PPS e outros partidos de oposição para assumir a Presidência caso Dilma Rousseff (PT) deixe o cargo. A informação é do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (PMDB), que classificou manifestações deste domingo como sinal de que “o povo não quer que o País continue como está”.

“Não estou defendendo o impeachment, não fui às ruas, nem o PMDB quer ficar como oportunista ou golpista. Mas, se houver impeachment, nós vamos fazer um governo. Se for inevitável, faremos governo de coalização com PSDB, DEM, PPS para garantir a governabilidade. Tudo tem que estar bem costuradinho”, disse Eunício ao O POVO.
Segundo o senador, “costura” com os partidos de oposição começou neste sábado, em reuniões no Palácio do Jaburu, residência oficial do vice-presidente Michel Temer (PMDB). Por conta do encontro, Temer, Eunício e outras lideranças do partido se ausentaram inclusive de convenção nacional do PMDB, que ocorreu neste sábado. Manifestações “A manifestação de hoje foi muito forte, mostra que o País não quer continuar como está. A gente não pode, por causa disso, achar que o PMDB vai ‘entrar e salvar a pátria’. Não vamos dar o golpe, vai depender da Câmara. Mas se o impeachment chegar no Senado, nós não vamos ter como desconsiderar”, disse o senador.  Atualmente, o PMDB é maior partido de sustentação de Dilma, com diversas indicações no governo federal. Na convenção deste sábado, o partido adiou por trinta dias a votação de qualquer mudança de sua postura com relação ao governo. Nos últimos dias, o partido teve inclusive reunião com a bancada do PSDB.

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