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Vacina japonesa contra a dengue entra na última fase de testes

SÃO PAULO - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou na sexta-feira, 4, o início da última fase de testes clínicos de uma vacina contra a dengue desenvolvida pela empresa farmacêutica japonesa Takeda Pharma. 

Em dezembro, a Anvisa havia autorizado o início da terceira fase dos testes clínicos da vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã, além de aprovar o registro da vacina da Sanofi-Pasteur.

De acordo com a Anvisa, o Dossiê de Desenvolvimento Clínico de Medicamento enviado à agência pela Takeda Pharma foi aprovado. No documento, constam os resultados não clínicos e clínicos obtidos até agora com o produto, além dos cumprimentos das exigências técnicas realizadas pela agência reguladora para verificar a qualidade e segurança necessárias antes da realização da fase 3 dos testes clínicos, pleiteada pela empresa. Os testes consistem na última etapa necessária para que o pedido de registro possa ser feito na agência.

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Dilma defende Lula e ataca 'vingança' de Delcídio na TV

Presidente Dilma Rousseff em reunião com governadores, na tarde desta sexta-feira (4), no Palácio do Planalto, Brasília
Presidente Dilma Rousseff em reunião com governadores, na tarde desta sexta-feira (4), no Palácio do Planalto, Brasília(Felipe Ladeira/Folhapress)

A presidente da República, Dilma Rousseff, fez um pronunciamento de 10 minutos a jornalistas na tarde desta sexta-feira, transmitido por canais de televisão, para defender o ex-presidente Lula, seu antecessor e padrinho político, e rebater a delação premiada de seu ex-líder no Senado, Delcídio do Amaral. Ela afirmou que a condução de Lula à força na Operação Lava Jato era "desnecessária" e que as denúncias de Delcídio são "vingança" movida de maneira "imoral e mesquinha". Dilma foi alvo de panelaços durante a transmissão.

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O nome da crise é Dilma; o sobrenome é PT

O conteúdo explosivo da delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS) veio a público, e o mercado sorriu. A Bolsa disparou, e o dólar caiu. Vale dizer: o nome do problema é Dilma. O sobrenome é PT. Uma crise política ou econômica cria dificuldades para um governo. Se ela consegue ser as duas coisas ao mesmo tempo, pior ainda. Mas ele ainda pode sobreviver se contar com o apoio da população. O que não se conhece até agora é governante que tenha sobrevivido a uma crise confiança.

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Dilma já não gere os fatos, é governada por eles

O acordo de delação premiada firmado pelo senador Delcídio Amaral (PT-MS) com a Procuradoria-Geral da República deixou o governo tonto. Arrastada pela primeira vez para o epicentro do escândalo da Petrobras, Dilma Rousseff teve um primeiro impulso de desqualificar o delator. Um auxiliar recordou à presidente que, antes de ser preso, Delcídio era líder do governo dela no Senado. Como explicar a escolha de um desqualificado para exercer as atribuições de líder do governo? O Planalto se deu conta de que sua reação não poderia ser improvisada.

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Dilma se cala sobre Delcídio e faz reunião no Planalto

DILMA

A presidente Dilma Rousseff ainda não decidiu como vai se pronunciar sobre os termos do acordo de colaboração premiada negociado pelo senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que prometeu ao Ministério Público Federal revelar detalhes de como ela e o ex-presidente Lula estão envolvidos em episódios do escândalo do petrolão. Apreensiva, Dilma está reunida com ministros no Palácio do Planalto desde que terminou pela manhã a cerimônia de posse dos novos ministros da Justiça, da Controladoria-Geral da União e da Advocacia-Geral da União. Ela deixou a cerimônia, após um discurso de 12 minutos em que defendeu a presunção de inocência, sem falar com jornalistas. Até agora, a Presidência da República não se pronunciou sobre o que seu ex-líder no Senado decidiu contar à força-tarefa da Operação Lava Jato. Ex-titular da Justiça, o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, tentou minar a credibilidade do senador e afirmou que Delcídio "não tem primado por dizer a verdade". Esse deve ser o tom adotado pelo Planalto. O novo ministro da Justiça, Wellington César Lima e Silva, convocou uma coletiva de imprensa nesta tarde. (Felipe Frazão, de Brasília)

Queda do PIB do Brasil em 2015 só não é pior do que recessões da Ucrânia e Venezuela

País aparece na 30ª posição em ranking com o desempenho de 32 economias; Brasil deve ter dois anos consecutivos de queda no PIB, o que não acontecia desde o crash na bolsa de Nova York O desempenho da economia brasileira em 2015 só foi melhor do que o da Ucrânia e da Venezuela, com a 30ª posição num ranking de 32 países elaborado pela Austin Rating.

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Investimentos despencam e PIB cai 3,8% em 2015, na maior recessão desde 1990

Indústria encolheu 6,2% no ano passado, puxada pela construção, o que levou a uma queda de 14,1% nos investimentos; dentre os setores, apenas a agropecuária teve desempenho positivo em 2015

Setores: agropecuária cresceu 1,8%; indústria (-6,2%) e serviços (-2,7%) encolheram 

Setores: agropecuária cresceu 1,8%; indústria (-6,2%) e serviços (-2,7%) encolheram 

SÃO PAULO - A economia brasileira encolheu 3,8% em 2015, na maior recessão desde 1990, quando o Produto Interno Bruto (PIB) despencou 4,35% no governo de Fernando Collor. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontam que a crise econômica continuou se aprofundando no quarto trimestre do ano passado, período em que o PIB caiu 1,4% ante o trimestre anterior e 5,9% na comparação com o mesmo período de 2014. 

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Como renegociar dívidas com a Receita ISTOÉ

Em março, é dada a larga para a prestação de contas à Receita Federal. De acordo com o supervisor nacional do IR, Joaquim Adir, a expectativa é que 28,5 milhões de contribuintes entreguem a declaração até 29 de abril. Muitos brasileiros, porém, têm débitos com a Receita e não sabem como regularizar a situação. A melhor saída é renegociar imediatamente o saldo devedor. 

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Por que Cardozo perdeu a estrela - ISTOÉ

Aquele ‘bundão’ não controla a Polícia Federal.” Foi com esta frase desprovida de decoro que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu à sua sucessora Dilma Rousseff a cabeça José Eduardo Cardozo, então ministro da Justiça, segundo relato de interlocutores. Era sempre com adjetivos pouco protocolares como este que ele se referia ao ex-titular da pasta na qual está lotada a PF. A reunião entre criador e criatura aconteceu na sexta-feira dia 12 de fevereiro em São Paulo – na ocasião, também trataram sobre o posicionamento de ambos em relação às denúncias que o petista vem recebendo sobre a suposta propriedade não declarada de um sítio em Atibaia e de um triplex no Guarujá. 

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Sucessão forçada: Cardozo (dir.) cede lugar a Lima, nome de confiança do grupo de Lula

 
Sem sutilezas, Lula avisou a Dilma que o governo só continuaria contando com seu próprio apoio, o da militância petista e o dos movimentos sociais caso Cardozo fosse imediatamente sacado de sua cadeira onde, na avaliação dos encrencados nas operações Lava Jato, Zelotes e Acrônimo, ele não passava de um “mão frouxa”, que deixou a situação sair do controle que acabou no atropelamento moral de companheiros do PT e de aliados do governo. Esta foi a enésima e última vez que o ex-presidente exigiu a demissão de Cardozo. Após o tête-à-tête com Lula e com a prisão do marqueteiro, amigo e conselheiro João Santana, Dilma finalmente sucumbiu à pressão. 

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Frascos de larvicida contra o aedes aegypti perdem a validade no Rio

MEDICAMENTOS VENCIDOS

O governo do Estado do Rio assinou, em 2013, documentos que autorizavam milhares de remédios e até larvicidas para o combate ao aedes aegypti. Todo o material estragou e foi queimado com autorização do governo do estado, como mostrou com o exclusividade o Bom Dia Rio. Foram dezenas de autorizações para a incineração de remédios e materiais hospitalares que perderam a validade e estragaram no depósito da Secretaria Estadual de Saúde, em Niterói. 

Os certificados de incineração foram assinados pela empresa Haztec, responsável pela queima dos medicamentos. A firma foi contratada pela Facility Tecnologia LTDA, que administrava o estoque de produtos. A queima dos remédios foi autorizada pelo Instituto Estadual do Ambiente (Inea).

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