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Gilmar solta ‘rei do ônibus’ de novo

Fausto Macedo e Luiz Vassallo

18 Agosto 2017 | 19h30

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF),  mandou soltar, de novo, o empresário Jacob Barata Filho, preso desde o início de julho na Operação Ponto Final, um desdobramento da Lava-Jato. Barata Filho é considerado o “rei dos ônibus no Rio” e é acusado pelo Ministério Público Federal (MPF) de pagar propinas a autoridades do Estado.

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As manobras petistas na PGR - ISTOÉ

Há duas semanas, a futura chefe do Ministério Público Federal, Raquel Dodge, foi procurada por emissários da Lava Jato de Curitiba. Na bagagem, os integrantes da maior operação de combate à corrupção da história recente do País levaram uma denúncia. No epicentro do escândalo, a entourage do ainda procurador-geral da República, Rodrigo Janot. Segundo o relato, há cerca de um ano e meio, Janot e sua equipe desenvolveram um roteiro paralelo às investigações da Lava Jato com o objetivo de favorecer o PT e seus principais líderes. Nos últimos dias, sem a anuência da turma de Curitiba, o grupo do procurador-geral resolveu protelar a homologação da delação da OAS, cujo conteúdo – “nitroglicerina pura” para Lula e o PT – já está à disposição da PGR para ser encaminhada ao STF há mais de 10 dias, para dar prioridade máxima à conclusão de forçados acordos com o ex-deputado Eduardo Cunha e o doleiro operador do PMDB, Lúcio Bolonha Funaro. O objetivo da ação seria o de fortalecer uma suposta nova denúncia contra o presidente Michel Temer. Os aliados de Janot querem, a qualquer preço, que as delações de Funaro e Cunha envolvam Temer e a cúpula do PMDB, mesmo que para isso tenham que agir ao arrepio da lei.

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O golpe de R$ 1 bilhão - ISTOÉ

Quadrilhas organizadas por servidores do próprio Ministério do Trabalho montaram um esquema para surrupiar o dinheiro destinado a proteger os trabalhadores desempregados. Foi o que concluiu um pente-fino realizado desde janeiro por uma força-tarefa criada pela pasta. Nos últimos dias, depois de oito meses de trabalho, um relatório foi entregue ao ministro Ronaldo Nogueira. Segundo o documento, mais de 35 mil benefícios haviam sido concedidos de maneira ilegal. Os pagamentos irregulares chegaram a R$ 174,5 milhões. Segundo o ministro, já foi determinado o bloqueio dos proventos, o que gerou uma economia de R$ 541,3 milhões. O golpe, se não identificado, causaria um prejuízo aos cofres públicos de R$ 1 bilhão até o fim deste ano.

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Condenado não pode receber honraria, diz juiz ao negar título a Lula

Não é razoável nem atende à moralidade administrativa conceder honraria a alguém condenado judicialmente e que ainda responde a outras ações penais. Esse é um dos argumentos do juiz Evandro dos Reis, da 10ª Vara Federal Cível da Bahia, ao acolher ação popular e deferir tutela de urgência para suspender a concessão do título de doutor honoris causa ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela Universidade do Recôncavo Baiano (UFRB).

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Gilmar expede habeas corpus familiar e magistrado da Lava Jato dá de ombros

O ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, concedeu um habeas corpus controverso —mais um! Mandou soltar o empresário Jacob Barata Filho, preso no Rio de Janeiro desde 2 de julho. Gilmar é padrinho de casamento da filha de Barata, Beatriz. A moça trocou alianças em 2013 com Francisco Feitosa Filho, que é sobrinho da mulher de Gilmar, Guiomar Feitosa Mendes.

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Procuradoria acusa Graça e Gabrielli por improbidade na gestão da Petrobras

No Estadão:

O Ministério Público Federal em Mato Grosso do Sul ajuizou ação de improbidade administrativa contra o ex-presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli de Azevedo, cinco ex-diretores da autarquia, as empresas Galvão Engenharia S.A e Sinopec Petroleum do Brasil LTDA e seus representantes legais por irregularidades na construção da Unidade de Fertilizantes Nitrogenados III (UFN III), em Três Lagoas (MS). Auditoria do Tribunal de Contas da União apontou prejuízo aos cofres públicos decorrente da antecipação de pagamento sem a devida garantia.

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Justiça de Minas Gerais libera Uber e aplicativos similares no estado

Em julgamento nessa quarta-feira (16), o Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) considerou parcialmente ilegal uma lei aprovada no ano passado pela Câmara dos Vereadores de Belo Horizonte que estabelecia novas regras para o funcionamento de aplicativos voltados para o transporte individual de passageiros, como o Uber e o Cabify. De acordo com a decisão, os motoristas vinculados a estes serviços poderão continuar operando sem alterações. Além disso, o entendimento da Justiça mineira sobre o assunto foi uniformizado e a liberação vale para qualquer cidade do estado.

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Janot leva país a colapso moral; bandido eleva michê a ser pago por procurador e ameaça Temer

Será que teremos, algum dia, a clareza do desastre legal e institucional em que Brasil se meteu ao se entregar ao arbítrio de procuradores aloprados, que resolvem agir ao arrepio da lei, da Constituição e do decoro, contando, para tanto, com a colaboração de alguns ministros do Supremo e com a condescendência, quando não o incentivo, de boa parte da imprensa? Será que verdadeiros crimes não estão sendo cometidos às claras, sem que a gente se dê conta da enormidade em curso? Vamos ver.

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