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PF atribui corrupção e lavagem de dinheiro a Gleisi e Paulo Bernardo

Brasília/DF – No relatório de conclusão de um inquérito instaurado no Supremo Tribunal Federal (STF), a Polícia Federal (PF) atribuiu à senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), presidente do PT, a prática dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O caso em questão, que tramita em segredo de justiça no STF, apura irregularidades na campanha eleitoral de 2014 ao Senado.

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PGR tem de investigar Miller, o procurador, braço direito de Janot e depois advogado da J&F

Na terça-feira passada, em sessão da Segunda Turma do Supremo, presidida por Edson Fachin, Gilmar Mendes desconstruiu, de forma técnica e com demolidora precisão, o lado mistificador da Lava Jato e da Procuradoria Geral da República. Os vídeos com a sua intervenção estão no meu canal do Youtube. Escreverei um outro texto a respeito. Entre as barbaridades apontadas pelo ministro, estava a atuação do procurador Marcelo Miller, de que já tratei aqui. Ele era o braço-direito de Rodrigo Janot na PGR. De súbito, deixou a PGR e, seis dias depois, já estava trabalhando num escritório de advocacia e cuidando do acordo de leniência da J&F, o que afronta a Constituição.

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Gilmar deseja a Janot, de saída da PGR, 'uma boa viagem'

Pedro Venceslau, enviado especial, O Estado de S.Paulo

06 Agosto 2017 | 19h41

MANAUS - Em viagem neste domingo, 6, a Manaus para acompanhar a eleição suplementar para o governo do Amazonas, o ministro Gilmar Mendes, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) disse aoEstado/Broadcastque o Supremo Tribunal Federal ficou a reboque da Procuradoria-Geral da República (PGR) no caso da Lava Jato e desejou ao procurador-geral Rodrigo Janot "uma boa viagem". Gilmar afirmou, ainda, que vai jantar neste domingo com o presidente Michel Temer e defendeu um regime semipresidencialista para o País. 

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'Sentença que condenou Lula vai entrar para a história', diz presidente do TRF-4

Luiz Maklouf Carvalho, ENVIADO ESPECIAL, O Estado de S.Paulo

06 Agosto 2017 | 03h00

PORTO ALEGRE - O presidente do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), desembargador Carlos Eduardo Thompson Flores Lenz, disse, em entrevista ao Estado, que a sentença em que o juiz Sérgio Moro condenou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a nove anos e seis meses de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, “é tecnicamente irrepreensível, fez exame minucioso e irretocável da prova dos autos e vai entrar para a história do Brasil”.

Ele comparou a decisão de Sérgio Moro à sentença que o juiz Márcio Moraes proferiu no caso Vladimir Herzog - em outubro de 1978, quando condenou a União pela prisão, tortura e morte do jornalista. “Tal como aquela, não tem erudição e faz um exame irrepreensível da prova dos autos”, disse. O TRF-4 é a segunda instância de julgamento dos recursos da operação Lava Jato. Até a última quinta-feira, em três anos e cinco meses de Lava Jato, 741 processos já haviam chegado lá, 635 dos quais baixados. Entre os que estão na iminência de dar entrada está a apelação da defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva contra a sentença de Sérgio Moro, a ser julgada pela Oitava Turma, composta por três desembargadores.

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Sérgio Machado, livre, vive sua 'prisão domiciliar'

Ricardo Galhardo, ENVIADO ESPECIAL, O Estado de S.Paulo

05 Agosto 2017 | 19h00

FORTALEZA - Mais de um ano depois da homologação de um acordo de delação premiada que tem lhe garantido o direito de não passar nem um dia sequer na cadeia, o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado vive como se estivesse numa prisão domiciliar de luxo.

Machado, ex-senador, que confessou ter desviado ao menos R$ 100 milhões para aliados políticos, atualmente passa a maior parte do tempo recluso em casa com piscina, quadra, extensos jardins no alto de uma colina com vista para o mar azul da Praia do Futuro. 

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Defesa de Temer questiona pedido da PGR de incluir presidente em novo inquérito

Em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta sexta-feira (4), a defesa de Michel Temer questionou pedido de inclusão do nome do presidente em inquérito que apura se integrantes do PMDB formaram uma organização criminosa para desviar recursos da Petrobras e de outros órgãos públicos.

Na quarta (2), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu ao Supremo para incluir Temer na apuração e afirmou que trata-se de uma "readequação" das suspeitas de um outro inquérito sobre o presidente.

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O procurador-geral do PT - ISTOÉ

Nunca, na história republicana do Brasil, um ministro do Supremo Tribunal Federal esculhambou tanto um procurador-geral como se viu na semana passada. Mas convenhamos, leitor, o repreendido estava pedindo a repreensão…

No crepúsculo de seu tempo à frente da Procuradoria-Geral da República, o procurador Rodrigo Janot, que deixa o cargo no mês que vem, parece estar negligenciando uma importante característica colada ao homem público: o que fica em sua biografia é o final da trajetória, o começo todo mundo esquece. Começa-se discreto, termina-se ruidoso. É um descuido. É o ruido que entra para a posteridade. Pois bem, o fim da jornada de Rodrigo Janot tem sido melancólico – ele sonha com bambu e flecha mas sequer sabe, ao certo, em quem pode atirá-la.

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Mantega decide partir para delação e entregar Dilma

Guido Mantega e Dilma Rousseff, em 2014 (Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)

O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega, apontado como principal operador das propinas petistas a partir do governo de Dilma Rousseff, resolveu partir para uma delação premiada. Ofereceu à Lava Jato a ex-presidente Dilma e dezenas de campanhas petistas. As delações de Antonio Palocci e da JBS precipitaram a decisão de Mantega, implicado fortemente nas duas.

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Juiz veta cobrança do ICMS sobre tarifa de transmissão de energia

O juiz Daniel Eduardo Branco Carnacchioni, da 2ª Vara da Fazenda Pública do Distrito Federal, suspendeu liminarmente a cobrança do ICMS sobre tarifa de uso do sistema de transmissão e distribuição de energia elétrica que estava sendo cobrada da Associação dos Profissionais do Correios em Brasília. Com a decisão, a Companhia Energética de Brasília terá que suspender a cobrança.

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Compadre de Lula senta no banco dos réus da Lava Jato

Ricardo Brandt, Julia Affonso, Luiz Vassallo e Fausto Macedo

02 Agosto 2017 | 05h13

Artífice da controversa estratégia de defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nos processos da Operação Lava Jato, o advogado Roberto Teixeira foi colocado no banco dos réus, nesta terça-feira, 1, pelo juiz federal Sérgio Moro. Compadre do petista, Teixeira é acusado pelo Ministério Público Federal de lavagem de dinheiro na compra e reforma do Sítio Santa Bárbara, em Atibaia (SP).

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