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Miller avisou: não cai sozinho; se for para a cadeia, dá-se como certo que Janot vira um alvo

Marcelo Miller, ex-braço-direito de Rodrigo Janot: não cai sozinho!

A pergunta que não quer calar: por que o ministro Edson Fachin resolveu livrar a cara de Marcelo Miller? Pois é… Não dá para ignorar o que diz o ex-procurador a certos interlocutores: não cairá sozinho! O que isso quer dizer? Acho que significa um convite a Janot para partilhar uma temporada no inferno.

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PF faz buscas no apartamento de ex-procurador da República Marcello Miller

A gentes da Polícia Federal e do Ministério Público Federal estão nas ruas no Rio de Janeiro, na manhã desta segunda-feira (11), para cumprir mandado de busca e apreensão na casa do ex-procurador Marcelo Miller, na Lagoa, Zona Sul da cidade. Um carro da PF e outro do MPF chegaram ao local por volta das 6h.

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Janot vai à berlinda no Congresso e no Supremo

Na última semana do seu mandato, que termina no próximo domingo, o procurador-geral da República Rodrigo Janot enfrentará dois testes de prestígio. Num, a CPI Mista do Congresso sobre a JBS votará nesta terça-feira requerimento que pede sua convocação para prestar depoimento. Noutro, o plenário do Supremo Tribunal Federal julgará dois pedidos da defesa de Michel Temer contra Janot.

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Atuação de ex-procurador pode levar à invalidação de provas no caso da JBS

O procurador-geral da República Rodrigo Janot sustenta que a provável rescisão do acordo de colaboração judicial da JBS não invalida as provas obtidas por meio dos delatores. Pode não ser bem assim. Inaugurou-se nos bastidores do Supremo Tribunal Federal e da própria Procuradoria um debate sobre as consequências de uma reviravolta no acordo. As autoridades admitem que há, sim, o risco de anulação de determinadas provas. Isso tende a ocorrer se ficar comprovado que o ex-procurador Marcelo Miller orientou os delatores da JBS enquanto ainda era membro do Ministério Público Federal.

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Joesley é preso por decisão de Fachin. Delação da JBS é suspensa

O ministro do Supremo Tribunal Federal Luiz Edson Fachin  decretou a prisão temporária de Joesley Batista e Ricardo Saud, executivos da JBS que haviam feito acordo de delação premiada com o Ministério Público Federal.  A prisão temporária foi determinada com base no pedido  apresentado, na última sexta-feira, dia 8, pelo procurador-geral da República, Rodrigo JanotFachin não autorizou, porém,  a prisão do ex-procurador da República Marcello Miller, conforme pedido feito pelo chefe do Ministério Público. No começo da tarde do domingo, dia 10, Joesley e Saud se apresentaram na sede da superintendência da Polícia Federal em São Paulo para o cumprimento da ordem.

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Joesley e Saud devem ser transferidos para prisão em Brasília nesta segunda-feira

Rovena Rosa/Agência Brasil: <p>Joesley Batista presta depoimento na Polícia Federal em SP São Paulo - O empresário Joesley Batista, dono da JBS, deixa a sede da Superintendência da Polícia Federal após prestar depoimento (Rovena Rosa/Agência Brasil)</p>

Empresário Joesley Batista, um dos donos da empresa JBS, e o executivo do grupo J&F Ricardo Saud, que Brasília nesta segunda-feira (11). Joesley e Saud tivarem suas prisões preventivas decretadas pelo ministro do ST Edson Fachin; pedido de prisão foi feito pelo procurador-geral da República, Rodrigo Jano; ministro acolheu parcialmente o requerimento do procurador porque não mandou prender outro personagem desse novo capítulo do caso JBS, o ex-procurador da República Marcelo Miller – sob suspeita de fazer jogo duplo em favor do grupo empresarial. PORTAL 24-7

Foto mostra Janot e advogado de Joesley Batista em bar de Brasília

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O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, e o advogado Pierpaolo Bottini, que defende o empresário Joesley Batista, um dos sócios da J&F, controladora do frigorífico JBS, tiveram um encontro em um bar de Brasília, neste sábado (9), segundo o site “O Antagonista”.

Um frequentador do local tirou uma foto do encontro, que aconteceu um dia após Janot pedir a prisão de Joesley Batista e Ricardo Saud, executivo da empresa. A prisão foi pedida depois da descoberta do áudio – aparentemente gravado por descuido – em que Joesley e Saud insinuam que esconderam dos investigadores, durante os depoimentos da delação premiada, crimes cometidos.

Na manhã deste domingo (10), o ministro Edson Fachin, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), determinou a prisão temporária (de cinco dias) de Joesley e Saud. À tarde, ambos se apresentaram voluntariamente à Superintendência da Polícia Federal em São Paulo.

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