Em desespero, Dilma tenta autogolpe com Lula
O brasileiro já ouviu muitas histórias de gente tirando gênio de garrafas. Mas nunca antes na história desse país se ouvira falar de alguém obrigando o gênio a retornar à garrafa. Na versão de um ministro petista é o que Lula está fazendo com Dilma. Vendida em 2010 como gestora genial, ela foi convencida a entregar ao antecessor o futuro dos escombros que restaram do seu governo.
Lula a caminho de Brasília
"A presidente Dilma Rousseff e a cúpula do governo aguardam a chegada do ex-presidente Lula em Brasília nas próximas horas para acertar seu ingresso no ministério. Embora ninguém ouse dizer "ele aceitou", o fato de estar vindo a Brasília indica disposição para aceitar. E com isso, Dilma lança mão de sua última carta, o ás de ouro, no esforço para salvar seu governo"; a informação é da colunista do 247, Tereza Cruvinel; ela pontua que a presidente será acusada ter abdicado para Lula e ele de estar fugindo de Sergio Moro, mas pondera, ao destacar declaração de um dirigente petista: "estamos numa guerra e o outro lado está fazendo uso de armamento pesado"; segundo Cruvinel, é mais provável que Lula vá para a Secretaria de Governo, porque a articulação política está a cargo desta pasta. BRASIL 24-7
LULA QUER MUDAR ECONOMIA PARA ACEITAR CARGO
Ex-presidente Lula só deve aceitar o convite da presidente Dilma Rousseff para assumir um ministério se ela se comprometer a mudar a política econômica; a entrada de Lula no governo deve provocar uma inflexão à esquerda; segundo a colunista Natuza Nery, do Painel, o líder petista só veria alguma saída para a crise se reconectar a gestão de Dilma Rousseff com a base social do PT, insatisfeita com a reforma da Previdência e com corte de gastos sociais; Nelson Barbosa continuaria à frente da Fazenda e Ricardo Berzoini, que deve perder a Secretaria de Governo para Lula, pode ficar como secretário-executivo da pasta. BRASIL 24-7
Foi carro de filho de ministro do STJ que quase invadiu portaria do Palácio da Alvorada
No sábado (12), um veículo quase invadiu a portaria do Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência da República no período da manhã. O carro só não avançou mais porque teve os pneus furados ao passar por uma barreira de pregos. O carro, uma SUV branca, pertence a Otávio Henrique Menezes de Noronha. Ele é filho de João Otávio Noronha, ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Procurado pela EXPRESSO para comentar o episódio, Otávio afirmou em nota: “trata-se de um incidente que não causou nenhum dano, razão pela qual não há o que comentar”.época
BNDES cobra dívida de R$ 40 milhões da Sete Brasil
Ao pedir um empréstimo no BNDES, a Sete Brasil teria de pagar por uma análise financeira feita pelo banco. Não pagou – e hoje o BNDES cobra uma dívida de R$ 40 milhões. Detalhe: o empréstimo, que era de R$ 10 bilhões, também não saiu. época
Ligado ao PMDB, presidente da Embratur entrega o cargo
Será o primeiro de muitos? Após reunião do PMDB de Santa Catarina que decidiu pelo desembarque do governo Dilma Rousseff, o presidente da Embratur, Vinícius Lummertz, disse a EXPRESSO que colocou seu cargo à disposição do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, e que pretende deixar o posto em no máximo 30 dias. Na convenção nacional do partido neste sábado, a cúpula peemedebista estabeleceu o prazo de um mês para deliberar sobre o rompimento com o Planalto.
NOTA DA CNBB SOBRE O MOMENTO ATUAL DO BRASIL
“O fruto da justiça é semeado na paz, para aqueles que promovem a paz” (Tg 3,18) Nós, bispos do Conselho Permanente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil–CNBB, reunidos em Brasília-DF, nos dias 8 a 10 de março de 2016, manifestamos preocupações diante do grave momento pelo qual passa o país e, por isso, queremos dizer uma palavra de discernimento. Como afirma o Papa Francisco, “ninguém pode exigir de nós que releguemos a religião a uma intimidade secreta das pessoas, sem qualquer influência na vida social e nacional, sem nos preocupar com a saúde das instituições da sociedade civil, sem nos pronunciar sobre os acontecimentos que interessam aos cidadãos” (EG, 183).
Protestos doeram mais desta vez - ÉPOCA
As manifestações pelo país neste 13 de março só pioram a situação do governo da presidente Dilma Rousseff. Durante a semana, o Palácio do Planalto, aliados e oposição diziam que o futuro de Dilma dependeria da intensidade dos protestos. Pois, após os protestos, o diagnóstico é ruim para o Palácio do Planalto. A Operação Lava Jato, a economia em frangalhos e o Congresso sem controle são os três adversários para os quais o governo sabe que está perdendo. Hoje, foi lembrado que perde também nas ruas. Em outras palavras, o governo é fustigado pela lei, atravessa uma situação econômica dramática, não tem apoio político e, hoje, foi lembrado que a parte da população que o rejeita é significativa e faz barulho. Pior de tudo, a gritaria chega no início da semana em que o processo de impeachment será retomado na Câmara. Momento mais delicado, impossível.
78% dos manifestantes que foram à Paulista querem nova eleição para presidente; só 11% pedem Temer
Pesquisa da Lean Survey feita por encomenda de VEJA entrevistou 380 pessoas entre 15h e 17h deste domingo. A margem de erro é de 5,03 pontos percentuais
Neste domingo, enquanto uma multidão (1,4 milhão de pessoas, segundo a PM; 450.000, de acordo com o Datafolha) ganhava a Avenida Paulista para protestar contra o governo Dilma, VEJA.com e a startup Lean Survey promoveram uma pesquisa para entender o que pensam e o que querem os manifestantes.
No Nordeste, grito contra Dilma e Lula se amplia Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/no-nordeste-grito-contra-dilma-lula-se-amplia-18869020#ixzz42rwOC5ps © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Parti
RIO - Região que mais deu votos para Dilma Rouseff na eleição de 2014, e que sempre garantiu alta popularidade ao ex-presidente Lula, o Nordeste foi ontem palco de grandes protestos contra o governo e a corrupção e a favor da operação Lava-Jato. Manifestações em capitais como Recife (PE), Fortaleza (CE) e Salvador (BA) e cidades médias do interior registraram forte aumento no número de participantes em relação a 2015.