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Ruína moral - O ESTADO DE SP

É difícil de saber o que mais falta para que se considere completo o quadro de ruína moral do lulopetismo e, especialmente, do governo da presidente Dilma Rousseff, pois todos os dias surgem novas e terríveis evidências de que a corrupção e a desfaçatez, sob a égide de Lula e de seus comparsas, atingiram seu estado da arte. Mas a delação premiada do senador petista Delcídio Amaral, em que ele acusou o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, de lhe ter prometido dinheiro e ajuda para que não colaborasse com as investigações da Lava Jato, leva o escândalo para um novo e desconhecido patamar.

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Conversa vadia de Mercadante conduz a Dilma

MERCADANTE

Há cadáveres demais nos autos da Lava Jato. Insepultos, produzem um fedor lancinante. Como em toda grande tragédia, a contagem das vítimas do petrolão é lenta. A pilha de corpos cresce a cada nova delação. Nesta terça-feira um pedaço das confissões do ex-líder governista no Senado Delcídio Amaral desabou sobre a cabeça de Aloizio Mercadante. Abatido, o ministro leva o cheiro de enxofre para dentro do Palácio do Planalto. Até aqui, o excesso de mortos vinha ofuscando a imagem do principal defunto: o mandato de Dilma Rousseff.

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Temer afastará do PMDB novo ministro escolhido por Dilma para Aviação Civil

Os brasileiros testemunharão nos próximos dias um acontecimento inusitado. O vice-presidente Michel Temer, que também é presidente do PMDB, afastará da Executiva do partido e do convívio partidário o deputado federal mineiro Mauro Lopes. Fará isso depois que o parlamentar for empossado por Dilma Rousseff como novo ministro da Aviação Civil, nesta quinta-feira (17).

Deve-se a providência de Temer a uma decisão tomada pela Convenção Nacional do PMDB no último domingo. Acertou-se que o partido decidirá em até 30 dias sobre a proposta de rompimento com o governo Dilma. Até lá, os filiados do PMDB foram proibidos de aceitar novos cargos, sob pena de expulsão.

Nesta terça-feira, Mauro Lopes esteve com Temer. Disse-lhe que, convidado, decidira assumir o comando da pasta da Aviação Civil. Foi alertado para as consequências. Ensaiou uma meia-volta. Mas acabou aceitando o convite para compor a equipe de ministros de Dilma.

Reunido na noite passada, um grupo de peemedebistas dissidentes decidiu cobrar o cumprimento da decisão tomada pela convenção. “Já está pronto o ofício pedindo a suspensão da filiação do deputado e o seu afastamento da Executica do partido, onde ele ocupa a posição de secretário-geral”, disse ao blog o deputado Lúcio Viera Lima (PMDB-BA).

Depois de suspenso, o novo ministro terá 30 dias para se defender num processo de expulsão a ser aberto no comitê de ética do partido. Mantida essa coreografia, a decisão de Dilma de desafiar a convenção do PMDB servirá para realçar o risco de o partido desembarcar do governo para aderir ao impeachment. JOSIAS DE SOUZA

Lula hesita em assumir ministério e diz a Dilma que não precisa de foro especial

BRASÍLIA - O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse à presidente Dilma Rousseff, na noite desta terça-feira, que precisa amarrar todas as pontas com o PMDB antes de decidir se assume ou não a Secretaria de Governo. Dilma e Lula voltarão a se reunir hoje, em café da manhã no Palácio da Alvorada. Na conversa de ontem, que durou quatro horas e meia, Lula mostrou dúvidas sobre a entrada na equipe e contou ter sido informado por integrantes do PMDB de que sua presença no ministério, nesse momento, não daria "governabilidade plena" a Dilma nem teria o condão de, por si só, barrar o impeachment.

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PGR estuda prisão de Mercadante - ISOÉ

Conversa gravada mostra que o homem forte de Dilma e ministro da Educacao ofereceu dinheiro a Delcídio para evitar delação

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A homologação da delação do senador Delcídio Amaral, divulgada com exclusividade por ISTOÉ há duas semanas, disparou o sinal de alerta no Planalto e levou a presidente Dilma a convocar mais uma reunião de emergência – na prática, ela não sai mais de seguidas reuniões de emergência nos últimos dias. Tudo porque, pela primeira vez na história do País, um ministro pode vir a ser preso em pleno exercício do cargo.

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O PT aposta no medo

SIMBOLO DO PT

Não deveria haver a menor dúvida sobre quais foram os principais alvos da gigantesca manifestação que tomou as ruas do Brasil no domingo. Lá estavam bonecos do ex-presidente Lula e da presidente Dilma Rousseff retratados como presidiários, e multiplicavam-se cartazes e palavras de ordem contra o PT. No entanto, bastou que alguns políticos da oposição fossem vaiados durante os protestos para que o Politburo petista decidisse que estamos todos enganados: para os iluminados do partido, não se tratou de um ato contra o PT ou contra Dilma, mas de uma expressão de descontentamento com o mundo político em geral.

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O adeus do PMDB

PMDB

Para quem conhece o funcionamento do PMDB, o resultado da convenção nacional do partido, realizada no último sábado, dia 12, às vésperas das manifestações pró-impeachment, foi claro – a legenda já não é mais governo. E esse resultado foi mais que corroborado pelas históricas proporções dos protestos de domingo.

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Eis a prova inconteste de que as ruas aplaudiram os políticos pró-impeachment.

Certos setores da imprensa têm a sua pauta, vinda sei lá de onde? Têm. Que fiquem com ela. Prefiro ficar com os fatos. Afirmei aqui que era falsa como nota de R$ 3 essa história de que políticos de oposição haviam sido hostilizados na grande manifestação do dia 13. Não venho aqui com trololó, mas com fatos. Ao contrário: os políticos foram aplaudidos com entusiasmo.

O Movimento Brasil Livre liberou o acesso do seu carro de som a políticos de oposição e de partidos da base que são favoráveis ao impeachment. Abaixo, há trechos dos respectivos discursos, na sequência, do deputado Bruno Araújo (PSDB-PE), do senador Ronaldo Caiado (DEM-GO) e dos também deputados Carlos Sampaio (PSDB-SP), Nilson Leitão (PSDB-MT), Pauderney Avelino (DEM-AM), Roberto Freire (PPS-SP) e Darcísio Perondi (PMDB-RS). É breve. Assistam. Volto em seguida.

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Ministro Wagner atira nas ruas e acerta na CUT

Alan Marques/Folha

É dura a vida do governo. O asfalto pede a saída de Dilma na maior manifestação da história do país e o ministro Jaques Wagner (Casa Civil) vem aos holofotes para dizer que “nunca tivemos uma manifestação tão produzida”. O auxiliar de Dilma rogou: “Não me venham falar também de espontaneidade.” Na próxima sexta-feira, movimentos sociais e entidades sindicias como a CUT, braço e mão do PT nas arcas do imposto sindical, farão um “ato nacional contra o golpe”, em defesa de Lula e por mudanças na economia. Será uma manifestação 100% financiada pelo deficit público. Em respeito à inteligência alheia, o ministro Wagner fica obrigado a retornar aos refletores para comentar o volume e a produção desse ato anunciado pelos aparelhos controlados pelo Estado petista. Pode começar explicando a diferença entre sociedade civil e sociedade organizada. Ou a distinção entre o público e a coisa pública. JOSIAS DE SOUZA

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