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Dilma indica ex-senador condenado na Justiça para diretoria de agência reguladora

Ex-senador e ex-deputado Luiz Otávio Oliveira Campos
Ex-senador e ex-deputado Luiz Otávio Oliveira Campos(Lucio Bernardo Jr/Câmara dos Deputados)

A presidente Dilma Rousseff indicou nesta quinta-feira o ex-senador Luiz Otávio de Oliveira Campos para o cargo de diretor-geral da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq). A indicação, publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU), representa um agrado ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA), de quem Campos é apadrinhado. Aliado do governo Dilma, Barbalho foi contrário ao desembarque do partido da base aliada sacramentada em reunião relâmpago na terça-feira. Luiz Otávio Campos é atualmente secretário executivo da Secretaria de Portos, que é comandada por Helder Barbalho, filho de Jader.

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Exclusivo: Gerente da Petrobras conta a VEJA que mandou avisar Dilma da compra superfaturada de Pasadena

Otávio Cintra, da Petrobras
Otávio Cintra, da Petrobras(Marcelo Tabach/VEJA)

Sua identidade nunca foi revelada, mas ele está no melhor lado da Lava Jato. Como informante, ajudou a Polícia Federal a dar os primeiros passos para desvendar o esquema de corrupção na Petrobras. Seu nome é Otávio Pessoa Cintra. Ele é engenheiro, tem 55 anos e é funcionário da estatal há 30 anos. De 2003 a 2005, Cintra ocupou o cargo de gerente da Petrobras América, braço da estatal no exterior, com sede em Houston, no Texas, Estados Unidos. Ali, ele teve contato com o escândalo que está na origem de tudo: a compra, altamente superfaturada, da refinaria de Pasadena, também em Houston. Em entrevista a VEJA, Cintra garante: "Pasadena era um projeto secreto".

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Não há condições de pagar esse índice porque caiu a arrecadação, diz Ziulkoski sobre piso do magistério

Ag. LAR"Não há condições de pagar esse índice, porque caiu a arrecadação nos Municípios e não tem o que fazer. A consequência seria deixar de manter a escola e toda a estrutura em troca do pagamento dos salários [dos professores]". A constatação é do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, e foi publicada pelo Jornal do Comércio, no início desta semana, dia 28 de março. A notícia abordou o piso nacional dos professores, e diz que ele criou mais problemas do que resolveu.

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Comícios ‘oficiais’ atestam isolamento de Dilma

Pela terceira semana consecutiva, Dilma Rousseff transformou em comício uma cerimônia oficial realizada nas dependências do Palácio do Planalto. Coisa relacionada ao programa Minha Casa, Minha Vida. Com o prestígio de Dilma às moscas, o cerimonial da Presidência viu-se compelido a providenciar uma plateia companheira, composta de militantes petistas e ativistas de movimentos sociais.

O coro de “não vai ter golpe” voltou a ecoar no salão principal do Planalto. O vice-presidente Michel Temer, a OAB e até o juiz Sérgio Moro foram brindados com gritos de “golpistas”. Tudo isso num dia em que o Ibope trouxe à luz pesquisa que acomoda a desaprovação a Dilma na casa dos 69%. Pior: oito em cada dez brasileiros não confiam em Dilma e desaprovam o modo como ela governa o país.

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82% dos entrevistados desaprovam a maneira de governar de Dilma

Dilma Rousseff está no vermelho, diz pesquisa

A porcentagem da população que considera o governo da presidente Dilma Rousseff ruim ou péssimo oscilou de 70% para 69% de dezembro para março, de acordo com pesquisa realizada pelo Ibope sob encomenda da Confederação Nacional da Indústria (CNI). A parcela dos entrevistados que avalia a atual gestão como ótima ou boa também oscilou, de 9% para 10%. Já os que consideram o governo regular oscilaram de 20% para 19%. Todas as variações ocorreram dentro da margem de erro máxima de dois pontos porcentuais.

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Eliane insinua acordo entre Lula e Temer

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Segundo a colunista Eliane Cantanhêde, a conversa entre o ex-presidente Lula e o vice Michel Temer em São Paulo, em pleno Domingo de Páscoa, tinha como objetivo discutir “um pacto de convivência que, em vez de destruir a transição com Temer, possa construir uma chance para o PT em 2018”; ‘de forma mais direta: Lula e o PT sabem que Dilma está perdida e já discutem o “day after”’, diz BRASIL 24-7

Impeachment não exige crime de responsabilidade, diz catedrático da USP

O professor catedrático de Direito Constitucional da Universidade de São Paulo (USP) Manoel Ferreira Gonçalves Filho afirma que não é necessário crime de responsabilidade para haver o impeachment do presidente da República, pois a fonte usada pela legislação brasileira, a Constituição dos Estados Unidos, não cita esse tipo de delito. A explicação foi dada em Lisboa, nesta terça-feira (29/3), durante seminário promovido pelo Instituto Brasiliense de Direito Público.

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Ceará mantém cultura de responsabilidade fiscal

Em meio a uma avalanche de notícias ruins na economia, merece destaque o desempenho das contas públicas do Ceará. Segundo documento divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), o Estado obteve a melhor avaliação no Nordeste em 2015. O estudo serve de subsídio para aprovação no Congresso da proposta de alongamento das dívidas dos estados frente ao BNDES. Sem dúvidas, é um alívio para o Estado que fez seu dever de casa no quesito equilíbrio fiscal.

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Marginais em ação - O ESTADO DE SP

Lula é o Partido dos Trabalhadores. Sem ele o PT não existe. Para os petistas, a palavra de Lula é lei, mandamento supremo que, como tal, se sobrepõe a qualquer preceito legal, inclusive os estabelecidos pela Constituição federal. Em 2012, quando o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou por corrupção a cúpula dirigente do PT no rumoroso processo do mensalão, Lula decidiu que as sentenças foram ditadas “sem provas”, por pressão da opinião pública e da mídia. Sua palavra de ordem foi rigorosamente acatada pela manada petista, que, para compensar a “injustiça” praticada contra seus ex-dirigentes, elevou-os à categoria de “guerreiros do povo brasileiro”.

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Barbosa, crítico do governo - O ESTADO DE SP

Ninguém superou o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, nas críticas ao governo, ontem, durante sua audiência na Comissão de Assuntos Econômicos do Senado. Suas críticas foram dirigidas, é claro, aos antecessores, ou, mais precisamente, ao ex-ministro Guido Mantega, ocupante do posto entre 27 de março de 2006 e 1.º de janeiro de 2015. Ao mencionar, por exemplo, a intenção de pagar compensações em atraso a Estados exportadores, acrescentou: “Desde que assumi o Ministério da Fazenda, tenho procurado resolver pendências que meus antecessores não resolveram. Isso não vai ficar para o Orçamento do próximo ano”.

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