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Manifestantes fazem atos contra o impeachment pelo Brasil

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Manifestação em Brasília a favor do governo da Presidente Dilma Rousseff - André Coelho / Agência O Globo

BRASÍLIA, RIO E SÃO PAULO — Manifestantes elegeram o PMDB e o vice-presidente, Michel Temer, como alvos durante protestos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff nesta quinta-feira. Os atos foram promovidos em todos os estados e no Distrito Federal. Também houve protestos no exterior. Grupos contrários ao afastamento da presidente se reuniram em Lisboa e Berlim.

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Por apoio, Dilma telefona a Edir Macedo e Planalto busca ponte com católicos

Igreja e Estado Em busca de votos contra o impeachment, o Planalto passou a recorrer até a denominações religiosas com influência na Câmara. Na semana passada, Dilma Rousseff telefonou a Edir Macedo, líder da Igreja Universal, pedindo ajuda com a bancada do PRB, que rompera com o governo. O bispo não embarcou na ideia, mas prometeu “orar por ela e pelo país”. Nesta quinta, Gilberto Carvalho foi acionado para interceder junto a parlamentares ligados à Igreja Católica.

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31 de Março de 2016 — Por que Dilma é ainda mais irresponsável do que Jango

A presidente Dilma Rousseff recebeu sedizentes artistas e intelectuais nesta quinta, que foram lá se manifestar contra o impeachment. E voltou a se comportar com extrema irresponsabilidade e a dizer sandices, especialmente quando se referiu ao golpe militar de 1964, desfechado no dia 31 de março, há 52 anos!!! Na verdade, aconteceu no dia 1º de abril, mas nem entro nisso agora.

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Os 7 crimes de Dilma

Na terça-feira 22, a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a democracia. “Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou Dilma. 

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A retórica repetida como ladainha em procissão é típica de mandatários em apuros, quando não há muito mais o que fazer senão aguardar o fim que se avizinha. Em seus últimos dias como presidente, em 1992, Fernando Collor recorreu ao mesmo expediente. “Custe o que custar, eu serei o primeiro a estar na defesa e no embate da nossa Constituição. As manobras interessam aos que formam o sindicato do golpe”, disse Collor em agosto daquele ano. Ironicamente, quem estava do outro lado da trincheira, defendendo a legitimidade das ações para apear Collor do poder, era o PT.  

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Os 7 crimes de Dilma - ISTOÉ I

Na terça-feira 22, a presidente Dilma Rousseff proferiu o seu mais inflamado discurso desde o início da crise política. O pronunciamento apoiou-se no pretenso argumento de que até agora ela não cometeu crime algum e que, por isso, estaria sendo vítima de um golpe contra a democracia. “Não cometi nenhum crime previsto na Constituição e nas leis para justificar a interrupção do meu mandato. Neste caso, não cabem meias palavras: o que está em curso é um golpe contra a democracia”, afirmou Dilma. 

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A retórica repetida como ladainha em procissão é típica de mandatários em apuros, quando não há muito mais o que fazer senão aguardar o fim que se avizinha. Em seus últimos dias como presidente, em 1992, Fernando Collor recorreu ao mesmo expediente. “Custe o que custar, eu serei o primeiro a estar na defesa e no embate da nossa Constituição. As manobras interessam aos que formam o sindicato do golpe”, disse Collor em agosto daquele ano. Ironicamente, quem estava do outro lado da trincheira, defendendo a legitimidade das ações para apear Collor do poder, era o PT.  

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Sindicatos e militantes petistas fazem protestos contra impeachment em 25 Estados e no DF

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Movimentos sociais e sindicatos ligados ao Partido dos Trabalhadores realizam na tarde desta quinta-feira protestos em defesa da presidente Dilma Rousseff e contra o processo de impeachment em pelo menos 25 Estados e no Distrito Federal. A presença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva era aguardada na manifestação em Brasília. Este 31 de março marca os 52 anos do golpe militar de 1964.

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Dilma indica ex-senador condenado na Justiça para diretoria de agência reguladora

Ex-senador e ex-deputado Luiz Otávio Oliveira Campos
Ex-senador e ex-deputado Luiz Otávio Oliveira Campos(Lucio Bernardo Jr/Câmara dos Deputados)

A presidente Dilma Rousseff indicou nesta quinta-feira o ex-senador Luiz Otávio de Oliveira Campos para o cargo de diretor-geral da Agência Nacional de Transporte Aquaviário (Antaq). A indicação, publicada hoje no Diário Oficial da União (DOU), representa um agrado ao senador Jader Barbalho (PMDB-PA), de quem Campos é apadrinhado. Aliado do governo Dilma, Barbalho foi contrário ao desembarque do partido da base aliada sacramentada em reunião relâmpago na terça-feira. Luiz Otávio Campos é atualmente secretário executivo da Secretaria de Portos, que é comandada por Helder Barbalho, filho de Jader.

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Exclusivo: Gerente da Petrobras conta a VEJA que mandou avisar Dilma da compra superfaturada de Pasadena

Otávio Cintra, da Petrobras
Otávio Cintra, da Petrobras(Marcelo Tabach/VEJA)

Sua identidade nunca foi revelada, mas ele está no melhor lado da Lava Jato. Como informante, ajudou a Polícia Federal a dar os primeiros passos para desvendar o esquema de corrupção na Petrobras. Seu nome é Otávio Pessoa Cintra. Ele é engenheiro, tem 55 anos e é funcionário da estatal há 30 anos. De 2003 a 2005, Cintra ocupou o cargo de gerente da Petrobras América, braço da estatal no exterior, com sede em Houston, no Texas, Estados Unidos. Ali, ele teve contato com o escândalo que está na origem de tudo: a compra, altamente superfaturada, da refinaria de Pasadena, também em Houston. Em entrevista a VEJA, Cintra garante: "Pasadena era um projeto secreto".

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Não há condições de pagar esse índice porque caiu a arrecadação, diz Ziulkoski sobre piso do magistério

Ag. LAR"Não há condições de pagar esse índice, porque caiu a arrecadação nos Municípios e não tem o que fazer. A consequência seria deixar de manter a escola e toda a estrutura em troca do pagamento dos salários [dos professores]". A constatação é do presidente da Confederação Nacional de Municípios (CNM), Paulo Ziulkoski, e foi publicada pelo Jornal do Comércio, no início desta semana, dia 28 de março. A notícia abordou o piso nacional dos professores, e diz que ele criou mais problemas do que resolveu.

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Comícios ‘oficiais’ atestam isolamento de Dilma

Pela terceira semana consecutiva, Dilma Rousseff transformou em comício uma cerimônia oficial realizada nas dependências do Palácio do Planalto. Coisa relacionada ao programa Minha Casa, Minha Vida. Com o prestígio de Dilma às moscas, o cerimonial da Presidência viu-se compelido a providenciar uma plateia companheira, composta de militantes petistas e ativistas de movimentos sociais.

O coro de “não vai ter golpe” voltou a ecoar no salão principal do Planalto. O vice-presidente Michel Temer, a OAB e até o juiz Sérgio Moro foram brindados com gritos de “golpistas”. Tudo isso num dia em que o Ibope trouxe à luz pesquisa que acomoda a desaprovação a Dilma na casa dos 69%. Pior: oito em cada dez brasileiros não confiam em Dilma e desaprovam o modo como ela governa o país.

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