Campanha Ceará sem Drogas mobiliza mais de três mil estudantes em Cruz
Presidente da AL-CE, deputado Zezinho Albuquerque , fala durante a 15ª edição da Campanha Ceará sem DrogasFoto: Edson Júnior Pio
Capitão Wagner pede instalação da CPI do Narcotráfico na Assembleia
Deputado Capitão WagnerFoto: Máximo Moura
Leonardo Araújo lamenta uso político de obras do São Francisco
Deputado Leonardo AraújoFoto: Máximo Moura
Fernando Hugo informa sobre busca de recursos para conclusão do Metrofor
Deputado Fernando HugoFoto: Máximo Moura
Mexida na Previdência é aprovada em comissão
Aos trancos, a versão lipoaspirada da reforma previdenciária de Michel Temer avança na Câmara. Na noite desta quarta-feira, o texto-base da proposta foi aprovado na comissão especial por 23 a 14. Os deputados preparavam-se para analisar as emendas quando a comissão foi invadida por um grupo de agentes penitenciários. Abepinhados, exgiam ser incluídos no rol das corporações com direito a se aposentar mais cedo. Em meio ao tumulto, a sessão foi encerrada. Deve ser retomada nesta quinta.
CCJ aprova admissibilidade de reforma política do Senado
Após diversos adiamentos e tentativas de obstrução, a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou a admissibilidade da proposta de reforma política elaborada no Senado e aprovada pelos senadores no ano passado. O projeto altera a Constituição para proibir as coligações entre os partidos nas eleições para deputados federal e estaduais e vereadores a partir de 2020. O texto também estabelece cláusula de desempenho para o funcionamento parlamentar das legendas.
Comissão aprova texto-base da reforma da Previdência; invasão adia análise de destaques
A votação dos destaques foi interrompida após uma invasão de dezenas de agentes penitenciários no plenário da comissão
Apesar da vitória do governo na comissão, a oposição argumentou durante todo o dia que o resultado desta votação já era conhecido porque os partidos da base do governo poderiam substituir os parlamentares que estivessem querendo votar contra.
Nesta semana, foram feitas cinco mudanças na comissão entre deputados da base. A oposição acredita, portanto, que a votação no Plenário será muito diferente porque serão necessários 308 votos.
"Os 23 votos que sepultaram a Previdência no Brasil terão que prestar contas a partir de agora nas ruas, nas redes sociais e, principalmente, quando levarmos essa reforma para o Plenário", disse o deputado André Figueiredo (PDT-CE).
Deputados da própria base do governo ressaltaram durante os encaminhamentos de votação que ainda querem modificar alguns pontos do texto no Plenário. O PSDB citou a aposentadoria por incapacidade, que, pelo texto atual, tem valor menor para quem se acidenta fora do ambiente do trabalho.
Já o deputado Pauderney Avelino (DEM-AM) citou a necessidade de uma regra de transição para os servidores públicos que entraram antes de 2003. "Para que nós possamos levar ainda à apreciação do Plenário da Casa, eventualmente, alguma alteração para aqueles que entraram até 2003. Para fazer uma transição mais adequada", afirmou.
A sessão teve vários momentos de agressões verbais entre os parlamentares, embora tenha transcorrido normalmente até a invasão dos agentes penitenciários. Até o momento, não foi marcada nova reunião para a continuação da votação dos destaques. Os deputados já rejeitaram os 38 destaques simples ao texto, por 22 votos a 14. A etapa seguinte é a análise de 13 destaques de bancada.
Ferreira Aragão é contra o fechamento de comarcas do TJCE
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