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Heitor Férrer questiona investimento do Estado na vida da população

Deputado Heitor FérrerDeputado Heitor FérrerFoto: Edson Júnior Pio

O deputado Heitor Férrer (SD) questionou, no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta terça-feira (03/12), onde o Governo do Estado tem investido para melhoria da qualidade de vida dos cearenses.

O parlamentar apresentou números divulgados pelo Executivo, a respeito do crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) estadual, que, segundo ele, tem a pretensão de chegar a 4%, frente ao Brasil. “Claro que torcemos para que isto aconteça, pois beneficiaria o Estado. Mas pergunto: onde estes resultados chegam?”

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Heitor Férrer cobra execução do plano de cargos e carreiras de médicos

Deputado Heitor FérrerDeputado Heitor FérrerFoto: Edson Júnior Pio

 
O deputado Heitor Férrer (SD) cobrou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta sexta-feira (29/11), o cumprimento da lei que define o plano de cargos, carreiras e vencimentos dos médicos do Estado. Na sequência,  no tempo de explicações pessoais, ele alertou sobre a convocação dos aprovados no último concurso público para o Departamento Estadual de Trânsito (Detran).

Heitor Férrer informou que a lei que estabelece o plano de cargos, carreiras e vencimentos dos médicos do Estado foi aprovada pela AL, em 2008, e, até o momento, não foi cumprida.  “Esse plano foi aprovado para regular avanços na profissão, mas ficou apenas no papel e hoje o médico do serviço público, assim como outros profissionais de saúde, continuam com salários vergonhosos”, disse.

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A farra das notas fiscais - O ESTADO DE SP

Notas & Informações, O Estado de S.Paulo

03 de dezembro de 2019 | 03h00

Estado apurou que 20 dos 53 deputados federais da bancada do PSL, ex-partido do presidente Jair Bolsonaro, requereram à Câmara dos Deputados o ressarcimento de R$ 730 mil por serviços prestados por firmas que não existem nos endereços informados nas notas fiscais. Ou seja, tudo indica que foram apresentadas notas frias para justificar o uso de dinheiro público sabe-se lá onde e com que finalidade.

Cada um dos 513 deputados têm à disposição uma verba mensal que varia entre R$ 39 mil e R$ 44 mil, a depender do Estado pelo qual o deputado foi eleito. A chamada Cota para o Exercício da Atividade Parlamentar (Ceap) destina-se, como o nome indica, ao custeio dos gastos de gabinete inerentes à atividade parlamentar, entre os quais passagens aéreas, serviços postais, manutenção de escritórios de apoio, locação de veículos, contratação de consultores técnicos.

Evidentemente, há irregularidades na utilização da chamada verba indenizatória em quase todas as legendas com representação na Casa. No entanto, o que particulariza o caso do ex-nanico PSL é o fato de o partido ter saltado de 1 deputado federal eleito em 2014 para 53 em 2018, tornando-se uma das três maiores bancadas da Câmara, adotando o desgastado discurso da “nova política”, que, grosso modo, significa a negação de práticas imorais e patrimonialistas que durante anos abalaram a confiança dos brasileiros no Poder Legislativo. Pelo que se vê, a tal “nova política” ainda não deu o ar da graça, mas as velhas práticas seguem a todo vapor.

A apuração do Estado revelou casos escandalosos no uso da cota parlamentar, mas uns conseguem ser ainda mais escandalosos do que outros. O presidente da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara, deputado Felipe Francischini (PSL-PR), apresentou notas no valor total de R$ 80 mil emitidas por um advogado que, segundo a assessoria do parlamentar, “atua para a família Francischini há mais de seis anos”. O deputado diz que o pagamento ao advogado é feito com recursos da Ceap porque o advogado o “auxilia na atuação à frente da CCJ”. A proximidade do profissional com os assuntos particulares da família Francischini torna justo o receio de que público e privado possam se misturar à custa do contribuinte.

Desde fevereiro, quando teve início a atual legislatura, 19 escritórios de advocacia foram contratados por deputados do PSL com verbas da cota parlamentar. Destes, 11 são escritórios de advogados que atuam ou já atuaram em causas privadas dos parlamentares. Estes alegam que, quando se trata de questões que não envolvem o exercício do mandato, pagam os advogados com recursos próprios.

Outra destinação bastante nebulosa para os recursos da cota parlamentar são as gráficas. Os deputados Julian Lemos (PSL-PB) e Heitor Freire (PSL-CE) pediram o ressarcimento de R$ 97 mil pela impressão de panfletos e 70 mil informativos com um balanço de seus primeiros meses de mandato. No endereço que consta na nota fiscal emitida por uma empresa em Riacho Fundo (DF), onde o serviço teria sido prestado para os gabinetes de ambos os parlamentares, não há uma gráfica, mas um lava a jato.

O deputado Professor Joziel (PSL-RJ), que contratou por R$ 41 mil uma gráfica que não existe no endereço informado na nota fiscal - há um salão de beleza no local - tem um jeito bastante peculiar de aliviar sua consciência. “Gerou nota? Foi aprovado pela Câmara? Se isso aconteceu, a gente não tem preocupação de ir lá in loco (checar se a empresa existe)”, disse ao Estado. O deputado deveria saber que, de fato, não se espera que ele se ponha em diligências. Mas a responsabilidade final sobre a veracidade - e moralidade - dos gastos de seu gabinete é apenas dele.

A farra das notas fiscais frias para justificar o uso da cota parlamentar diz muito sobre a índole de quem as apresenta. Mas diz igualmente sobre os frouxos mecanismos da Câmara para fiscalizar o uso de vultosos recursos públicos. Se assim não é por compadrio, é por incompetência.

Congresso se reúne na terça-feira para votar vetos e créditos extras

 

O Congresso Nacional volta a se reunir na terça-feira (3), às 11h, para concluir a votação de dois vetos do presidente da República a matérias aprovadas pelo Legislativo. Os parlamentares também devem votar 24 projetos que abrem créditos adicionais no Orçamento deste ano, no valor total de R$ 22,8 bilhões.

O primeiro item da pauta de votações é o veto parcial (Veto 35/2019) que barrou alguns pontos do PL 5.029/2019, uma minirreforma partidária e eleitoral. A matéria foi sancionada em setembro como Lei 13.877, de 2019. A norma teve 45 dispositivos barrados pelo presidente. Sete já foram derrubados pelo Congresso e um foi mantido.

 

Em seguida há o Veto 44/2019, que invalidou a preferência a mulheres marisqueiras no pagamento de indenizações em caso de desastres ambientais. A preferência na ordem de pagamento de indenização às marisqueiras estava prevista no PLC 47/2017, transformado na Lei 13.902, de 2019.

 

Projetos de crédito

 

Dos projetos de crédito na pauta do Congresso, o de maior valor é o PLN 50/2019 destina R$ 5,8 bilhões para os Ministérios da Infraestrutura e do Desenvolvimento Regional, além de assegurar transferências a estados, Distrito Federal e municípios. O dinheiro vai ser usado, por exemplo, para a adequação de um trecho da BR-343 entre Teresina e Parnaíba, no Piauí.

O PLN 10/2019 abre crédito de R$ 5,4 bilhões para a Petrobras Netherlands, subsidiária holandesa da petroleira brasileira. O dinheiro será usado para a aquisição de bens destinados às atividades de pesquisa e lavra de jazidas de petróleo e gás natural e na manutenção da infraestrutura de exploração e produção de óleo e gás natural.

 

O PLN 48/2019 abre crédito suplementar de R$ 3,8 bilhões para órgãos do Poder Executivo. Serão beneficiados os Ministérios da Agricultura; da Ciência e Tecnologia; da Educação; da Justiça; da Saúde; da Infraestrutura; da Defesa; do Desenvolvimento Regional; do Turismo; da Cidadania; e da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos.

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MP do Contrato Verde e Amarelo deverá ter parecer técnico do Senado nesta terça

 

MP 905/2019, que cria o Programa Verde e Amarelo, promove amplas mudanças na legislação trabalhista e, por isso, pode ser devolvida ao menos em parte  ao Executivo pelo Congresso Nacional. O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, pediu à Consultoria e à Advocacia da Casa estudos técnicos e jurídicos para entender quais mudanças promovidas pelo governo podem ferir a legislação brasileira, quais delas são realmente de competência do Poder Executivo e o que pode ou não ser alterado por meio de medida provisória. A expectativa é de que o parecer seja apresentado nesta terça-feira (3).

Esse será um dos temas da reunião de líderes partidários com Davi Alcolumbre, também prevista para a manhã desta terça.

— Não dá para devolver de uma vez uma medida provisória, instrumento usado por todos os presidentes. A gente precisa de uma avaliação eficiente da assessoria do Parlamento. Já há entendimento de todos os líderes em relação àquela cobrança dos empregados que foram demitidos, do desconto do seguro-desemprego. Todo mundo contra — explicou o presidente do Senado.

O grande alcance da medida provisória, que recebeu 1.930 emendas, tem gerado debates no Congresso Nacional antes mesmo de a comissão mista de deputados e senadores ser instalada para analisar o texto.  

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Chega à Câmara a PEC paralela da Previdência, que inclui servidores de estados e municípios

Mark Hillary
Nova proposta inclui estados e municípios e ameniza regras da emenda em vigor

Também conhecida como “PEC paralela”, a Proposta de Emenda à Constituição  133/19 promove uma segunda reforma da Previdência, complementando a promulgada recentemente pelo Congresso Nacional e transformada na Emenda Constitucional 103. Entre as inovações da nova proposta está a possibilidade de adesão dos estados, Distrito Federal e municípios às mesmas regras de aposentadoria aprovadas para os servidores públicos federais.

Mas a nova proposta, originada no Senado após acordo que envolveu a cúpula da Câmara dos Deputados e o governo Bolsonaro, também altera pontos da reforma recentemente promulgada. Veja abaixo os principais.

Estados e municípios
As regras e os parâmetros previstos na última reforma para os servidores federais (como idade, tempo de contribuição, pensão por morte, alíquota de contribuição e contribuição extraordinária, entre outros) poderão ser aplicáveis aos servidores dos estados, Distrito Federal e municípios por meio de lei de iniciativa do governador ou prefeito. Se um estado aprovar as novas regras, a adoção será automática para os municípios, a não ser que o prefeito aprove um projeto de lei com regras próprias.

O texto assegura ao servidor as regras de aposentadoria -- e de pensão por morte -- vigentes na data em que cumpriu os requisitos para o recebimento do benefício.

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Câmara aprova texto-base do projeto de lei do ISS

Renato Onofre, O Estado de S.Paulo

02 de dezembro de 2019 | 22h18
Atualizado 02 de dezembro de 2019 | 23h15

Plenário da Câmara
Plenário da Câmara dos Deputados Foto: André Dusek/Estadão

BRASÍLIA - Os deputados aprovaram nesta segunda-feira por 312 votos a 1 o projeto que altera a maneira como é recolhido o Imposto sobre Serviços (ISS). O texto transfere a competência da cobrança do ISS do município onde fica a sede da empresa para o município onde o serviço é prestado. A lei prevê um prazo de três anos para a transição, a partir de 2020.  O texto tem que voltar a ser debatido no Plenário da Câmara pois há 11 destaques ao relatório final. Após a análise dos destaques. o texto ainda tem que ser aprovado no Senado este ano para que a mudança entre em vigor em 2020.

"Os prefeitos vão receber mais recursos do que todas as emendas parlamentares juntas. O município que vai cuidar de sua própria receita", afirmou o deputado Herculano Passos (MDB-SP), coordenador da Frente Parlamentar em Defesa dos Municípios. A regra cria uma dificuldade para as empresas que atuam em âmbito nacional, como administradoras de cartão de crédito, forçadas a lidar com diferentes legislações. Essas companhias passarão a recolher o tributo em todas as cidades em que atuam, e não mais apenas no município onde têm sede, como ocorrOs setores afetados afirmam que haverá aumento da carga tributária, com encarecimento dos serviços para o consumidor e que a mudança é um "pesadelo operacional" para conseguir recolher o imposto em todas as cidades onde atuam. 

O texto prevê que um comitê gestor definirá como serão os procedimentos para se recolher esse tributo.  As empresas financeiras criaram um sistema para os municípios cadastrarem as tributações para facilitar a arrecadação,mas a adesão é opcional.  

A mudança tem impacto direto nas finanças dos municípios, aumentando a arrecadação para as cidades menores em detrimento das maiores. Empresas de cinco setores serão afetadas com as alterações: operadoras de planos de saúde; operadoras de cartões de crédito; administradoras de fundos e carteiras de valores imobiliários; administradoras de consórcios; e empresas de leasing de veículos.

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Vetada isenção de Imposto de Importação para equipamentos de energia solar

 

 

 

 

 

No Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira (28), o presidente Jair Bolsonaro comunica o veto total a um projeto aprovado pelo Senado e pela Câmara dos Deputados que previa a isenção do Imposto de Importação para equipamentos e componentes de geração elétrica de fonte solar. 

Na mensagem de veto, o Executivo alega que, após ouvido o Ministério da Economia, concluiu que, apesar de a proposta legislativa importar diminuição de receita da União, não há indicação das correspondentes medidas de compensação para efeito de adequação orçamentária e financeira, o que viola as regras do artigo 14 da Lei de Responsabilidade Fiscal e ainda dos artigos 114 e 116 da Lei de Diretrizes Orçamentárias para 2019

O Projeto de Lei do Senado (PLS) 317/2013, de autoria do ex-senador Ataídes Oliveira, estabelecia que seriam isentos do Imposto de Importação os produtos classificados na posição 8541.40 (dispositivos fotossensíveis semicondutores, diodos emissores de luz, células solares, vidros solares etc.) da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto 8.950, de 2016. Pelo PLS, a isenção do Imposto de Importação somente seria aplicada quando não houvesse similar nacional, ou seja, itens para os quais não houvesse fabricação nacional a fim de que se estabelecesse um mercado consumidor amplo e consistente. 

Na justificação, o autor do projeto ressaltou que as usinas hidrelétricas vêm perdendo espaço na matriz elétrica brasileira, e a geração termelétrica passou a ser um recurso mais acionado que o desejável. O resultado, acrescentou, é o aumento da emissão de gases de efeito estufa na atmosfera. Para ele, é de fundamental importância a existência de um mercado que demande tecnologias modernas e limpas. 

“A cadeia produtiva relacionada à geração de eletricidade fotovoltaica apresenta grande valor agregado ao longo de suas etapas e, com o surgimento de um mercado incentivado, ela experimentará desenvolvimento ainda maior. Há toda uma cadeia de insumos e processos vinculados à fabricação de componentes fotovoltaicos, cujo crescimento é de grande importância para a economia do país”, defendeu Ataídes Oliveira. 

Morgana Nathany, com supervisão de Sheyla Assunção

Agência Senado

Fonte: Agência Senado

PEC permite acúmulo de cargo de professor com outro de qualquer natureza

Reila Maria/Câmara dos Deputados
Alberto Neto diz que há questionamentos sobre conceito de cargos técnicos

A Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 169/19 permite a acumulação remunerada de um cargo de professor com outro de qualquer natureza. Hoje, a Constituição permite o acúmulo de um cargo de professor com outro técnico ou científico.

Porém, segundo o deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), autor da proposta, há constantes questionamentos judiciais acerca do conceito de cargo técnico ou científico, por falta de precisão.

Para evitar esses questionamentos judiciais, ele propõe “a alteração do dispositivo constitucional que exige o cargo técnico ou científico, de forma a se exigir apenas que um dos cargos seja de professor e o outro de qualquer natureza.”

Tramitação
admissibilidade da PEC será analisada pela Comissão de Constituição e Justiça e e de Cidadania. Se admitida, será votada por uma comissão especial e depois pelo Plenário.

Saiba mais sobre a tramitação de propostas de emenda à Constituição

Reportagem - Lara Haje
Edição - Wilson Silveira

Fiscalização Financeira discute situação da ferrovia Transnordestina

Blog do Planalto
Debate será centrado nas irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União

A Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados realiza audiência pública nesta quarta-feira (4) para discutir a situação das obras de implantação da ferrovia Transnordestina. A obra tem o objetivo de dotar a região Nordeste de modal de transporte moderno e eficaz, em empreendimento concedido a empresa privada, mas com participação financeira da União.

No entanto, o deputado Léo Motta (PSL-MG), autor do requerimento para a realização da audiência, lembra que auditorias do Tribunal de Contas da União (TCU) vêm apontando irregularidades, principalmente a elevação dos custos orçados de forma desproporcional em relação ao percentual de execução. "A audiência pública vai permitir aos gestores privados justificarem o atraso nas obras e aos órgãos de controle (TCU e Dnit) apresentarem suas considerações", afirma o parlamentar.

Foram convidados para o debate:

- o diretor-presidente da Transnordestina Logística S. A. (TLSA), Jorge Mello;

- o secretário de Fiscalização de Infraestrutura Portuária e Ferroviária do TCU, Jairo Misson;

- o diretor de Infraestrutura Ferroviária do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), Marcelo Chagas;

- o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Mário Rodrigues Júnior;

- o secretário-executivo adjunto do Ministério da Infraestrutura, Rodrigo Cruz.

A audiência, que será interativa, está prevista para às 10 horas no plenário 9.

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