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Patrimônio de R$ 200 mi da família do governador do Tocantins esteve em nome de laranjas, diz PF

Marcelo Miranda, governador do Tocantins. Foto: Ed Ferreira/AE - 2009

Marcelo Miranda, governador do Tocantins. Foto: Ed Ferreira/AE – 2009

O delegado regional de combate ao crime organizado, Cleyber Malta, da Polícia Federal afirmou nesta segunda-feira, 28, que a Operação Reis do Gado identificou R$ 200 milhões em patrimônio financeiro e de bens da família do governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), em nome de terceiros, entre 2005 e 2012. Segundo o delegado, ao final deste período, parte dos valores teria voltado para a família, ‘saindo do nome dos laranjas’.

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Operação Reis do Gado mira em Marcelo Miranda, governador do Tocantins

Marcelo Miranda. Foto: Elizeu Oliveira/Governo do Tocantins

Marcelo Miranda. Foto: Elizeu Oliveira/Governo do Tocantins

A Polícia Federal deflagrou, nesta segunda-feira, 28, a Operação Reis do Gado, contra um esquema que teria atuado no Estado do Tocantins praticando crimes contra a administração pública e promovendo a lavagem de capitais por meio da dissimulação e ocultação dos lucros ilícitos no patrimônio de membros da família do governador do Estado. O governador do Tocantins, Marcelo Miranda (PMDB), é alvo de condução coercitiva – quando o investigado é levado para depor e liberado, e de busca e apreensão.

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Pagamentos a advogados são questionados

Quatorze municípios cearenses deverão repassar, do recurso extra do Fundo de Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb), antigo Fundef, cerca de R$ 82 milhões que seriam gastos na educação para escritórios de advocacia. A cifra milionária pode ser ainda maior já que O POVO teve acesso à situação de apenas 14 municípios.

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Delatores ameaçados - ISTOÉ

A advogada Beatriz Catta Preta abre a porta de casa localizada na rua Hungria, bairro Jardim Europa, São Paulo, e se depara com o doleiro Lúcio Bolonha Funaro no sofá da sala brincando com seus dois filhos. Ela estremece. Funaro saca uma arma, aponta para sua cabeça e desfia um rosário de ameaças. Para não realizá-las, impõe a Catta Pretta uma condição: que convença seu cliente, o empresário Julio Camargo, ex-consultor da Toyo Setal, a não sustentar denúncias contra seu aliado, o então presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha.

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O ministro amigão - ISTOÉ

lewandowski

 

Durante sua atuação como ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski foi acusado por seus adversários de se alinhar demais ao PT. No impeachment de Dilma Rousseff, permitiu a separação entre a cassação e a perda dos direitos políticos. Agora, de volta ao trabalho como magistrado em um primeiro inquérito desdobrado da Lava Jato, documentos obtidos por ISTOÉ mostram que ele protege um deputado petista de uma investigação aprofundada.

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A proteção a Garotinho - ISTOÉ

LUCIANA LOSSIO

Mais uma vez, a ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Luciana Lóssio volta aos holofotes. Depois da polêmica sobre seu pedido de vista no TSE para adiar a instauração da investigação que apurava se a campanha de Dilma Rousseff  à reeleição recebeu dinheiro desviado da Petrobras, o nome dela surgiu em meio a um escândalo de compra de votos.

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Corrêa diz que ‘Lula sabia’, defesa ‘tumultua’ e Moro interrompe audiência

O ex-deputado federal Pedro Corrêa confirmou ao juiz federal Sérgio Moro, nesta quarta-feira, 23, que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva “sabia” do esquema de arrecadação de recursos na Petrobras por partidos da base aliada, em especial o PT, PMDB e o PP.

Corrêa foi ouvido em audiência tomada por discussões entre a defesa de Lula e Moro, no processo em que o petista é réu pelo recebimento de R$ 3,7 milhões em propinas da OAS, no caso do apartamento tríplex do Guarujá (SP).

“Em 2006 eu fui procurar o presidente Lula para tratar de assunto financeiro, de dinheiro, de ajuda de campanha. E ele disse que nós não precisávamos de dinheiro porque estávamos muito bem atendidos financeiramente pelo senhor Paulo Roberto Costa (ex-diretor de Abastecimento da Petrobras), que ele sabia, porque o Paulinho dizia isso a ele. Ele foi muito claro, nessa posição”, afirmou Corrêa.

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Deputado José Guimarães recebeu propina de R$ 97 mil, diz PF

A Polícia Federal nesta quarta-feira as investigações contra o deputado federal José Guimarães (PT-CE) e indiciou o parlamentar pelos crimes de corrupção passiva qualificada e lavagem de dinheiro. Conforme revelou VEJA, o delator da Operação Lava-Jato Alexandre Romano, conhecido como Chambinho, contou aos procuradores do Ministério Público que o deputado José Guimarães havia usado sua influência política junto ao Banco do Nordeste para destravar um negócio milionário: a concessão de financiamento de 260 milhões de reais pela instituição a subsidiárias de uma empresa responsável pela construção de usinas eólicas na Bahia. Em troca, Guimarães recebeu cerca de 97.000 reais de propina em dois cheques.

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