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Girão defende retorno das atividades escolares presenciais na rede pública Fonte: Agência Senado

Em pronunciamento nesta quarta-feira (10), o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) afirmou que os estados que ainda mantêm o fechamento das escolas públicas por conta da pandemia de covid-19 deveriam permitir o retorno às aulas presenciais. Ele inclusive disse ter feito um apelo em “carta aberta” ao governador do estado que ele representa, o Ceará. Para Girão, é preciso "bom senso e coragem" das autoridades para liberar as atividades educacionais em todo o país.

 

— Já está cientificamente comprovado que essa atividade essencial, que é a educação, tem os menores índices de contágio durante a pandemia. Só para se ter uma ideia, saiu um estudo em São Paulo mostrando que é 33 vezes menor o índice de contágio nas escolas quando comparado ao restante de casos no estado. A ciência já vem apontando isso. Não é à toa que grandes instituições do mundo, como o Fundo das Nações Unidas para a Infância [Unicef], a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura [Unesco] e também a Organização Mundial de Saúde [OMS] dizem ser prioridade a retomada da atividade escolar — declarou o senador.

 

Girão reiterou, ainda, que a não liberação do retorno das atividades escolares por alguns entes federados tem causado prejuízos aos estudantes — e que nesses casos as famílias desses alunos têm seus “direitos negados”.

 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

Dez comissões permanentes da Câmara elegeram seus presidentes nesta quarta-feira Fonte: Agência Câmara de Notícias

Dez comissões permanentes da Câmara dos Deputados elegeram seus presidentes na manhã desta quarta-feira (10). Elas voltarão a funcionar na semana que vem, em regime semipresencial, depois de um ano paradas em razão da pandemia de Covid-19. As outras 15 comissões elegerão seus presidentes nesta quinta-feira (11).

 

A deputada Soraya Santos (PL-RJ) comemorou no Plenário a eleição de deputadas à presidência de comissões, com destaque para a deputada Flávia Arruda (PL-DF), primeira mulher eleita na Comissão Mista de Orçamento, e a deputada Bia Kicis (PSL-DF), primeira mulher eleita na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania. "Isso não é pouca coisa. Cada deputada que assume espaço de comando e decisão reflete o que se espera de um Brasil com mais justiça social e equilíbrio. Não somos a minoria", disse ela.

 

Confira os resultados da eleição em cada colegiado.

 

Nesta quinta, a partir das 9 horas, serão instaladas as seguintes comissões:
- Minas e Energia
- Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
- Seguridade Social e Família
- Viação e Transportes
- Cultura
- Defesa do Consumidor
- Direitos da Mulher
- Direitos da Pessoa Idosa
- Direitos das Pessoas com Deficiência
- Direitos Humanos e Minorias

Também na quinta, a partir do meio-dia, serão instaladas as seguintes comissões:
- Esporte
- Legislação Participativa
- Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
- Relações Exteriores e de Defesa Nacional
- Turismo

Da Redação/WS

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Conselho de Ética da Alesp livra acusado de assédio de punição mais dura, e membros renunciam

Guilherme Caetano O GLOBO

 

SÃO PAULO — O Conselho de Ética da Assembleia Legislativa de São Paulo (Alesp) aprovou, na manhã desta sexta-feira, por cinco votos a quatro, um abrandamento de punição para Fernando Cury (Cidadania), acusado de assédio sexual por Isa Penna (PSOL). Aliados de Cury conseguiram maioria para livrá-lo da suspensão de seis meses proposta pelo relator do caso na última quarta-feira. O parlamentar será afastado por 119 dias.

A suspensão de seis meses havia sido sugerida pelo parecer de Emídio de Souza na última quarta-feira. Segundo ele, "ao abraçar pelas costas a deputada Isa Penna e lhe tocar os seios sem seu consentimento, o deputado Fernando Cury teve um comportamento inadequado que atentou contra a ética e o decoro parlamentar".

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Antes do início da votação desta manhã, no entanto, o deputado Wellington Moura (Republicanos), que havia pedido vista do processo na última sessão, sugeriu o afastamento de Cury por 119 dias em vez de seis meses, num voto em separado.

Votaram a favor da proposta de Moura, além dele próprio, os deputados Delegado Olim (Progressistas), Adalberto Freitas (PSL), Alex de Madureira (PSD) e o corregedor da Casa, Estevam Galvão (DEM). Saíram derrotados Souza, Munhoz, Erica Malunguinho (PSOL) e a presidente do conselho, Maria Lúcia Amary (PSDB).

Antes do fim da sessão, dois membros do conselho, o relator Emídio de Souza (PT) e Barros Munhoz (PSB) anunciaram sua renúncia do colegiado, por não concordarem com o desfecho do caso.

O período proposto por Moura foi criticado por Emídio de Souza, para quem o número se trata de uma manobra para encaixar a pena do acusado dentro do limite legal de afastamento voluntário de um parlamentar, de modo a manter o funcionamento de seu gabinete.

Na prática, é como se Cury estivesse de licença não remunerada durante esse período. O gabinete do parlamentar continuará recebendo a verba para seu funcionamento.

— Não é à toa que está proposto 119 dias. É porque aos deputados estaduais é conferido o direito de se afastar para tratamento de saúde até o prazo de 120 dias sem chamar o suplente. Se busca fazer uma punição de 119 dias para que o prazo não seja atingido e nada se mexa. O povo de São Paulo espera grandeza maior de sua Assembleia — declarou Emídio de Souza.

Barros Munhoz chamou o prazo proposto de 119 dias de "cômico" e Erica Malunguinho e Marina Helou (Rede), que não faz parte do colegiado, afirmaram se tratar de uma tentativa de transformar a punição numa "licença".

Wellington Moura disse que propôs 119 dias de suspensão por se tratar do "limite máximo pelo qual ele pode ficar ausente" sem suplência. E afirmou que "seria difícil, como um cristão, não saber perdoar Fernando Cury".

— O deputado Fernando Cury que eu conheço é pai, é de familia, é marido de uma só mulher, é uma pessoa que ama a sua esposa. O deputado que eu conheço é um cara que é até carinhoso. Foi excessivo e errou com a deputada Isa Penna. Mas ele merece uma segunda chance, como todos nós. Eu me recordo de uma passagem da Bíblia que diz assim: vai-te, e não peques mais — disse Moura.

O processo agora segue para o plenário da Assembleia, onde deve ter aprovação de uma maioria simples dos 94 deputados para ser validado.

Entenda o caso

Fernando Cury foi denunciado ao Conselho de Ética da Alesp por Isa Penna após abordá-la pelas costas e passar a mão em seu corpo, em 16 de dezembro. Na ocasião, os deputados votavam o orçamento do estado em sessão plenária na Alesp, e uma câmera da Assembleia flagrou a abordagem de Cury. A deputada disse ter tido seu seio tocado pelo colega.

Em 10 de fevereiro, o conselho aprovou, por unanimidade, a admissibilidade da denúncia contra Cory por quebra de decoro. Para os deputados, livrar o acusado de qualquer punição mancharia a imagem da Alesp, em razão da repercussão midiática e pressão da sociedade civil no caso.

Em suas defesas apresentadas ao conselho, Cury negou ter apalpado o seio de Isa Penna. Ele se referiu à abordagem como um "rápido e superficial abraço" e um "gesto de gentileza", já que interrompeu a conversa da colega com o presidente Cauê Macris (PSDB) na Mesa Diretora.

Isa Penna brigava pela cassação de Cury, mas, prevendo que a punição mais rigorosa teria chances baixas de ser aprovada em plenário — etapa necessária em caso de penalização do acusado —, tentou articular pela suspensão do prazo máximo, de um ano.

Nos últimos dias, uma indefinição sobre o rigor da punição atravancou um acordo entre os integrantes do conselho. Descartando a cassação e arquivamento do caso, os deputados não convergiram sobre qual prazo de suspensão dar ao acusado.

Até a noite da última quinta-feira, Emídio de Souza contava com o voto do corregedor Estevam Galvão a favor de seu parecer, mas a posição de Galvão pela punição mais branda surpreendeu o relator. Souza o questionou na sessão desta sexta por ter "mudado o voto de última hora".

Após o encerramento da sessão desta sexta, por meio de nota, Isa Penna afirmou que "mais uma vez o corporativismo e o machismo estrutural prevaleceram na casa".

"Uma comissão de ética majoritariamente formada por homens teve um caráter violento em todas as sessões. Seguir remunerando um gabinete inteiro, seguir um mandato político, isso é afago, é um presente", declarou.

Fernando Cury afirmou, também por meio de nota, que "recebe a decisão do Conselho de Ética de forma muito respeitosa e, a partir desse momento, espera a apreciação por parte dos demais deputados, em plenário".

 

 

Portaria estabelece trabalho remoto na Assembleia entre 5 e 18 de março

Portaria estabelece trabalho remoto na Assembleia entre 5 e 18 de marçoFoto: Marcos Moura

 
O primeiro secretário da Assembleia Legislativa do Ceará, deputado Antônio Granja (PDT), assinou, nesta quinta (04/03), a Portaria nº 18/2021 que determina o fechamento das dependências da Assembleia Legislativa e seus anexos entre os dias 5 e 18 de março, para evitar a propagação da covid-19.

A medida estabelece que poderão ter acesso à Casa apenas aqueles que estiverem autorizados pela Presidência, 1ª Secretaria e Diretoria Geral. Além disso, os ocupantes de cargos de direção e chefia devem administrar a continuidade dos trabalhos por meio remoto.

Caso seja designada sessão plenária ou reuniões de comissões, deverá ser organizada equipe de trabalho com o mínimo de servidores necessários à sua realização. Os assessores parlamentares ficam obrigados a prestar serviço apenas por meio remoto.

O documento considera o quadro de excepcional emergência na saúde pública, que exige medidas de natureza mais restritiva para conter a propagação e infecção humana pelo novo coronavírus (Sars-CoV-2). A portaria se apoia ainda no artigo 12 do ato da Mesa Diretora nº 01/2021, que dispõe de procedimentos para fins de prevenção à infecção e propagação do novo coronavírus no âmbito da Assembleia Legislativa do Ceará.

A determinação segue em conformidade com o decreto estadual 33.965, de 4 de março de 2021, que restabeleceu o isolamento social rígido em Fortaleza, entre 5 e 18 de março.

LV/LF = AGÊNCIA DE NOTICIAS DA AL/CE - DANIEL SAMPAIO

O PRESDIENTE Evandro anuncia funcionamento remoto das atividades da Assembleia

Presidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro LeitãoPresidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro LeitãoFoto: Edson Júnio Pio

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro Leitão (PDT), abriu a sessão plenária realizada de forma presencial e remota durante a manhã desta quinta-feira (04/03), informando que a AL também seguirá o isolamento social rígido, anunciado pelo governador Camilo Santana na noite da última quarta-feira (04/03). “É com tristeza que fazemos esse anúncio, mas temos a certeza que é a decisão mais correta a se tomar”, disse.

Ele explicou que a AL seguirá o novo decreto do Governo do Estado, que estabelece o isolamento social rígido a partir das 00h do dia 5 de março, até o dia 18 de março. “Iremos fechar durante esses 15 dias, e as atividades que ora realizamos de forma presencial, como sessões plenárias, acontecerão, nessas duas semanas, de forma remota”, explicou.

Evandro Leitão mencionou as quase duas mil mortes ocorridas ontem devido a Covid-19, das quais 90 ocorreram só no Ceará, e lamentou a situação “dramática”.

A AL, conforme observou, continuará funcionando de forma remota no sentido de continuar o enfrentamento à pandemia. “A única solução que percebemos para esse processo é a união e pacificação entre os poderes e instâncias de Governo. Dessa forma, estaremos resguardando não apenas os profissionais da Casa,  mas também familiares e amigos”, disse.

O deputado Sérgio Aguiar (PDT) prestou solidariedade ao Governo do Estado e AL pela decisão, “que não foi fácil de ser tomada”. “Essa Casa foi fechada apenas em situações excepcionais, e agora, mais uma vez, isso acontece sob uma condição que não queremos, mas fortalecemos essa decisão em nome dos nove milhões de cearenses, dando o exemplo e sem fugir dessa luta”, disse.

O deputado Osmar Baquit (PDT) também se manifestou em apoio e lamentou a situação. Para ele, só a união dos poderes e das instituições podem conduzir o país para a solução desse problema. “Precisamos de um bom líder para nos conduzir nacionalmente em direção a um plano emergencial, sob o risco de o Brasil ficar ilhado em relação ao restante do mundo”, alertou.
PE/CG - AGÊNCIA DE NOTICIAS DA AL/CE - DANIEL SAMPAIO

Evandro anuncia funcionamento remoto das atividades da Assembleia

Presidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro LeitãoPresidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro LeitãoFoto: Edson Júnio Pio

O presidente da Assembleia Legislativa, deputado Evandro Leitão (PDT), abriu a sessão plenária realizada de forma presencial e remota durante a manhã desta quinta-feira (04/03), informando que a AL também seguirá o isolamento social rígido, anunciado pelo governador Camilo Santana na noite da última quarta-feira (04/03). “É com tristeza que fazemos esse anúncio, mas temos a certeza que é a decisão mais correta a se tomar”, disse.

Ele explicou que a AL seguirá o novo decreto do Governo do Estado, que estabelece o isolamento social rígido a partir das 00h do dia 5 de março, até o dia 18 de março. “Iremos fechar durante esses 15 dias, e as atividades que ora realizamos de forma presencial, como sessões plenárias, acontecerão, nessas duas semanas, de forma remota”, explicou.

Evandro Leitão mencionou as quase duas mil mortes ocorridas ontem devido a Covid-19, das quais 90 ocorreram só no Ceará, e lamentou a situação “dramática”.

A AL, conforme observou, continuará funcionando de forma remota no sentido de continuar o enfrentamento à pandemia. “A única solução que percebemos para esse processo é a união e pacificação entre os poderes e instâncias de Governo. Dessa forma, estaremos resguardando não apenas os profissionais da Casa,  mas também familiares e amigos”, disse.

O deputado Sérgio Aguiar (PDT) prestou solidariedade ao Governo do Estado e AL pela decisão, “que não foi fácil de ser tomada”. “Essa Casa foi fechada apenas em situações excepcionais, e agora, mais uma vez, isso acontece sob uma condição que não queremos, mas fortalecemos essa decisão em nome dos nove milhões de cearenses, dando o exemplo e sem fugir dessa luta”, disse.

O deputado Osmar Baquit (PDT) também se manifestou em apoio e lamentou a situação. Para ele, só a união dos poderes e das instituições podem conduzir o país para a solução desse problema. “Precisamos de um bom líder para nos conduzir nacionalmente em direção a um plano emergencial, sob o risco de o Brasil ficar ilhado em relação ao restante do mundo”, alertou.
PE/CG - AGÊNCIA DE NOTICIAS DA AL/CE - DANIEL SAMPAIO

AL aprova política de cotas raciais em concursos públicos e mais 10 projetos

AL aprova política de cotas raciais em concursos públicos e mais 10 projetosfoto: Marcos Moura

 
A Assembleia Legislativa aprovou, na manhã desta quinta-feira (04/03), durante sessão plenária realizada de forma presencial e remota, projeto de lei do Poder Executivo instituindo política pública social e afirmativa reservando 20% das vagas para candidatos negros em concursos públicos. Também foram aprovados dois projetos de decreto legislativo da Mesa Diretora da AL reconhecendo calamidade pública em municípios cearenses devido a pandemia; dois projetos de lei e um de lei complementar do Poder Executivo, um do Tribunal de Justiça, além de quatro projetos de parlamentares.

De acordo com a proposição 23/21, as vagas para candidatos negros são destinadas ao provimento de cargos ou empregos em órgãos e entidades estaduais, incluídas as empresas públicas e sociedades de economia mistas. O objetivo é promover a isonomia material e a inclusão social, reforçando a natureza do poder público de promover ações que assegurem a igualdade de oportunidades no mercado de trabalho para a população negra. A proposta foi aprovada com emendas do deputado Júlio César Filho (Cidadania), Leonardo Araújo (MDB) e a conjunta dos deputados Augusta Brito (PCdoB) e Renato Roseno (Psol).

Também do Executivo foram aprovados os projetos nºs 24/21, que trata sobre o afastamento de servidores estaduais para servir em organismos internacionais; e o 25/21 que autoriza o Poder Executivo a contratar operação de crédito interna com o Banco do Brasil S.A, com garantia da União.

Do Poder Executivo também foi aprovado o projeto de lei complementar 01/21, que institui ação de fortalecimento do Programa de Cooperação Federativa (PCF). A proposta recebeu uma emenda do deputado Sérgio Aguiar (PDT) e outra do deputado Audic Mota (PSB).

Do Tribunal de Justiça do Ceará foi aprovado projeto de lei 18/2021 que altera a lei estadual nº 17.203/2020, e veda nomeação de candidatos aprovados em concursos públicos realizados pelo Poder Judiciário Estadual enquanto perdurar o estado de calamidade pública por conta da pandemia do Covid 19. A matéria recebeu uma emenda do deputado Renato Roseno (Psol).

Da Mesa Diretora da AL foram aprovados os decretos legislativos nºs 08/21 que reconhece o estado de calamidade pública no município de Senador Sá  aprovado com uma emenda do deputado Renato Roseno (Psol); e 09/21, que prorroga, até o dia 30 de junho de 2021, o estado de calamidade pública nos municípios Acarape, Altaneira, Barbalha, Barro, Baturité, Campos Sales, Guaramiranga, General Sampaio, Ibaretama, Independência, Iracema, Itapajé, Itatira, Martinópole, Meruoca, Milagres, Milhã, Mombaça, Parambu, Paramoti, Pentecoste, Pindoretama, Porteiras, Potiretama, Quixadá, Quixeré, Sobral e Varjota. A matéria recebeu emendas dos deputados Oriel Nunes Filho (PDT), Queiroz Filho (PDT), Jeová Mota (PDT) e  uma emenda de plenário do deputado Fernando Santana (PT), que incluiu o município de Crato no decreto de calamidade pública.

Dos parlamentares foram aprovados os projetos de lei nºs 304/20, de Bruno Pedrosa (PP), que declara como monumento de destacada relevância cultural, turística e religiosa a Igreja Matriz de Nossa Senhora das Graças, localizada em Nova Russas; o 01/19, da deputada Aderlânia Noronha (SD), denomina Antônio Willame Tomaz Noronha a areninha a ser construída no município de Parambu e o 690/19, do deputado Marcos Sobreira (PDT), institui o Dia do Designer de Interiores e Ambientes.

Do deputado Delegado Cavalcante (PSL) foi aprovado o projeto de indicação nº 415/2019  institui o perímetro escolar de segurança prioritária na rede estadual de ensino do Estado do Ceará.

agência de noticias da al/ce - Daniel Sampaio

Sem acordo, Câmara adia votação da MP que amplia margem do consignado de aposentados para próxima terça Fonte: Agência Câmara de Notícias

O Plenário da Câmara dos Deputados adiou para a próxima terça-feira (9) a votação da Medida Provisória 1006/20, que amplia a margem de empréstimo consignado para aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

 

Na presidência dos trabalhos, o 1º vice-presidente da Casa, deputado Marcelo Ramos (PL-AM), informou há pouco que há necessidade de fazer ajustes no texto apresentado pelo relator, deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM), para fechar acordo.

 

A MP vence na próxima quinta-feira (11), e ainda precisa ser votada pelos senadores.

 

Alberto Neto chegou a fazer um apelo, antes do início da Ordem do Dia, para a votação da matéria. “O aposentado está passando necessidade, está negativado, está na mão de instituições ‘criminosas’, cobrando juros altos. Não podemos permitir que essa MP caduque. Será uma vergonha para o Congresso Nacional e quando chegar na base, vamos responder por isso, com certeza”, disse.

 

Como a medida provisória tranca a pauta do Plenário, nenhum outro item pôde ser analisado pelos deputados, exceto a urgência do Projeto de Lei 5238/20, que foi aprovada. O PL da deputada Erika Kokay (PT-DF) e outros proíbe o uso de linguagem que afete a dignidade das partes ou testemunhas e define o crime de violência institucional no curso do processo.

Reportagem - Janary Júnior
Edição - Natalia Doederlein

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Definição sobre presidências das comissões fica para terça-feira Fonte: Agência Câmara de Notícias

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), informou após a reunião de líderes que a definição sobre as presidências das comissões permanentes ficou para a próxima terça-feira (9). “Não tem imbróglio, só não tem acordo" entre os partidos, explicou Lira. Segundo ele, o único acordo é que a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) ficará com o PSL.

“É o tempo necessário para que os líderes organizem os últimos detalhes da distribuição proporcional das presidências”, disse o 1º vice-presidente da Câmara, deputado Marcelo Ramos (PL-AM).

O comando das 25 comissões permanentes é distribuído pelo critério da proporcionalidade partidária, ou seja, quanto maior o número de deputados de determinado partido ou bloco partidário, mais comissões esse partido ou bloco tem o direito de presidir.

Depois da definição de qual partido irá presidir qual comissão, e de quantas vagas cada partido terá em cada comissão, os líderes indicam os integrantes de cada uma. Em seguida, as comissões se reúnem para eleger seu presidente e seus vice-presidentes e começam a funcionar.

As comissões são responsáveis pela discussão e votação de projetos de lei, conforme sua área de abrangência. A maioria dos projetos de lei em análise na Câmara tem tramitação conclusiva nas comissões. Ou seja, não precisam ser votados no Plenário. Nesses casos, depois de passar pelas comissões, vão direto para o Senado ou para sanção presidencial, quando já tiverem sido aprovados pelo Senado.

Saiba por que as comissões são importantes

As comissões também realizam audiências públicas, que são um dos meios de participação da sociedade no debate das propostas. A comissão considerada mais importante é a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, pela qual passam todos os projetos.

As 25 comissões permanentes são:
- Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
- Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática
- Constituição e Justiça e de Cidadania
- Cultura
- Defesa do Consumidor
- Desenvolvimento Econômico, Indústria, Comércio e Serviços
- Desenvolvimento Urbano
- Direitos da Mulher
- Direitos da Pessoa Idosa
- Direitos das Pessoas com Deficiência
- Direitos Humanos e Minorias
- Educação
- Esporte
- Finanças e Tributação
- Fiscalização Financeira e Controle
- Integração Nacional, Desenvolvimento Regional e Amazônia
- Legislação Participativa
- Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável
- Minas e Energia
- Relações exteriores e Defesa Nacional
- Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado
- Seguridade Social e Família
- Trabalho, Administração e Serviço Público
- Turismo
- Viação e Transportes

Reportagem - Luiz Gustavo Xavier
Edição - Wilson Silveira

Fonte: Agência Câmara de Notícias

'Brasil precisa de um programa permanente de renda mínima', diz Pacheco Fonte: Agência Senado

Após a aprovação PEC 186/2019, a chamada PEC Emergencial, pela Câmara dos Deputados, para onde a PEC seguiu após a aprovação pelo Senado nesta quinta-feira (4), a prioridade do Legislativo é a criação de um programa de renda mínima para o Brasil. Foi o que defendeu o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em entrevista coletiva nesta quinta-fiera (4), logo depois da votação do texto em segundo turno.

 

— A PEC Emergencial cria condições para uma nova rodada do auxílio emergencial, mas após a aprovação pela Câmara, que é uma das prioridades do presidente Arthur Lira [PP-AL], devemos debater de forma firme e segura a possibilidade de perenização de um programa de renda mínima, dando dignidade à camada social que precisará deste alento do Estado. Até que possamos ter uma recuperação plena da economia, que gere empregos. Mais importante é gerar renda e trabalho para as pessoas, porque ninguém quer favor do Estado, as pessoas querem ter sua própria capacidade de trabalho e viver da força de trabalho. Mas evidentemente há uma camada que precisa ser assistida, e o Parlamento terá que se esforçar e dar a esta camada uma renda mínima, cidadã, possibilitando justiça social — disse o presidente do Senado.

 

Também durante a coletiva, Pacheco demostrou satisfação pelas votações das últimas semanas, incluindo a aprovação pela Câmara do projeto de sua autoria que abre caminho para a ampliação do leque de vacinas disponíveis à população brasileira (PL 534/2021). Este projeto possibilita, por exemplo, a compra de centenas de milhões de vacinas da Pfizer e da Janssen. Outra vitória, disse Pacheco, foi a promulgação do crédito extraordinário de R$ 2,5 bilhões que viabiliza a participação do Brasil no consórcio internacional de vacinas Covax Facility, que é coordenado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

 

Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

Fonte: Agência Senado

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