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Banco suíço denuncia contas usadas pela JBS para Lula e Dilma

amil Chade, O Estado de S.Paulo

02 Junho 2017 | 05h00

CORRESPONDENTE / GENEBRA - Antes mesmo de vir à tona o conteúdo das delações de Joesley Batista na Operação Lava Jato, um banco suíço usado para movimentar recursos ilícitos para abastecer campanhas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da presidente cassada Dilma Rousseff, conforme relato do empresário, denunciou suas contas para autoridades do país europeu. O volume de dinheiro e os padrões de transferências sem justificativa levantaram a suspeita de crimes financeiros, embora a instituição desconheça os beneficiários das movimentações.

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Para livrar Temer, TSE cogita retirar do julgamento dados sobre a Odebrecht

Às vésperas do julgamento sobre a cassação da chapa Dilma Rousseff-Michel Temer, ministros do Tribunal Superior Eleitoral passaram a cogitar a hipótese de excluir do processo todas as informações relacionadas às doações ilegais da Odebrecht. A manobra jogaria no lixo investigação realizada pela corregedoria do tribunal, enfraquecendo a acusação. Em consequência, os magistrados que resistem à ideia de interromper o mandato de Temer ganhariam um pretexto adicional para poupar o presidente do castigo mais draconiano.

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Janot vê indícios de propina da Odebrecht em obra no Ceará Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/janot-ve-indicios-de-propina-da-odebrecht-em-obra-no-ceara-21424336#ixzz4ipgxcDzQ stest

POR 

Açude Castanhão, no Ceará - Dnocs/Divulgação

RIO — O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Edson Fachin, relator da Lava-Jato, autorizou ao enviado á Justiça Federal do Ceará documentos que indicam indícios de que ex-executivos da Odebrecht teriam pagado propina para obter vantagens na licitação e no contrato do Sistema Adutor Castanhão, usado para o abastecimento urbano de água na região.

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Toffoli não atende Janot e dá prazo de 20 dias para Jucá se defender

Breno Pires e Isadora Peron, O Estado de S.Paulo

01 Junho 2017 | 21h41

BRASÍLIA - O ministro Dias Toffoli, do Supremo Tribunal Federal, não atendeu ao pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), da semana passada, e decidiu não autorizar a abertura de inquérito contra o senador Romero Jucá (PMDB-RR), que é suspeito de ter recebido verba pública desviada de contrato dos Correios com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

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PF vai intimar Haddad na Cifra Oculta

O delegado da Polícia Federal Rodrigo Costa afirmou nesta quinta-feira, 1, que o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) será intimado a prestar depoimento na Operação Cifra Oculta. A Polícia Federal deflagrou nesta manhã a ação ostensiva da investigação que apura crimes eleitorais e lavagem de dinheiro relacionados à campanha, em 2012, do então candidato Fernando Haddad, para prefeitura municipal de São Paulo. A ação é um desdobramento da Operação Lava Jato.

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Julgamento do TSE vai discutir validade de depoimento de delatores

Andreza Matais / O ESTADO DE SP

01 Junho 2017 | 08h00

 

Foto: André Dusek/Estadão

O debate no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) que pode cassar o mandato do presidente Michel Temer deve ser norteado pelo artigo 23 da lei que trata da inelegibilidade. Todas as apostas no meio jurídico são de que o ministro Herman Benjamin, relator do processo, deve usar esse trecho da lei para respaldar o uso dos depoimentos de executivos da Odebrecht e do marqueteiro do PT João Santana e sua mulher Mônica Moura para justificar seu voto.

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Temer critica Fachin por ‘apressar’ o caso JBS

Michel Temer revela-se em diálogos privados incomodado com o ritmo de toque de caixa que o ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, imprimiu ao caso das delações da JBS. Relator da Lava Jato, Fachin indeferiu todos os pedidos da defesa de Temer. Autorizou a Polícia Federal a interrogar o presidente por escrito. E ainda fixou prazo de escassos dez dias para a conclusão do inquérito.

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STF pode mandar 90% dos processos para outros juízes com fim do foro, diz Barroso

BRASÍLIA – Apenas 10% dos processos penais que hoje tramitam no Supremo Tribunal Federal (STF) permaneceriam na corte, se houver mudança na regra do foro privilegiado. O restante será transferido para outras instâncias do Judiciário. O número foi apresentado pelo ministro Luís Roberto Barroso durante o julgamento da proposta dele para restringir a norma. Para o ministro, deveriam ser julgados no STF apenas crimes cometidos por autoridades no exercício do cargo, por fatos diretamente relacionados à função pública.

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Tribunal federal confirma condenação do ex-deputado federal André Vargas

O ex-deputado federal André Vargas, o irmão dele Leon Vargas e o publicitário Ricardo Hoffmann tiveram a condenação mantida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4), com sede em Porto Alegre. Nesta quarta-feira (31), a 8ª Turma da corte manteve a decisão do juiz Sérgio Moro, mas alterou as penas.

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