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Lula é condenado a 9 anos e seis meses; Moro não decreta prisão do petista

Aos 71 anos de idade, Luiz Inácio Lula da Silva foi condenado a 9 anos e seis meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. A condenação do juiz federal Sérgio Moro, da 13ª Vara Federal, em Curitiba, é a primeira do ex-presidente na Operação Lava Jato. Como a prisão não foi decretada,  Lula pode recorrer da sentença em liberdade.

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Moro nega inclusão de novos depoimentos em processo que investiga triplex que seria de Lula

O juiz federal Sérgio Moro negou nesta terça-feira (11) a inclusão de novos depoimentos no processo que apura um suposto pagamento de propina por parte da OAS ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o juiz, os autos já estão conclusos para a sentença, ou seja, o magistrado poderá definir as condenações ou absolvições a qualquer momento.

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Cármen Lúcia valida 'manobra' do governo de troca de titulares na CCJ

Rafael Moraes Moura e Breno Pires, O Estado de S.Paulo

11 Julho 2017 | 19h36

BRASÍLIA – A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, rejeitou nesta terça-feira, 11, um pedido feito pelo deputado federal Delegado Waldir (PR-GO), que queria a anulação do ato da liderança do PR que o substituiu da Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados. A ministra argumentou que a troca de membros de comissão é assunto interno da Câmara e que não cabe ao Supremo "analisar o mérito de ato político".

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Advogado preso pedirá que acordo da JBS seja anulado

A defesa do advogado Willer Tomaz, preso em decorrência da delação da J&F, pedirá que o acordo de colaboração dos executivos da empresa seja anulado. Segundo a Folha apurou, Tomaz usará fatos novos relatados pelos delatores em inquérito administrativo contra o procurador Angelo Goulart Villela, também preso. No processo interno da Corregedoria-Geral do MPF (Ministério Público Federal), o diretor jurídico da J&F (controladora da JBS), Francisco de Assis e Silva, afirmou que as tratativas de delação começaram em 20 de fevereiro. O MPF diz que a negociação começou no final de março.

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Executivos da Galvão Engenharia fecham delação com PGR

Executivos da Galvão Engenharia, uma das empreiteiras investigadas na Operação Lava Jato, fecharam acordo de delação premiada com a Procuradoria-Geral da República e a força-tarefa de procuradores em Curitiba. O acordo ainda não foi homologado pela Justiça. Entre os executivos que fizeram o acordo está Dario de Queiroz Galvão Filho, principal dirigente e sócio do Grupo Galvão.

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Sentença de Moro em caso contra Lula deve sair nesta semana

Edilson Rodrigues/Agência Senado | REUTERS/Leonardo Benassatto: <p>moro lula</p>

O juiz federal Sérgio Moro deve proferir, até o fim desta semana, a sentença do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no caso do triplex do Guarujá; hoje completam-se 22 dias desde que o petista apresentou as alegações finais de sua defesa; Moro demora, em média, de 25 a 35 dias para proferir uma sentença depois da conclusão do processo. BRASIL 24-7

Lula questiona motivo da delação de Joesley

O Estado de S.Paulo

09 Julho 2017 | 22h46

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, em entrevista a uma revista regional, que ainda não está claro o motivo pelo qual o empresário Joesley Batista, dono da JBS, fez a delação premiada à Procuradoria-Geral da República. “A palavra mágica agora é propina. Essa delação do Joesley... Ainda não está claro a serviço do que ele fez essa delação. A serviço do que? Só vai saber com o tempo”, afirmou o Lula à revista Nordeste  da edição do mês de julho.

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Decisão de juiz resulta em paralisação de investigação contra Lula e Dilma

Uma decisão do juiz Marcus Vinícius Reis Bastos, da 12ª Vara Federal do Distrito Federal, tomada nesta quarta-feira (5), resultou na paralisação de investigação aberta na Procuradoria da República em Brasília para apurar o repasse de US$ 80 milhões do grupo J&F para os ex-presidentes Lula Dilma por meio de conta secreta mantida por Joesley Batista no exterior. Além dela, outras cinco frentes de apuração abertas a partir da delação premiada de executivos do J&F ficarão suspensas até segunda ordem.

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União, estado e município respondem por omissão do SUS, diz TRF-4

Como o funcionamento do SUS é responsabilidade de todos os entes federativos, qualquer um deles pode figurar no polo passivo da ação por conta de erros ou omissões do sistema de saúde. Esse foi o entendimento do desembargador Cândido Alfredo Silva Leal Junior, do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (SC, RS e PR) ao negar agravo de instrumento da União que pedia a inclusão de duas cidades e de um estado em ação sobre atendimento hospitalar.

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