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Investigação confirma que Dilma usou e-mail secreto para alertar marqueteiros sobre risco de prisão

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Trecho da denúncia da PGR contra Dilma Rousseff - Reprodução

BRASÍLIA — Em 6 de setembro, o então procurador-geral da República, Rodrigo Janot, disparava uma de suas últimas flechadas antes de se despedir do cargo. Ele denunciou os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e o ex-ministro Aloizio Mercadante, acusados de tentarem atrapalhar as investigações da Lava-Jato. Detalhes da denúncia conhecidos agora revelam que, segundo Janot, as investigações conseguiram provar trocas de mensagens e telefonemas mostrando que Dilma alertou o casal de marqueteiros João Santana e Mônica Moura do risco de prisão.

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18 anos para Adriana

Ao condenar o ex-governador do Rio Sérgio Cabral (PMDB) a 45 anos e dois meses de prisão, o juiz federal Marcelo Bretas, da 7ª Vara Criminal, também sentenciou a ex-primeira-dama Adriana Ancelmo a 18 anos e três meses de prisão pelos crimes de organização criminosa e lavagem de dinheiro.

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Justiça condena Sérgio Cabral a 45 anos de prisão

Julia Affonso, Luiz Vassallo, Constança Rezende e Wilson Tosta

20 Setembro 2017 | 19h55

 

A Justiça Federal no Rio condenou nesta quarta-feira, 20, o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) a 45 anos e 2 meses de prisão na Operação Calicute, desdobramento da Lava Jato, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro e pertinência à organização criminosa. O peemedebista tem uma primeira condenação imposta pelo juiz Sérgio Moro – 14 anos e 2 meses de reclusão, por corrupção passiva, lavagem de dinheiro.

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Se Lula virar ficha-suja, PT pode tornar-se piada

O Partido dos Trabalhadores está tonto. A tonteira cresce à medida que aumentam as chances de Lula se tornar um político ficha-suja, inabilitado para disputar eleições. O PT ameaça adotar uma estratégia muito parecida com um plano de fuga. O partido discute a sério a ideia de boicotar as eleições de 2018. Sem Lula, o PT deixaria de lançar candidatos ao Planalto, à Câmara e ao Senado. E viajaria pelo mundo gritando: “É fraude.”

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Leia a íntegra do discurso de posse da nova Procuradora-geral Raquel Dodge

Agradeço que tenham vindo à casa do Ministério Público brasileiro, que está a serviço da nação, para testemunhar esta posse. Dirijo-me ao povo brasileiro, de quem emana todo o poder, e a todos os presentes, para dizer que estou ciente da enorme tarefa que está diante de nós e da legítima expectativa de que seja cumprida com equilíbrio, firmeza e coragem, com fundamento na constituição e nas leis.

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‘MP errou ao não periciar no ato os áudios da JBS’, diz líder de delegados da PF

A Procuradoria-Geral da República cometeu um erro técnico ao não mandar os áudios da JBS imediatamente para a perícia, segundo Carlos Eduardo Sobral, presidente da Associação Nacional de Delegados da Polícia Federal. “Foi um erro técnico não terem levado o material apresentado à análise oficial logo que o receberam”, disse Sobral sobre os áudios entregues por Joesley Batista. Em sua análise, a PGR também peca ao buscar o monopólio da investigação criminal.

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Dodge precisa demarcar o terreno rapidamente

Finalmente, o jogo começou para Raquel Dodge. Existe uma grande curiosidade nas arquibancadas para saber como ela se comportará em campo. A conjuntura provoca apreensão: corrupção endêmica, Legislativo apodrecido, Executivo carcomido e Judiciário politizado. Com a Lava Jato sob ataque, a nova procuradora-geral da República precisa adotar nos primeiros minutos de sua gestão um estilo que destoa de sua aparência de frágil senhora.

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Janot tinha pressa para tirar Temer e barrar Dodge, afirma procurador

O procurador da República Ângelo Goulart Villela, 36, afirma que Rodrigo Janot fez o acordo de delação com a JBS com o objetivo de derrubar o presidente Michel Temer e impedir a nomeação de Raquel Dodge para substituí-lo no comando da Procuradoria-Geral da República. Ele contou que presenciou uma conversa em que Janot (a quem chama pelo primeiro nome, Rodrigo) afirmou: "A minha caneta pode não fazer meu sucessor, mas ainda tem tinta suficiente para que eu consiga vetar um nome". "Ele tinha pressa e precisava derrubar o presidente", diz. "O Rodrigo tinha certeza que derrubaria", afirma.

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STF pode julgar ação que veda coligações em disputa proporcional

BRASÍLIA — Os parlamentares costumam fazer críticas ao que consideram interferência do Judiciário em assuntos do Legislativo, mas a reforma política poderá ser o próximo assunto que acabará nas mãos dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF), por falta de ação dos próprios deputados. O alerta foi feito pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Gilmar Mendes, em encontros com congressistas para tratar da votação da reforma política pela Câmara. O tema que poderá migrar do Legislativo para o Judiciário é o que trata das coligações entre os partidos nas eleições proporcionais.

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