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Em nota, 14 partidos dizem que Dilma tentar passar 'de autora a vítima'

Líderes no Congresso e dirigentes de 14 partidos divulgaram nesta terça-feira (19) nota de repúdio às declarações da presidente Dilma Rousseff a jornalistas da imprensa estrangeira, dentre as quais a de que o Brasil tem "veio golpista adormecido". Eles dizem que "para defender-se ela inverte sua posição de autora em vítima". 

Em entrevista coletiva nesta terça, Dilma afirmou que não cometeu crime de responsabilidade e que o processo de impeachment ao qual responde no Congresso não tem base legal e é um golpe .

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Após cobrança de Aécio, Renan recua e marca para escolha de membros da comissão para o dia 25

BRASÍLIA - O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), decidiu remarcar a data em que a composição da Comissão Especial do Impeachment será votada no Senado. Antes agendada para a próxima terça-feira, 26, a votação acontecerá um dia antes. O entendimento veio após uma cobrança do presidente do PSDB, Aécio Neves (MG). A decisão pode adiantar em uma semana a votação do afastamento da presidente.

O senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Aécio Neves (PSDB-MG)
O senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Aécio Neves (PSDB-MG)

Diferentemente de outros membros da oposição, que tentaram um combate direto com Renan Calheiros, Aécio se colocou de forma mais moderada, disse que acatava as decisões do presidente do Senado, mas pediu que houvesse deliberações relacionadas ao impeachment de segunda à sexta, independetemente da sessão ser ou não ordinária.

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Projeto de Lei proíbe que estabelecimentos comerciais exijam valor mínimo para compras com cartão de crédito ou débito

 

O deputado estadual Capitão Wagner (PR) apresentou,  terça-feira, 22 de março, um Projeto de Lei (PL) que impede os estabelecimentos comerciais do Estado do Ceará exigirem valor mínimo para compras e consumo com cartão de crédito ou débito. O PL surgiu da ideia apresentada pelo advogado Thiago Almeida. “Os estabelecimentos comerciais, com intuito de aumentar as vendas, estipulam valor mínimo para compras no cartão de crédito ou débito. Isso desrespeita o Direito do Consumidor”, explicou Capitão Wagner.

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RENAN: O SENHOR DO TEMPO NO SENADO

RENAN

 

 

 

 

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), está sendo chamado de “o senhor do tempo”, devido ao poder sobre a Casa que efetivamente vai julgar o processo de impeachment e seus ritos regimentais. Ele está sendo pressionado para agilizar os prazos pelo PMDB do vice-presidente Michel Temer e pela oposição, enquanto PT e PCdoB querem esticar ao máximo o calendário.

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LÍDERES PREVEEM RITO SUMÁRIO NO SENADO

Votação do impeachment da presidente Dilma no plenário da Câmara - UESLEI MARCELINO / REUTERS

Com o peso da votação da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara, líderes dos partidos no Senado já projetam um rito sumário, respeitado o cronograma imposto pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para votação do parecer pelo seu afastamento por 180 dias e a posse do vice-presidente Michel Temer. A tendência, segundo os líderes, é aprovar no Senado por uma maioria tão expressiva quanto na Câmara. Hoje, cerca de 50 senadores já estariam propensos a ratificar a decisão da Câmara. Levantamento feito pelo GLOBO já identificou 41 votos favoráveis, também suficiente para aprovação.

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Impeachment caminha para ter votação expressiva no Senado

bruno araujo impeachment

 

 

BRASÍLIA — Dilma Rousseff começou no domingo a se despedir da cadeira de presidente do Brasil. Pouco mais de um ano depois de reeleita e de 13 anos de PT no poder, a Câmara autorizou o processo de impeachment da petista por crime de responsabilidade. Isolada, sem apoio da grande maioria dos partidos de sua ampla coalizão eleitoral, Dilma dificilmente terá forças para impedir que o Senado abra o processo e a afaste do cargo, numa votação por maioria simples, nas próximas semanas. Em guerra declarada com o PMDB de seu vice Michel Temer, maior partido do Congresso, a presidente teve menos votos do que esperava o Planalto. Foi o que se viu também nas ruas por todo o país, onde as manifestações pró-impeachment reuniram mais público do que as de apoio ao governo. Não surtiu efeito sequer o esforço do ex-presidente Lula, cuja nomeação como ministro para escapar do juiz Sérgio Moro, da Lava-Jato, ajudou a agravar a crise. Temer assumirá por 180 dias assim que o Senado abrir o processo (INFOGRÁFICO: Veja como ficou o placar na Câmara). O GLOBO

 

Chamado de 'gângster', Cunha sai mais forte para tentar barrar sua cassação

Chamado de 'gângster', Cunha sai mais forte para tentar barrar sua cassação

  Alan Marques/Folhapress  
O deputado Eduardo Cunha preside a sessão da Câmara votar o pedido de impeachment de Dilma Rousseff
O deputado Eduardo Cunha preside a sessão da Câmara votar o pedido de impeachment de Dilma

O presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), foi chamado de "gângster", "ladrão" e "golpista" por deputados que votaram contra a aceitação do impeachment pela Câmara. Nos cerca de dez segundos que cada um dos deputados teve, sobraram manifestações políticas contra o governo, mensagens a familiares, a eleitores, e denúncias contra o "golpe". Réu no petrolão e principal condutor do processo contra Dilma, Cunha não respondeu a ataques, como é seu costume. Em seu voto, o deputado, que é evangélico, se limitou a dizer que espera que Deus tenha misericórdia do país.

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Câmara dá aval a impeachment de Dilma; Senado decidirá afastamento

O plenário da Câmara dos Deputados aprovou hoje (17) a abertura do processo de impeachment da presidenta Dilma Rousseff. A votação ainda não terminou, mas já atingiu os 342 votos favoráveis necessários para dar continuidade ao processo de afastamento da presidenta. O deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) deu o 342º voto pelo andamento do impeachment, que agora será analisado pelo Senado Federal. Trinta e seis deputados ainda não votaram. O quórum no painel eletrônico do plenário da Câmara registra 511 parlamentares presentes na sessão. Até o placar que definiu a abertura do impeachment, 127 deputados votaram "não" e seis se abstiveram. Dois parlamentares não compareceram.. (Foto: Renato Costa/Folhapress, PODER)

 

A Câmara dos Deputados aprovou na noite deste domingo (17) a abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff (PT). Em seis horas de votação, foram 367 votos a favor e 137 contra. Ausências e abstenções somaram nove votos. O 342º voto em favor do impedimento, atingindo a barreira de 2/3 da Casa necessários para a aprovação, foi dado pelo deputado Bruno Araújo (PSDB-PE). Os debates na Câmara haviam começado às 8h55 de sexta (15).

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Arnon, Macedão e Adail vão ser expulsos por PTB e PP por voto contra impeachment

 

Ao aceitarem as vantagens oferecidas pela presidente Dilma e pelo governador Camilo Santana - através do ex-governador Cid Gomes - três deputados federais do Ceará: Arnon Bezerra(PTB), Adail Carneiro(PP) e Macedão(PP), que estiveram hoje no Planalto anunciando o voto contra o impeachment, serão expulsos de seus partidos, além de sofrer outras consequências.

A presidente nacional do PTB, deputada Cristina Brasil disse ao portal Cearanews7 que: ou Arnon vota a favor do impeachment ou está fora do partido. Ao ser expulso, perderá a presidência regional e todos os seus aliados nos 184 municípios poderão ser também ter o mesmo destino dele: a porta da rua.

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Um placar realista, acompanhado na ponta do lápis: 361 votos pró-impeachment

Quem acompanha os nomes na ponta do lápis, literalmente, e tem um olhar realista sobre a votação dá o número: hoje, há 361 votos em favor do impeachment de Dilma Rousseff.  Com alguma margem, chega-se a 370. O DataReinaldo prevê 359. E torce para estar subestimando o placar em algumas dezenas de deputados. São necessários 342 votos em favor do impeachment para o processo seguir para o Senado. A plantação feita ontem pelo governo não vingou. Hoje, até alguns do lado de lá já comentam: o Planalto nunca chegou a ter 171 votos. Era cascata. Que assim seja. REINALDO AZEVEDO

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