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Augusta Brito comenta anúncio do Governo de tornar o Auxílio Catador permanente

Deputada Augusta BritoDeputada Augusta BritoFoto: Máximo Moura

A deputada Augusta Brito (PCdoB) ressaltou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa, realizada pelo sistema remoto e presencial, nesta quinta-feira (29/10), a importância do programa Auxílio Catador, que o Governo do Estado anunciou que transformará em política pública permanente.

A parlamentar lembrou que a Lei nº 17.256, de 2020, que trata do Auxílio Catador, é fruto de projeto aprovado pela Assembleia Legislativa e beneficiará cerca de 1,4 mil pessoas, em 41 municípios do Ceará. Segundo ela, o Governo do Estado, com o objetivo de tornar o programa permanente, enviará mensagem para a AL. “O Ceará é o segundo estado do Brasil a contar com um programa desse tipo. Parabenizo o governador pela iniciativa de enviar essa mensagem, neste momento de pandemia, que beneficiará tanto essas pessoas”, destacou.

Augusta Brito registrou também que esteve com o governador Camilo Santana, na última terça-feira (27/10), para a inauguração de areninhas em municípios como Altaneira, Ipu, Ipueiras e Porteiras. De acordo com ela, no interior, são 108 areninhas, sendo 61 em Fortaleza. A parlamentar destacou que esses equipamentos são importantes, principalmente nas cidades pequenas. “Essas areninhas geram inclusão. No interior, vemos em todas as areninhas os esportes se desenvolvendo, gerando renda também em seu entorno. É um trabalho social também”, enfatizou.

A deputada parabenizou também os servidores públicos pelo seu dia, especialmente os da saúde, como técnicos de enfermagem, médicos e outras funções. “Faço meu reconhecimento e meu agradecimento especial principalmente aos da saúde, que estão se doando tanto no enfrentamento da pandemia”, pontuou.

A parlamentar enfatizou ainda a importância para a aprovação do projeto de lei 52/20, do Poder Executivo, da contratação de crédito para executar obras de saneamento em localidades turísticas do litoral cearense. “A cada R$ 1 que é investido em saneamento público, R$ 4 são economizados na saúde. Essa mensagem tem justamente esse intuito de promover a saúde no litoral e também o turismo nessas regiões”, afirmou.
GS/AT

Audic Mota cobra definição sobre repasse de precatórios do Fundeb

Deputado Audic MotaDeputado Audic MotaFoto: Máximo Moura

O deputado Audic Mota (PSB) informou, em pronunciamento no primeiro expediente da sessão plenária desta quinta-feira (24/09), que pedirá à Comissão de Educação da Assembleia Legislativa que se manifeste junto à Câmara Federal pedindo celeridade na votação sobre o veto ao rateio de 60% do valor dos precatórios do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

Essa proposta, apresentada por meio da lei federal nº 1581/2020, prevê que 60% dos precatórios do Fundeb sejam repassados para os profissionais do magistério ativos, inativos e pensionistas, na forma de abono. O trecho que trata desse repasse, segundo o parlamentar, foi vetado pela Presidência da República e deverá ser apreciado na Câmara.

De acordo com Audic Mota, a falta de uma decisão final sobre o tema estaria causando impasses e situações incoerentes em alguns municípios. Ele cita como exemplo o município Tauá, onde a Câmara Municipal já legislou sobre o tema e aprovou uma lei para garantir esse rateio de 60% aos professores. No entanto, o parlamentar ressaltou que o prefeito entrou com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) para suspender a lei, mas agora, durante a campanha eleitoral, teria declarado que vai ratear.

Outro problema apontado pelo deputado como consequência da falta de uma definição final na Câmara Federal seria a abordagem de escritórios de advocacia a professores para que eles paguem 15% dos valores que deverão ser recebidos, para que esses escritórios os representem. Ele informou que há professores sendo chamados para assinar contratos, o que classificou como "golpe".

O deputado citou ainda uso de recursos do Fundeb no município de Tauá de forma indevida, como compra de vale-gás. Ele cobrou uma resposta do Ministério Público sobre esse caso e também ressaltou que o MP deve apurar a concessão de quase 500 gratificações durante a pandemia, em Tauá.
JM/LF/AT

Acrísio Sena questiona a falta de debates nestas eleições

Deputado Acrísio SenaDeputado Acrísio SenaFoto: Máximo Moura

O deputado Acrísio Sena (PT) questionou, durante o primeiro expediente da sessão plenária presencial e virtual, realizada na manhã desta quinta-feira (29/10), a falta de debates entre candidatos às prefeituras e vice-prefeituras das capitais nos meios de comunicação. A justificativa dada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE), segundo ele, faz referência às normas sanitárias estabelecidas devido à pandemia da Covid-19.

Para Acrísio, entretanto, esses argumentos não se justificam, visto que carreatas e caminhadas, com aglomerações evidentes, são realizadas por toda a capital cearense. “Os debates entre candidatos são de grande importância para a realização da democracia, pois é por meio deles que conhecemos os projetos de cada candidato em profundidade, além de suas capacidades de liderança. Várias pesquisas apontam que os debates influenciam na escolha dos eleitores”, disse.

O parlamentar fez menção a uma carta aberta intitulada Democracia Derrotada, assinada por lideranças dos partidos PT, PDT, PSB, Psol, PCdoB e Rede de Sustentabilidade, na qual as legendas lamentam a ausência dos debates na programação dos meios de comunicação no pleito deste ano.

Acrísio Sena informou que o TRE só confirmou a realização de um debate entre os candidatos a vice-prefeito e um entre os candidatos a prefeito, “quando vários deveriam acontecer em todas as redes de comunicação”. Para o parlamentar, os meios de comunicação têm um grande papel nesses momentos, “e principalmente aquelas redes que são concessões públicas deveriam atentar para essa realidade”.
PE/AT

Renato Roseno aponta processo de desmonte da saúde pública no País

Deputado Renato RosenoDeputado Renato RosenoFoto: Máximo Moura

O deputado Renato Roseno (Psol) criticou, durante o primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (29/10), realizada de forma remota e presencial, o que considera um processo em andamento no País de desconstrução do Sistema Único de Saúde (SUS).

O parlamentar destacou decreto publicado pelo presidente da República, Jair Bolsonaro, na terça-feira (27/10), que previa a possibilidade de conceder à iniciativa privada a gestão das Unidades Básicas de Saúde (UBSs), que são a porta de entrada para o SUS.

Nesta quarta-feira (28/10), após reações negativas à decisão, o presidente revogou o decreto.

Para Renato Roseno, mesmo com o recuo do Governo nesse episódio, ele simboliza mais um capítulo no processo de desmonte do SUS. “Não é algo de agora, novo ou episódico. Trata-se de algo contínuo e planejado. Aquela Emenda Constitucional (EC) aprovada pelo Governo Temer, e tão debatida, retirou R$ 220 bilhões da saúde pública entre 2017 e 2026”, lembrou o deputado.

Segundo ele, são recursos que seriam destinados para a imunização da população, para a construção de hospitais e UBSs, para o pagamento de médicos e profissionais de saúde e que ficaram comprometidos.

“O grande problema do SUS é o subfinanciamento, e agora, durante a pandemia, provou-se que, mesmo desmantelado e alvo de projetos de privatização e terceirização, ele foi capaz de salvar milhões de vidas”, destacou.

O parlamentar se posicionou contrário a qualquer tentativa de privatizar a saúde pública brasileira. “Não é o mercado que vai salvar as pessoas, porque ele não se orienta pelos valores da vida. Ele se orienta pelos valores do lucro”, assinalou.
RG/AT  

Assembleia Legislativa define periodo de recesso branco

Assembleia Legislativa define periodo de recesso brancoFoto: Máximo Moura

 
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Fernando Santana (PT), informou, nesta quinta-feira (29/10), que entre os dias 1º e 15 de novembro não serão realizadas sessões plenárias na Casa Legislativa, em decorrência das eleições municipais, que acontecem dia 15 de novembro.

De acordo com o parlamentar, como acontece em todos os pleitos eleitorais, as sessões não serão realizadas, podendo haver convocação dos deputados em emergência, caso haja necessidade.

O diretor do Departamento Legislativo, Carlos Alberto Aragão, pontuou que a medida se refere apenas às sessões plenárias, e que o funcionamento da Assembleia continua seguindo as determinações das portarias emitidas semanalmente pela Primeira Secretaria.
GS/LF


AL aprova contratação de empréstimo pelo Governo do Estado

Votação durante a sessão plenária desta quinta-feiraVotação durante a sessão plenária desta quinta-feiraFoto: Máximo Moura

A Assembleia Legislativa aprovou, durante a sessão plenária presencial e remota realizada nesta quinta-feira (29/10), projeto de lei de autoria de Poder Executivo.

De nº 52/2020, a matéria autoriza o Poder Executivo a contratar financiamento junto à Corporação Andina de Fomento (CAF), no valor de US$ 60 milhões, destinado ao Programa de Saneamento das Localidades litorâneas do Ceará (Prosatur/CE).

O projeto recebeu uma emenda modificativa, de autoria do deputado Leonardo Araújo (MDB) e agora segue para sanção do Governo do Estado.

AG|ÊNCIA DE NOTICIAS DA AL / DANIEL ADERALDO

Caminhoneiros pedem retirada de ‘urgência’ de projeto de cabotagem do Congresso

A Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava) está pedindo ao governo federal a retirada da “urgência” do projeto de lei 4.199/220, que institui o Programa de Estímulo ao Transporte por Cabotagem, apelidado de “BR do Mar”, do Congresso nacional. O projeto está na pauta da Câmara dos Deputados para votação nesta semana e altera as regras do transporte marítimo entre portos. O pedido foi feito em carta enviada pela associação ao ministro da Infraestrutura, Tarcísio de Freitas.

 

Os caminhoneiros alegam que o programa pode levar à redução de trabalho para os transportadores autônomos de carga rodoviária. “Não somos contra o PL, e sim contra questões que afetam diretamente a categoria dos transportadores autônomos”, afirma o presidente da Abrava, Wallace Landim, em documento obtido pelo Broadcast.

 

A categoria argumenta também que não foi chamada à mesa de negociações, sendo “diretamente” afetada pela medida. “Entendemos a necessidade de se trazer a PL da BR do Mar, mas ela não pode significar esmagar a categoria dos caminhoneiros autônomos”, diz outro trecho da carta. A associação estima que, com o programa da cabotagem instituído, possa haver perda de 40% no transporte de contêineres em longa distância para os caminhoneiros autônomos.

Relator cobra votação diretamente em Plenário de proposta que combate supersalários Fonte: Agência Câmara de Notícias

A proposta está em análise na Câmara dos Deputados há quatro anos. Em 2018,  Bueno  apresentou seu parecer na Comissão Especial que analisava a matéria, mas o texto não foi votado lá e ficou parado desde então. Ele cobra, agora, a votação de um requerimento de urgência para que o projeto seja analisado em Plenário.

“Eu estou cobrando toda semana que seja colocado em votação o requerimento de urgência para que isso vá a Plenário e se delibere de uma vez. Não é possível que a Constituição brasileira diga com todas as letras que ninguém pode ganhar mais no serviço público do que o ministro do Supremo Tribunal Federal e nós vemos milhares usando um espaço que deveria ser da sociedade em termos de recurso”, reclama.

O que diz a proposta
O texto proposto por Rubens Bueno define as verbas que poderão ser pagas além do teto salarial do serviço público, de R$ 39.293, e criminaliza, com pena de detenção de dois a seis anos, a inclusão de outras verbas extrateto sem amparo legal.

A proposta determina que o teto alcance honorários profissionais de qualquer espécie vinculados ao exercício de função pública, como o de advogados da Advocacia-Geral da União, e a remuneração por participação em conselhos de estatais, os chamados jetons.

Ficam de fora do teto um conjunto de verbas que incluem direitos trabalhistas constitucionalmente assegurados aos servidores públicos, como 13º salário, adicional de férias e serviço extraordinário; auxílio-funeral; indenização de despesas relacionadas aos mandatos eletivos; aviso prévio; e auxílio-alimentação.

O texto cria um sistema único do governo para controle da aplicação do teto, por meio do número do CPF, para que todos os agentes submetidos ao limite salarial tenham os vencimentos controlados individualmente. Também estabelece a aplicação do teto à remuneração recebida no exterior por agentes públicos em moeda estrangeira e prevê a realização de auditorias anuais para verificação do cumprimento da lei.

Lobby
O deputado Rubens Bueno acredita que a votação da proposta não avança por causa de lobby vindo, principalmente, do Poder Judiciário e do Ministério Público, e defende que o servidor não seja demonizado, mas que privilégios sejam cortados.

“No serviço público brasileiro, tem muita gente ganhando pouco, e tem pouca gente ganhando muito, mas muito. Que passa de R$ 100 mil, R$ 200 mil. Isso é uma vergonha, é um escárnio você ver essa gente da elite do Judiciário e do Ministério Público zombando do povo brasileiro. É dinheiro público que poderia estar em outro lugar fazendo um efeito muito maior do ponto de vista social", defende. "Não podemos de forma alguma criminalizar, demonizar o servidor público, mas nós temos de ir pontualmente onde existe o privilégio e o abuso, enfrentar e acabar. ”

Apoios
A votação da proposta também foi defendida, recentemente, pelo deputado Giovani Cherini (PL-RS), vice-líder do governo; e pelo presidente da Câmara, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), que reconheceu que a pressão sobre o tema tem impedido a votação da proposta.

Reportagem - Paula Bittar
Edição - Ana Chalub

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto libera aposentado que segue na ativa de contribuir para Previdência Fonte: Agência Câmara de Notícias

O Projeto de Lei 4851/20 determina que o aposentado da Previdência Social que retornar ao mercado de trabalho não será considerado segurado obrigatório, sendo dispensado do recolhimento mensal da contribuição previdenciária. O texto tramita na Câmara dos Deputados.

 

A proposta é do deputado Capitão Alberto Neto (Republicanos-AM) e altera a Lei Orgânica da Seguridade Social, que atualmente prevê a condição de segurado obrigatório e o desconto à Previdência para os aposentados que seguem na ativa.

 

Para Alberto Neto, essa regra é “bastante injusta”, já que o aposentado não tem direito a todos os benefícios previdenciários. Os únicos previstos na lei são salário-família (liberado para quem tem filho menor de 14 anos ou inválido de qualquer idade) e reabilitação profissional (pago para quem está doente ou sofreu um acidente).

 

“A retenção obrigatória da contribuição previdenciária do segurado aposentado, que por sua natureza deveria oferecer benefícios em contrapartida, se assemelha a um confisco”, diz o deputado.

 

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Janary Júnior
Edição – Pierre Triboli

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto interrompe cobrança de consignado durante calamidade Fonte: Agência Câmara de Notícias

O Projeto de Lei 1160/20 determina a interrupção, em caso de calamidade pública nacional aprovada pelo Congresso, dos pagamentos das parcelas de empréstimos consignados por pessoas físicas. Pelo texto, a suspensão valerá do início da vigência do estado de calamidade até 90 dias após seu fim.

A proposta, do deputado licenciado Darci de Matos, tramita na Câmara dos Deputados. O texto acrescenta um artigo à Lei do Crédito Consignado. O parlamentar apresentou a proposta motivado pela pandemia de Covid-19.

Renegociação
O projeto determina ainda a renegociação dos empréstimos com alongamento de prazo e adequação dos juros. Não haverá cobrança de taxas ou encargos, nem a inscrição dos devedores em cadastro de inadimplentes.

No caso dos idosos que recebem aposentadoria paga com recursos públicos, é prevista uma limitação dos juros a 110% da taxa Selic. “Tais empréstimos, por serem honrados pela União, apresentam risco baixíssimo de não pagamento e, portanto, não haveria por que cobrar um spread de crédito muito elevado”, explica.

Tramitação
O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado pelas comissões de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa; de Seguridade Social e Família; de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei

Reportagem – Noéli Nobre

Fonte: Agência Câmara de Notícias

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