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'Não se aboleta nem bichos do jeito que eu tenho visto', diz Cármen Lúcia sobre presídios do país

Em palestra na Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro (Emerj), na manhã desta segunda-feira (19), a presidente do Supremo Tribunal Federal, ministra Cármen Lúcia, afirmou que a situação do sistema penitenciário brasileiro é de "uma gravidade desoladora".

"São 650 mil pessoas sem liberdade, mas também sem identificação clara. Não se aboleta nem bichos do jeito que eu tenho visto", afirmou Cármen Lúcia.

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‘Expandiu-se demais a investigação, além dos limites’, diz Gilmar

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) e presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Gilmar Mendes, criticou nesta segunda-feira, 19, o que chamou de "abusos" em investigações. “Investigação sim, abuso não”, defendeu o ministro, durante seminário do Grupo de Líderes Empresariais em Pernambuco. Embora tenha falado de uma “importante conquista” da Lava Jato, Gilmar levantou duras críticas a juízes e procuradores e chegou a ser aplaudido pela plateia em alguns momentos. 

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Os estranhos movimentos da Justiça - ISTOÉ

Na semana passada, a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), agiu mais uma vez de forma intrigante em um episódio envolvendo colegas de tribunal. Assim que surgiu a denúncia de que o ministro Edson Fachin, o relator da Lava Jato, havia sido investigado pela Abin – Agência Brasileira de Inteligência -, a magistrada reagiu de bate pronto em defesa do companheiro.

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O equilíbrio precário da aliança PMDB-PSDB

Ueslei Marcelino/Reuters: <p>Michel Temer Aécio Neves</p>

"O PSDB foi devorado pelo jogo pesado do PMDB. Se a cúpula tucana não enquadrasse os que defendiam a ruptura com Temer e a entrega imediata dos cargos no governo federal, o senador afastado Aécio Neves (PSDB-MG) também não teria os votos dos peemedebistas no conselho de ética do Senado", diz o jornalista Leonardo Attuch, editor do 247; "O equilíbrio da aliança PSDB-PMDB, no entanto, é extremamente precário e pode desmoronar já na próxima terça-feira, quando um pedido de prisão formulado pelo procurador-geral Rodrigo Janot será levado ao plenário do Supremo Tribunal Federal. A se repetir a maioria formada no julgamento de um habeas corpus impetrado pela defesa de sua irmã Andréa Neves, Aécio será preso", diz ele; "Portanto, os tucanos não terão mais motivos para se enfileirar nas trincheiras de Temer, que também sofrerá novos desgastes com a denúncia de Janot". BGRASIL 24-7

Absurdos de 3 ministros vão se repetir no dia 20, quando 1ª turma decide pedido de prisão de Aécio?

O ministro Marco Aurélio, do STF, recusou petição feita pela defesa de Aécio Neves (PSDB-MG) e decidiu manter na Primeira Turma, que ele integra, a decisão sobre o pedido de prisão do senador, encaminhado por Rodrigo Janot, procurador-geral da República. A votação está marcada para o dia 20. A recusa de Marco Aurélio não chega a ser uma dessas aberrações que começam a ser frequentes no Supremo. Mas a negativa está longe de ser o Moisés (de Michelangelo) da coerência. Por quê?

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‘Lula e PT institucionalizaram a corrupção’, diz Joesley

SÃO PAULO - Em entrevista à revista "Época", o empresário Joesley Batista, dono da JBS, relata como funcionaria o esquema de pagamento de propinas ao PT em troca que facilidades para os negócios da maior companhia de proteína animal do mundo. Ele afirma que a institucionalização da corrupção no governo federal começou na gestão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entretanto, Joesley afirma que nunca tratou do assunto propina com o petista. "Foi no governo do PT para frente. O Lula e o PT institucionalizaram a corrupção. Houve essa criação de núcleos, com divisão de tarefas entre os integrantes, em estados, ministérios, fundos de pensão, bancos, BNDES. O resultado é que hoje o Estado brasileiro está dominado por organizações criminosas. O modelo do PT foi reproduzido por outros partidos", disse o empresário à "Época".

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R$ 480 milhões para a campanha de Dilma - ISTOÉ

Na segunda-feira 12, o empresário Joesley Batista, dono do grupo JBS Friboi, e seu diretor Ricardo Saud prestaram depoimentos na Procuradoria da República no Distrito Federal para detalhar como foram feitos os pagamentos dos valores de corrupção que ele mencionou em sua delação premiada. Segundo Joesley, uma bolada de US$ 150 milhões (R$ 490 milhões ao câmbio atual) estava em contas na Suíça à disposição dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e de Dilma, ambos do PT. O valor foi repassado em dinheiro vivo, notas frias e até como doações oficiais registradas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e era parte que o grupo obteve a partir dos financiamentos subsidiados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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Palocci diz que Mantega era quem autorizava pagamentos ilegais

Fabio Rodrigues Pozzebom/ Abr: Brasilia - Entrevista coletiva Ministro da fazenda Guido Mantega no Palacio do Planalto

Em alegações finais apresentadas à Justiça Federal, em Curitiba, a defesa do ex-ministro Antonio Palocci atribuiu ao seu sucessor no Ministério da Fazenda, Guido Mantega, a responsabilidade por autorizar pagamentos ilegais da Odebrecht na conta do marqueteiro João Santana, na Suíça; embora não tenha citado expressamente o ex-ministro petista, a defesa destacou trechos do depoimento de Marcelo Odebrecht que atribuíram a Mantega a responsabilidade por gerir pagamentos endereçados ao PT a partir de 2011. BRASIL 24-7

Funaro diz à PF que Temer tinha pleno conhecimento de corrupção do PMDB

Interessado em firmar um acordo de colaboração com a Justiça, o doleiro Lúcio Bolonha Funaro prestou depoimento à Polícia Federal no inquérito que investiga Michel Temer. Ele admitiu ter atuado como operador de esquemas que abasteceram o caixa dois do PMDB com verbas de corrupção. Declarou que Temer tinha pleno conhecimento de que as campanhas da legenda eram vitaminadas com recursos provenientes de propinas.

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O “Dia D” de Aécio é 20 de junho. O que fará Marco Aurélio? E o “esquerdo-populismo”

O Supremo decide duas coisas no próximo dia 20. Ou, a rigor, uma, já que, por óbvio, um extremo exclui o outro. A defesa do senador pede que ele retome o seu mandato, já que não vê motivos que justifiquem o afastamento. E, ora vejam, a Procuradoria-Geral da República — leia-se: Rodrigo Janot — quer nada menos do que a prisão do senador. Que coisa!

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