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Lava Jato deu origem a ações penais no STF contra seis senadores

Com a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) de tornar réu o senador Aécio Neves (PSDB-MG) por corrupção passiva e obstrução de Justiça, chegou a seis o número de senadores alvos de ações penais na Corte em decorrência da Operação Lava Jato e de seus desdobramentos.

Além de Aécio, são réus no STF os senadores Agripino Maia (DEM-RN), Fernando Collor (PTC-AL), Gleisi Hoffmann (PT-PR), Romero Jucá (MDB-RR) e Valdir Raupp (MDB-RO).

 

Veja abaixo o que pesa contra cada senador:


O senador Aécio Neves (PSDB-MG) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado/Arquivo)

O senador Aécio Neves (PSDB-MG) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado/Arquivo)


O senador Agripino Maia (DEM-RN) (Foto: Moreira Mariz/Agência Senado)

O senador Agripino Maia (DEM-RN) (Foto: Moreira Mariz/Agência Senado)

  • Agripino Maia (DEM-RN): Segundo a PGR, teria recebido mais de R$ 654 mil em sua conta pessoal, entre 2012 e 2014, da construtora OAS. A pedido do senador, a empreiteira também teria doado R$ 250 mil ao DEM em troca de favores de Agripino. A acusação diz que ele teria ajudado a OAS a destravar repasses do BNDES para construir a Arena das Dunas, estádio-sede da Copa do Mundo em Natal. É réu por corrupção e lavagem de dinheiro. O caso é um desmembramento da Lava Jato.

  • O senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL)  (Foto: Agência Senado)

    O senador Fernando Collor de Mello (PTC-AL) (Foto: Agência Senado)


    A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

    A senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

    • Gleisi Hoffmann (PT-PR): Primeira senadora a se tornar ré no STF, ela é acusada de receber propina de R$ 1 milhão, desviados da Petrobras, para a campanha ao Senado em 2010. É ré por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além dessa ação, a presidente nacional do PT é alvo de outro inquérito na Lava Jato e de uma segunda denúncia, também relacionada à operação.
    • O líder do governo no Senado, Romero Jucá (MDB-RR) (Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

      • Romero Jucá (MDB-RR): Segundo a denúncia, ele pediu uma doação de R$ 150 mil à Odebrecht para a campanha eleitoral do filho Rodrigo em 2014, então candidato a vice-governador de Roraima. Em troca, segundo a acusação, a empresa esperava que Jucá a beneficiasse durante a tramitação de duas medidas provisórias no Congresso. É réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Além dessa ação, Jucá é alvo de outros 12 inquéritos no Supremo (seis da Lava Jato), tendo sido denunciado quatro vezes pelo Ministério Público Federal.

      Senador Valdir Raupp (MDB-RO) (Foto: Waldemir Barreto - Agência Senado)

      Senador Valdir Raupp (MDB-RO) (Foto: Waldemir Barreto - Agência Senado)

      • Valdir Raupp (MDB-RO): É acusado pelo Ministério Público de ter recebido propina de R$ 500 mil disfarçada de doação oficial para sua campanha ao Senado em 2010. É réu por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.
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