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Temer tem uma dívida comigo, diz Janaína Paschoal

Ao fim da sessão que resultou no impeachment de Dilma Rousseff, a jurista Janaína Paschoal, uma das autoras da denúncia, enviou um recado para o novo presidente, Michel Temer. “Ele tem uma dívida comigo. Ele me deve ser o maior presidente de todos os tempos”, disse a advogada.

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Viajamos para revelar que temos estabilidade política e segurança jurídica, diz Temer

Foto: AFP
Michel Temer

O presidente recém-efetivado Michel Temer (PMDB) em sua primeira reunião ministerial.

BRASÍLIA - O presidente Michel Temer afirmou em seu primeiro discurso para ministros do governo nesta tarde que não está viajando para a China "a passeio" que a comitiva brasileira quer mostrar ao mundo que é um governo legítimo. "A partir de hoje divulguem que nós estamos viajando exata e precisamente para revelar aos olhos do mundo que temos estabilidade politica e segurança jurídica", disse, durante discurso em sua primeira reunião ministerial como efetivo. 

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Ficção e pieguice - O ESTADO DE SP

Num discurso de 50 minutos feito ontem perante o Senado Federal, com o qual pretendeu se defender das acusações pelas quais será julgada nas próximas horas pelos senadores, a presidente afastada Dilma Rousseff produziu uma peça de ficção entremeada por lances de pieguice explícita. Foi um fecho melancólico do itinerário político de uma chefe de governo que, simplesmente, fez tudo errado e levou o País para o buraco.

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As pedaladas verbais de Dilma no Senado

Presidente afastada Dilma Rousseff durante defesa no Plenário do Senado (Foto:  Sérgio Lima/ÉPOCA)

O senador Fernando Collor, do PTB de Alagoas, está sentado na ponta da primeira fila do plenário, estrategicamente à frente da tribuna. Passa pouco das 9h da manhã. Como sempre, Collor está sério, quieto, solitário, de paletó fechado. Espera pela chegada da presidente afastada Dilma Rousseff, cujo depoimento está um pouco atrasado. Há 24 anos, Collor evitou com a renúncia o que Dilma vive desde maio e vai começar a enfrentar em poucos minutos, durante longas horas. Collor contornou o processo, não resistiu no cargo, cumpriu oito anos de desterro fora da política e nesta segunda-feira, 29, é um dos senadores que julga Dilma. Ela, que não tem passado político, nem quer ter futuro na política, estará ali à sua mercê. Dilma vive a Presidência a seu modo.

>> Quem veio primeiro, as pedaladas ou a crise?

>> O discurso moralista de Dilma

Antes de Dilma aparecer, a maior sensação do plenário estava na galeria. Em um ambiente árido da política, todos olham quando o cantor e compositor Chico Buarque de blazer escuro, camisa branca, sem gravata e óculos escuros adentra a galeria e toma seu assento. Convidado pelos apoiadores de Dilma, Chico senta-se entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o ex-ministro Jaques Wágner. Seu magnetismo estilo “não estou nem aí” encanta a plateia. A senadora Vanessa Grazziotin sobe à galeria, coisa que senadores pouco fazem, e faz uma selfie com Chico. Sua colega na defesa de Dilma, Gleisi Hoffmann, faz o mesmo pouco depois.
Às 9h39, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, pede que o presidente do Senado, Renan Calheiros, “introduza a senhora presidente da República”. Renan vai e demora a voltar. Dilma leva ainda quatro minutos para entrar. Senta-se na última cadeira à esquerda da mesa.  Lewandowski informa que o tempo dos senadores e de Dilma será prolongado “a critério desta presidência”. Os papéis estão estabelecidos. A autoridade maior ali é Lewandowski, não Dilma, como acontece com ela há cinco anos e meio; ela está na posição de ré, submetida ao Judiciário e ao Legislativo. Nenhum presidente da República jamais esteve na desconfortável situação que Dilma enfrenta.

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Nota de Temer contesta as mentiras contadas por Dilma sobre o futuro

O presidente Michel Temer tornou pública uma nota, divulgava em primeira mão pela jornalista Vera Magalhães, em “Os Pingos nos Is”, da Jovem Pan, em que nega que seu governo tenha a intenção de cortar direitos, conforme acusou Dilma Rousseff no discurso em que fez no Senado. Leia a íntegra.

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Discurso de Dilma serve para consolidar votos… contra ela!

Senadores da base aliada e da oposição avaliaram, nos bastidores, que o discurso de Dilma Rousseff foi repetitivo e não deve mudar nenhum voto na Casa. Diante dessa análise, os petistas apostam suas últimas fichas no ex-presidente Lula, que, ao lado do ex-ministro Jaques Wagner, é considerado o principal articulador político dentro do partido.

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municipios Maioria têm baixa eficiência

FERNANDO CANZIAN
DE SÃO PAULO
MARCELO SOARES
COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Três entre cada quatro municípios do Brasil (76%) não são eficientes no uso dos recursos disponíveis para as áreas básicas de saúde, educação e saneamento, segundo os critérios e análises dos resultados do REM-F.

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Ibope: Saúde é a maior preocupação do eleitor em 19 capitais

Em todas as regiões do país, não impo25072016_titulodeeleitor_PrefCampoLimpoPaulistaSPrta se o Estado é pobre ou rico, a Saúde aparece sempre como a maior preocupação do eleitor. Segundo dados das últimas pesquisas Ibope em 19 capitais do país, a área é apontada como aquela com os maiores problemas na opinião da maioria do eleitorado.

Em algumas capitais, como Rio de Janeiro, São Paulo, Belo Horizonte, Porto Velho, Macapá e Aracaju, mais da metade dos eleitores vê esse setor como o mais problemático, e a distância entre a Saúde e a área mencionada como a segunda pior nesses municípios chega a ser de mais de 30 pontos percentuais.

No Rio e em São Paulo, por exemplo, 54% do eleitorado apontaram o setor da Saúde ao responderem à pergunta “Qual é a área em que, na sua opinião, a população da cidade está enfrentando os maiores problemas?”, presente no questionário do Ibope. No Rio, o segundo lugar, Segurança, teve 15%. Em São Paulo, a distância é ainda maior em relação ao segundo lugar, ocupado também pela Segurança, com 9%.

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Quem deve governar o País? - ISTOÉ

Resignada com o próprio infortúnio político, a presidente afastada Dilma Rousseff acalentou uma última aspiração nos dias antecedentes à derradeira votação do impeachment: ela não gostaria de terminar como Fernando Collor, em 1992. Cortejado por meia dúzia de auxiliares, o ex-presidente foi compelido a deixar o Palácio do Planalto por uma porta lateral, de onde seguiu até o helicóptero presidencial debaixo de vaias.

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