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“A pressão do cargo é maior do que eu imaginava”, diz Temer

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Com menos de duas semanas como presidente da República, Michel Temer admite que “a pressão do cargo é maior do que eu imaginava”. Em entrevista ao jornal O Globo, publicada na edição deste domingo (11), Temer reclama do que considera distorções em suas ações.

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PARENTE: QUEM FALA EM GOLPE ROUBAVA A PETROBRAS

Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil: <p>Brasília - O presidente indicado para a Petrobrás, Pedro Parente durante coletiva (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)</p>

"Nosso programa de desinvestimentos e parcerias é absolutamente fundamental para consertar a empresa dos problemas que esse pessoal, que hoje fica falando de 'golpe', criou ao indicar a minoria que promoveu a roubalheira contra a Petrobras", disse Pedro Parente, presidente da Petrobras; ele tem sido criticado pelos petroleiros pela venda do campo de Carcará, no pré-sal, e pela malha de gasodutos da empresa no Sudeste; geólogos também devem ir à Justiça alegando que o valor de Carcará, vendido a um grupo norueguês, foi baixo demais. BRASIL 24-7

Aprovar terceirização é parte importante das reformas

Estabelece-se que a sociedade e seus costumes seguem na frente no curso da História, para depois vir o arcabouço jurídico e sancionar novas realidades no entrelaçamento social. Não é tão simples assim, mas costuma acontecer dessa forma em atividades muito reguladas, com excessiva interferência do Estado, e que passam por algum choque decorrente da modernização de práticas impostas pela realidade.

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Escolas e creches inacabadas custaram ao menos R$ 840 milhões em recursos públicos

BRASÍLIA - Quando as primeiras caçambas chegaram ao lote vazio, em frente à casa onde mora, Jhonata Corte tinha certeza que o filho, à época um bebê de colo, estudaria a poucos passos do portão. As paredes erguidas ainda estão lá, mas hoje rodeadas de mato e cobertas por pichações. Ficou para trás o sonho de matricular Igor, que já completou 6 anos de idade, na creche que nunca saiu do papel, no centro de Santo Antônio do Descoberto, município de Goiás.

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Estreia aproxima o governo Temer do desastre

As coisas poderiam estar mais tranquilas para Michel Temer, pois Dilma Rousseff foi deposta, Lula enfrenta um surto de morofobia e o PT está tonto. No entanto, depois de usufruir de um ensaio que durou os 111 dias da interinidade, seu governo deu vexame na estreia. Se a gestão efetiva de Temer fosse um filme, as primeiras cenas indicariam que o enredo é sobre uma embarcação temerária, uma tripulação presunçosa e uma pedra de gelo. Tudo muito parecido com Titanic.

Nos dez dias inaugurais da administração seminova, viu-se um comandante deslumbrado, assessorado por contramestres despreparados. O novo elenco parece ter tomado gosto pela vingança, esquecendo-se que tem a obrigação de entregar aos passageiros, sobretudo aos que se encontram no porão, perto da casa de máquinas, três rimas pobres: temperança, segurança e esperança.

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No meio do atoleiro, fora do debate dos gringos - O ESTADO DE SP

Só os muito otimistas podem ver alguma boa notícia nos últimos números da inflação, ou até um sinal verde para um primeiro corte de juros. Além de entravar o crescimento econômico, financiamento muito caro dificulta a arrumação das contas de governo e atrapalha, de modo especial, o controle da dívida pública. Mas um corte precipitado pode ser desastroso, como se viu entre os meses finais de 2011 e o fim de abril de 2013, quando a política frouxa, ao gosto da presidente Dilma Rousseff, abriu enorme espaço para o avanço da inflação.

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O sucateamento das agências - O ESTADO DE SP

Os gastos e investimentos de um governo são um bom indicador das prioridades de seu governante. Indicador igualmente eficiente da (in)capacidade do governante é o gasto que deixou de fazer em setor estratégico para o País. Como amplamente provado no processo de impeachment, a presidente Dilma Rousseff não se furtou a praticar as pedaladas fiscais para maquiar a realidade das contas públicas e continuar bancando aquilo que, segundo o juízo do partido, eram suas vitrines eleitorais. Mostrava, assim, não nutrir especiais escrúpulos em gastar o que não tinha, mesmo que tal gastança confrontasse a Lei de Responsabilidade Fiscal. Mais que cumprir a lei, a presidente e seu partido pareciam preocupados em garantir-se no poder.

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Entre a autonomia administrativa e o "pires na mão" em brasília - O ESTADO DE SP

Na arena política, o debate sobre um pacto federativo – um termo enigmático que se refere à repartição do dinheiro público entre a União, os Estados e os municípios – ganhou espaço nos últimos tempos. Como a União detém uma fatia de cerca de 60% do bolo tributário do País, os Estados, que ficam com perto de 23%, e os municípios, com 17%, defendem maior descentralização dos recursos para não ter de “passar o pires” em Brasília para tocar o governo. Os Estados e municípios também reivindicam maior autonomia legislativa. “Temos de definir se o Brasil é mesmo uma Federação ou se os Estados e municípios só exercem políticas públicas decididas no Congresso”, afirma o economista Paulo Guedes, da Bozano Investimentos.

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A REFORMA DAS REFORMAS - O ESTADO DE SP

O Estado de bem-estar social, prometido pela Constituição Cidadã de 1988, mostrou-se uma miragem. Agora, é hora de definir o que virá em seu lugar

Os maiores privilégios, que devem ser alvo de reforma constitucional, concentram-se no setor público

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O AJUSTE DO BEM - O ESTADO DE SP

Por vias transversas, o choque nas contas públicas vai contribuir para a modernização do Estado

A reforma mais urgente para viabilizar a modernização do País é a fiscal. Com um rombo recorde no orçamento e uma dívida galopante, o governo terá de concentrar suas forças no reequilíbrio das contas públicas, como já vem fazendo, ao propor o limite nos gastos e a desvinculação das receitas, para ganhar maior liberdade de gestão. De seu sucesso nessa missão, dependerá quase tudo – a retomada do crescimento, o corte dos juros, a volta da confiança do setor privado e dos investimentos na produção, a redução do desemprego e a recuperação da renda dos trabalhadores. “Chegamos ao limite fiscal”, afirma o economista Paulo Leme, presidente do Goldman Sachs, um dos maiores bancos americanos de investimento, no Brasil. “É o estágio final de um modelo econômico que usou políticas equivocadas, excessivamente dependentes da ação do Estado, em vez de buscar soluções nas forças de mercado.”

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