Busque abaixo o que você precisa!

A crise não acabou para Temer

Na tarde da quarta-feira (2), o presidente Michel Temer estava sentado no sofá da ampla sala de estar de seu gabinete no Palácio do Planalto. Acompanhava o que acontecia dentro da Câmara pela televisão de 72 polegadas e ao telefone, pelos relatos dos ministros que enviou ao plenário para convencer deputados – a todo custo – a livrá-lo de ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal por corrupção passiva. Ficou satisfeito ao acompanhar o desempenho da primeira bancada, de Roraima. O elixir da velha política, composto de liberação de emendas e cargos, surtia efeito. Em junho e julho, Temer havia liberado para cada um dos roraimenses até R$ 10 milhões em emendas. Dos oito integrantes da bancada, obteve apenas um voto contrário. Mas veio a bancada do Rio Grande do Sul para azedar o humor, com xingamentos de “Temer corrupto”, e, o pior, as traições.

Leia mais...

'Bolsa empresário' supera programas sociais

'Bolsa empresário' supera programas sociais

  Rafael Andrade/Folhapress  
BNDES deixou de emprestar R$ 25 bilhões em 2016 em infraestrutura
Prédio-sede do BNDES, no Rio de Janeiro

Leia mais...

Reforma virtuosa

Reforma virtuosa

  Alan Marques/Folhapress  
Urna eletrônica, que será usada nas eleições gerais 2014, é exposta na entrada do auditorio do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), em Brasília (DF). O TSE promove encontro para apresentar o processo eleitoral brasileiro para os observadores internacionais das eleições de 2014
Urna eletrônica
 
 

Vencida mais uma de suas turbulências ético-institucionais —e não há certeza de quando acontecerá a próxima—, o Congresso dispõe de algum prazo para retomar a agenda de reformas que veio a promover-se durante o governo Michel Temer (PMDB).

Além das urgentes modificações no modelo previdenciário, em negociação avançada antes do escândalo da JBS, cumpre colocar em pauta o tema da reforma política.

Leia mais...

Usinas propõem inundar 1.085 km2 da Amazônia

André Borges, de Brasília, O Estado de São Paulo

05 Agosto 2017 | 21h00

Um trio de novas hidrelétricas que poderão ser erguidas na Amazônia prevê a inundação de uma área equivalente à da cidade do Rio de Janeiro, em uma das áreas ambientais mais sensíveis de toda a região, entre a fronteira dos Estados do Mato Grosso, Rondônia e Amazonas.

Leia mais...

A segunda chance de Temer… e o circo de horrores

O presidente Michel Temer ganhou muito mais do que uma sobrevida. Ao vencer o embate no plenário por 263 votos a 227 e mandar para o arquivo a denúncia apresentada pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, contra ele por corrupção passiva, o governo exibiu musculatura política para reaglutinar as forças no Congresso e conseguir manter-se na trilha da aprovação das reformas necessárias ao País, como a da Previdência, a Tributária e a Política.

Leia mais...

TRF-4 julgará se Receita pode ficar com IR retido na fonte de municípios

O Tribunal Regional Federal da 4ª Região vai decidir se a União pode se apropriar de parte das receitas de Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) por municípios. Em março deste ano, a 1ª Seção da corte acolheu um incidente de resolução de demandas repetitivas (IRDR) para definir como deve ser interpretado o inciso I do artigo 158 da Constituição Federal, já que a Procuradoria da Fazenda Nacional mudou a tese que aplica ao dispositivo.

Leia mais...

Após barrar denúncia, governo admite alianças para reacomodar base aliada

BRASÍLIA - O ministro da Secretaria de Governo da Presidência da República, Antonio Imbassahy (PSDB), admitiu mudanças no governo para reacomodação de uma nova base aliada, a ser definida a partir do resultado da votação que barrou a denúncia por corrupção passiva dirigida ao presidente Michel Temer. Logo após a confirmação de que não haveria votos suficientes no plenário da Câmara para a continuidade da denúncia, com a declaração do voto do deputado Áureo (SD-RJ), Imbassahy comemorou discretamente a vitória do governo e foi cauteloso sobre eventuais mudanças diante de votos de parlamentares da base aliada contra Temer.

Leia mais...

Governador do PT exonera secretários para ajudar Temer a barrar denúncia

Igor Gadelha, O Estado de S.Paulo

01 Agosto 2017 | 16h00

BRASÍLIA - O governador da Bahia, Rui Costa (PT), exonerou nesta terça-feira, 1º, dois secretários estaduais para que retomem os mandatos de deputado federal e ajudem a barrar a denúncia por corrupção passiva contra o presidente Michel Temer na votação desta quarta-feira, 2, no plenário da Câmara dos Deputados.

Leia mais...

Compartilhar Conteúdo

444