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Bolsonaro vincula contratos de comunicação com ações escusas de outros governos

Talita Fernandes
BRASÍLIA

De Davos, onde participa do Fórum Econômico Mundial, o presidente Jair Bolsonaro recorreu às redes sociais para falar que seu governo vai reduzir gastos com comunicação. Em postagem feita na manhã desta quarta-feira (23), ele associou os contratos com agências ao que chamou de "ações escusas" de gestões anteriores, dizendo que isso resultou em prisões.

"Nos governos anteriores, esses gastos ultrapassavam centenas de milhões. Era mais uma das muitas fontes de ações escusas dos grupos que estavam no poder, cuja boa parte dos membros está presa. Uma irresponsabilidade em detrimento das reais demandas dos brasileiros e do Estado!", escreveu no Twitter.

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Exclusivo: Um (quase) café com o presidente

Jamil Chade, enviado especial, O Estado de S.Paulo

23 Janeiro 2019 | 08h56

 

DAVOS -  "Pode ter certeza que alguém do PT vai vazar a prova (do Enem)." Foi assim que o presidente Jair Bolsonaro pontuou sua primeira conversa na manhã desta quarta-feira, 23, em Davos, permeada ainda por críticas à imprensa, comentários sobre o poder das redes, futebol, dólar, a situação da Venezuela e até mesmo perguntas sobre a ortografia de palavras. 

Enquanto os termômetros na cidade suíça marcavam 9 graus negativos na manhã desta quarta, Bolsonaro iniciava o dia em um café  em seu hotel, cercado por assessores, pelo chanceler Ernesto Araújo e o filho Eduardo Bolsonaro. 

Jair Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro toma café da manhã em hotel de Davos. Foto: Jamil Chade/Estadão

A reportagem do Estado, sentada à mesa ao lado, acompanhou cerca de 20 minutos da conversa da comitiva com o presidente em sua viagem de estreia no cenário internacional, para participar do Fórum Econômico Mundial. Parte da troca de impressões foi gravada, enquanto o debate percorria diversos temas. Assuntos estratégicos eram pontuados por questões corriqueiras e mesmo brincadeiras.

Quando um dos assessores de Bolsonaro chegou para o café, o presidente comentou: "Viu os pobretões que estavam na minha mesa ontem?", provocando risada geral. Ele se referia ao fato de que, na noite de terça-feira, 22, o jantar de abertura do Fórum incluiu em sua mesa o presidente da Suíça, Ueli Maurer, a rainha Rania, da Jordânia, o fundador do Fórum, Klaus Schwab, o presidente da Apple, Tim Cook, a rainha Mathilde, da Bélgica, e o presidente da Microsoft, Satya Nadella.  

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'Se Flávio errou, ele terá de pagar e eu lamento como pai', diz Bolsonaro

Matheus Lara e Mateus Fagundes, O Estado de S.Paulo

23 Janeiro 2019 | 09h47

 

O presidente Jair Bolsonaro diz que lamentará, como pai, se as suspeitas sobre o filho Flávio Bolsonaro forem confirmadas. Ele disse que, caso isso aconteça, o senador eleito pelo PSL-RJ deve ser punido e chamou as acusações de "ações inaceitáveis". 

"Se por acaso Flávio errou e isso ficar provado, eu lamento como pai. Se Flávio errou, ele terá de pagar preço por essas ações que não podemos aceitar", disse o presidente à Bloomberg em Davos, na Suíça, durante o Fórum Econômico Mundial.

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Relatório da Instituição Fiscal aponta recuperação gradual da economia

O primeiro Relatório de Acompanhamento Fiscal (RAF) da Instituição Fiscal Independente (IFI) de 2019 aponta recuperação gradual da economia, especialmente dos setores da agropecuária, indústria, comércio e serviços. Ainda segundo o documento, houve retomada do crédito e os índices da dívida bruta do governo se mantiveram nos mesmos patamares: em novembro de 2018 foi de 77,3% do Produto Interno Bruto (PIB). O diretor-executivo da IFI, Felipe Salto, avalia que, pelos índices da dívida bruta do governo, há uma falta de consciência fiscal arraigada nos governos e na sociedade. PORTAL SENADO

Caucaia ganhará seu primeiro Monumento Natural: a Serra da Rajada

A primeira Unidade de Conservação Municipal de Caucaia (Região Metropolitana de Fortaleza) está definida. Conforme resultado das análises e estudos, a área protegida da Serra da Rajada, na localidade de Tucunduba, será considerada Monumento Natural no topo da serra e Zona de Amortecimento no entorno. O objetivo é preservar os sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica, informa a assessoria de imprensa desse município.

A iniciativa vem por meio de edital do Governo do Ceará, que classifica regiões de relevante interesse do Estado como Área de Proteção Ambiental (APA). Conforme a gerente do Núcleo de Educação Ambiental do Instituto do Meio Ambiente de Caucaia (Imac), Márcia Ximenes, a região agora terá sua diversidade biológica melhor protegida com o processo de ocupação disciplinado e a sustentabilidade do uso dos recursos naturais assegurada. “A Pedra da Rajada terá sua integridade de um elemento natural único, de extrema raridade e beleza”, destaca.

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Governo federal cria secretaria que promete desburocratizar a vida do cidadão

Localizado no Palácio do Planalto, funciona um órgão do governo federal que se propõe a implementar medidas que pretendem garantir mais agilidade aos serviços públicos para o cidadão. É a Secretaria Especial de Modernização do Estado, sob comando de Márcia Amorim. Segundo ela, o objetivo do órgão, que integra a estrutura da Secretaria-Geral da Presidência da República, é simplificar a vida das pessoas que necessitam de suporte do governo federal.

Márcia Amorim disse à Empresa Brasil de Comunicação (EBC) que o esforço da secretaria será dar mais agilidade e utilidade aos órgãos públicos para o cidadão. Ela ressaltou que uma das principais determinações do presidente Jair Bolsonaro, que reiterou hoje (22) em Davos (Suíça), é adotar medidas para desburocratizar uma série de ações no país.

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Pacote de Moro propõe ampliar confisco de bens

Breno Pires / BRASÍLIA

23 Janeiro 2019 | 05h00

 

Ministro da Justiça, Sérgio Moro. FOTO: ERNESTO RODRIGUES/ESTADÃO

 

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, vai defender no Congresso mudanças na legislação para permitir o confisco de bens comprados com recursos ilícitos ou derivados de crime, mesmo que não haja comprovação de que tenham sido obtidos ilegalmente. No pacote que pretende encaminhar em fevereiro aos parlamentares, Moro vai incluir o chamado confisco alargado, que autoriza o poder público a retirar da propriedade de condenados por crimes como corrupçãotráfico de drogas e associação criminosa tudo aquilo cuja origem eles não conseguirem comprovar como lícita.

Promessa de campanha de Jair Bolsonaro, mudanças na legislação visam a fortalecer o combate à corrupção e ao crime organizado. Moro apresentou na sexta-feira passada ao presidente as proposições que pretende incluir no plano, mas elas ainda não estão totalmente fechadas.

Outra medida, que deve seguir depois para o Congresso, é a que prevê o confisco de bens na esfera cível, mesmo que não haja condenação criminal, conhecida como extinção do domínio. Nesse tipo de ação, que só seria aberta se houver indícios de que os bens foram adquiridos por meio de crime, o proprietário teria de explicar como obteve o patrimônio; do contrário perderia o bem.

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Estudo avalia erros de concepção do Minha Casa Minha Vida

Leão Serva
MINHA CASA MINHA VIDA
SÃO PAULO

Dez anos depois de lançado, o projeto Minha Casa Minha Vida registra recordes históricos de construção de habitações populares no país, mas repete erros de concepção que aumentam custos e problemas urbanos, aponta estudo do Instituto Escolhas, ligado ao Insper, apresentado na terça-feira (22) no seminário Moradia e Expansão das Metrópoles Brasileiras.

Um dos maiores senões é a localização dos empreendimentos em áreas distantes dos centros urbanos, onde há menos oferta de emprego e de serviços públicos e índices mais baixos de desenvolvimento humano.

Além dos custos diretos exigidos para a implantação de uma infraestrutura básica nesses locais, o relatório elenca outros ônus para os cofres públicos ou para os beneficiários, como o tempo (e o desgaste) de deslocamento para destinos diários, a poluição decorrente da demanda por transportes, a má qualidade da oferta dos serviços de saúde, educação e segurança.

Criado em 2009, o MCMV era parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), conjunto de medidas do governo federal para incentivar a geração de empregos e evitar os efeitos recessivos da crise mundial iniciada nos EUA, em 2008.

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Em Davos, Bolsonaro almoça sanduíche em restaurante popular de supermercado

Jamil Chade, enviado especial, O Estado de S.Paulo

22 Janeiro 2019 | 12h03 

DAVOS - São 3,5 mil participantes, mais de 300 eventos e 70 chefes de Estado e de governo. Mas o presidente Jair Bolsonaro optou por ir almoçar nesta terça-feira, 22, em um restaurante popular de um supermercado local, repleto de funcionários do “baixo clero” do Fórum Económico Mundial, em Davos

Simon Hecker, um brasileiro que mora na Suíça, chegou a fazer um vídeo e fotos do presidente. “Ele estava tomando uma Coca e comendo sanduíche”, disse. “Eu estava almoçando quando, de repente, ele passou.”

Jair Bolsonaro
Jair Bolsonaro em restaurante popular em Davos. Foto: Simon Hecker

A assessoria de imprensa do governo não revelou o destino de Bolsonaro quando ele deixou seu hotel para almoçar. Apenas insistiram que “não tinham a informação”. 

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Em menos de uma semana, TCE precisa julgar 306 processos

tce ce

O Tribunal de Contas do Estado (TCE) trabalha em regime de plantão para acelerar o julgamento dos processos de contas de gestores municipais que irão prescrever na próxima semana. Com a nova Lei Orgânica, sancionada pelo governador Camilo Santana (PT) no dia 9 deste mês, o órgão prevê a prescrição de 306 processos ainda em janeiro. Para o ano de 2019, são 2.613 casos.

 

Desde a última sexta-feira (18), membros do TCE se reúnem em sessões extraordinárias para julgar os processos. Ontem, 79 foram apreciados na Primeira Câmara. A expectativa, segundo o Tribunal, é zerar os julgamentos que estão no limite do prazo até a próxima sexta-feira (25).

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