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Limite às pesquisas eleitorais

O Estado de S.Paulo

07 Março 2018 | 03h00

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) baixou uma resolução segundo a qual as pesquisas destinadas a verificar a intenção de voto para a eleição deste ano não podem fazer “indagações a respeito de temas não relacionados à eleição”. A vedação é vaga o suficiente para que sobre ela caiba qualquer interpretação, acarretando potencial prejuízo à liberdade de informação, absolutamente necessária para que o eleitor consiga formar opinião sobre os candidatos antes de escolher em quem vai votar.

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Maia se lança à Presidência e diz que ‘polarização PT X PSDB já se esgotou’

A candidatura presidencial do deputado Rodrigo Maia, penúltima novidade da sucessão de 2018, será formalizada nesta quinta-feira (8) em convenção nacional do DEM. Contrariando até a prudência paterna, o presidente da Câmara decidiu meter-se numa aposta. Cesar Maia, seu pai, preferia que o DEM fizesse uma aliança com o tucano Geraldo Alckmin e que o filho renovasse o mandato de deputado, pleiteando a recondução ao comando da Câmara em 2019.

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'O governo é muito grande, bebe muito combustível', diz economista de Bolsonaro

Fábio Zanini / FOLHA DE SP
RIO DE JANEIRO

Ex-capitão do Exército com posições estatizantes, Jair Bolsonaro conferiu a um ultraliberal a tarefa de criar seu programa econômico. Aos 68 anos, Paulo Guedes tem doutorado pela Universidade de Chicago, instituição que se tornou o símbolo do liberalismo, alma mater de 29 prêmios Nobel de Economia, entre eles Milton Friedman, ícone dessa escola de pensamento econômico. Com uma próspera carreira na área bancária, ele encontrou no presidenciável um aliado improvável. Desde novembro, os dois têm tido conversas quinzenais de quatro a cinco horas sobre temas econômicos. Falam-se com frequência por WhatsApp.

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Janela para troca partidária deve movimentar partidos que se preparam para as próximas eleições

Liderada pelo deputado Aguinaldo Ribeiro (PP), a bancada do governo tem a expectativa de ganhar novos integrantes até o fim do prazo da janela partidária, em 7 de abril, quando os deputados podem trocar de legenda sem perder o mandato.

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Verba de campanha estimula compra e venda de deputados

Ranier BragonCamila Mattoso
BRASÍLIA

Sentado em uma das cadeiras do plenário da Câmara, Adalberto Cavalcanti (Avante-PE), 60, dá risadas quando é questionado sobre as “cifras” que estão sendo oferecidas aos parlamentares.

“Ela está me perguntando em cifras!”, reagiu rindo o deputado, olhando para um colega na fileira de trás. “Mas você acha que alguém que recebe proposta vai te dizer?”

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