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Novo líder do governo, Eduardo Gomes chegou ao MDB apadrinhado por Renan Calheiros

BRASÍLIA — Na política desde os anos 1980, o novo líder do governo Jair Bolsonaro no Congresso, Eduardo Gomes (TO), foi eleito no ano passado para o seu primeiro mandato de senador pelo Solidariedade, mas, antes mesmo da posse, migrou para o MDB, incentivado pelo hoje correligionário Renan Calheiros (AL).
Discreto, Gomes usa o microfone da Casa poucas vezes, concentrando sua atuação política nos bastidores. É considerado do baixo clero do Congresso, embora ocupe a segunda secretaria da Mesa Diretora.

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Foi deputado federal por três mandatos consecutivos antes de chegar ao Senado. Na Câmara, fez parte do chamado centrão, ainda filiado ao Solidariedade. Foi na Câmara que conheceu Bolsonaro.

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Girão defende prisão de condenados após decisão em segunda instância

Fonte: Agência Senado

 

Em pronunciamento no Plenário nesta quinta-feira (17), o senador Eduardo Girão (Podemos-CE) voltou a chamar a atenção para as consequências negativas de uma eventual decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) contrária à possibilidade de início do cumprimento provisório da pena de prisão, logo após decisão em segunda instância.

 

O STF inicia nesta quinta o julgamento de uma nova ação que trata do assunto, lembrou o senador, que aproveitou para cobrar “bom-senso” dos ministros do tribunal. Além de enfraquecer a Lava Jato, uma mudança no entendimento atual (que permite a prisão logo após o julgamento em segunda instância) favorecerá não apenas 38 condenados pela operação, mas também sequestradores, estupradores, traficantes e assassinos, alertou Girão.

 

— Mas a gente precisa romper essa barreira da impunidade. Esse país é riquíssimo. Quem é que vai investir aqui, se não considera o Brasil um país sério, em que a Justiça protege corruptos? Quem é que vai investir no país, que segurança jurídica vai ter? Como é que o cara vem para o país para ser extorquido, com propina? Vai nada, ele vai para outro país — disse.

 

Agência Senado

Fonte: Agência Senado

Alvaro Dias diz que pode haver revolta popular caso STF decida contra prisão em segunda instância

Fonte: Agência Senado

 

O senador Alvaro Dias (Podemos-PR) afirmou nesta quinta-feira (17) em Plenário que há possibilidade de uma revolta popular caso o Supremo Tribunal Federal (STF) decida contra a possibilidade de prisão após a sentença em segunda instância. Ele se referiu à mensagem divulgada pelo ex-comandante do Exército, general Villas Bôas, que fala do risco de uma convulsão social se o país abandonar o caminho do combate à corrupção e à impunidade.

 

Alvaro Dias classificou de "espantosa" a incoerência de ministros do STF quanto ao tema, que no passado faziam uma defesa enfática da prisão em segunda instância e agora mostram veemência contra ela. Nesse sentido, o parlamentar mencionou um voto do ministro Gilmar Mendes, em um caso julgado em 2003. Acrescentou que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) revelou que 4.895 presos serão beneficiados se o Supremo considerar que os condenados devem esperar em liberdade os seus casos serem julgados pelo Superior Tribunal de Justiça ou pelo próprio STF.

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MP que reestrutura Executivo é aprovada pelo Senado no limite de sua validade Fonte: Agência Senado

O Senado Federou aprovou nesta quarta-feira (16) a Medida Provisória 886/2019, que altera a estrutura do Poder Executivo, que já havia sido alterada pela MP 870/2019 e transformada na Lei 13.844, de 2019. A aprovação veio no limite do prazo, já que, se não fosse votada, perderia a validade à meia noite desta quarta-feira.

 

Segundo a leitura do presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre, a Câmara dos Deputados enviou ao Senado o texto sem a emenda 82, que trata da escolha dos diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). O relator, senador Marcos Rogério (DEM-RO), foi chamado a se manifestar e esclareceu que havia corrigido o texto que estava sendo votado.

 

Parte da MP 886/2019, no seu inciso 24, foi impugnada. A ação foi solicitada pelos senadores Cid Gomes (PDT-CE) e Randolfe Rodrigues (Rede-AP), por repetir dispositivo derrubado pelo Senado por ocasião da MP 870/2019. Isso porque, constitucionalmente, texto rejeitado pelo Congresso não pode ser reapresentado pelo governo na mesma sessão legislativa.

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Sérgio Aguiar comemora projeto sobre distribuição de recursos do pré-sal

Deputado Sérgio AguiarDeputado Sérgio AguiarFoto: Edson Júnior Pio

 
O deputado Sérgio Aguiar (PDT) comentou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quinta-feira (17/10), a aprovação do texto base do PL 5.478/19 pelo Senado Federal. A matéria garante a distribuição a estados e municípios de parte do bônus de assinatura do leilão dos campos do pré-sal.

O parlamentar ressaltou que, agora, os municípios cearenses terão uma receita extraordinária, até o final do ano, advinda da política que a bancada cearense articulou, o que proporcionará ao Ceará recursos da ordem de R$ 1 bilhão, a serem distribuídos entre Estado e os 184 municípios.

“Esses recursos serão importantes, pois serão utilizados para fomentar a economia dos municípios cearenses neste final de exercício, e que salvará muitos deles no que diz respeito às suas obrigações constitucionais e para com seus servidores públicos”, disse.

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Fernando Hugo lamenta aumento da desigualdade social no Brasil

Deputado Fernando HugoDeputado Fernando HugoFoto: Edson Júnior Pio

 
O deputado Fernando Hugo (PP) lamentou, no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa desta quinta-feira (17/10) os dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontando a maior alta de desigualdade social registrada no Brasil.

De acordo com a pesquisa, o rendimento médio mensal real do 1% da fatia mais rica da população brasileira atingiu, em 2018, o equivalente a 33,8 vezes o ganho obtido pelos 50% mais pobres do País. Ou seja, 1% da população mais rica – grupo que reúne apenas 2,1 milhões de cidadãos – teve rendimento médio mensal de R$ 27.744 reais, enquanto os 50% mais pobres – mais de 100 milhões – só ganharam R$ 820 por mês.

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'Ganho uma carta de alforria, graças a Deus', diz Joice Hasselmann, destituída por Bolsonaro

JOICE HASSELMAN

A deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP) disse que ficou sabendo pela imprensa que o presidente Jair Bolsonaro a retirou do cargo de líder do governo no Congresso. "Ninguém teve a dignidade de vir falar comigo e me avisar", afirma a parlamentar. 

"Eu ganho uma carta de alforria. Graças a Deus!", disse ela à coluna no início da tarde desta quinta-feira (17). "Estou feliz da vida."

 

"Passei esse tempo todo servindo ao governo de forma leal. Inclusive deixando de cuidar do meu mandato para gerir crises e apagar incêndios. Abri mão da minha família", diz. "Em alguns momentos, tive que engolir sapo para defender coisas com que eu não concordo."

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Grupo de Bolsonaro perde e ala de Bivar mantém liderança na Câmara

Camila Turtelli, O Estado de S.Paulo

17 de outubro de 2019 | 13h36
Atualizado 17 de outubro de 2019 | 17h15

BRASÍLIA – O grupo do PSL ligado ao presidente Jair Bolsonaro sofreu uma dura derrota nesta manhã com a consolidação do deputado Delegado Waldir (PSL-GO) como líder da bancada na Câmara. A estratégia feita pelo grupo de protocolar duas listas com um pedido de destituição de Waldir e a nomeação de Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) para o cargo falhou.

Ao conferir as assinaturas no documento, a Secretaria-Geral da Mesa da Câmara invalidou um nome na primeira tentativa e três no outro. Com isso, o documento apresentado pelo grupo ligado ao presidente da legenda, Luciano Bivar (PE), teve um maior número de assinaturas e prevaleceu, com o pedido de manutenção de Waldir.

A Secretaria-Geral da Mesa formalizou há pouco a decisão de manter Waldir na função. Já os filhos do presidente Jair Bolsonaro, o senador Flávio Bolsonaro e o deputado Eduardo Bolsonaro, foram destituídos dos comandos dos diretórios do Rio de Janeiro e São Paulo, respectivamente. 

presidente Jair Bolsonaro atuou pessoalmente para tentar derrubar Waldir. Em áudio vazado, ele pediu a parlamentares da sigla que assinassem a lista para destituir o deputado e apoiassem o nome do seu filho, Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), para o posto. O pedido foi gravado por um deputado não identificado.

A troca do líder foi defendida por Bolsonaro após, um dia antes, Delegado Waldir orientar a bancada do PSL a votar contra uma Medida Provisória que tratava da reestruturação administrativa da Casa Civil e da Secretaria de Governo. A manobra segurou a votação por duas horas e, embora a MP tenha sido aprovada, o gesto representou uma vitória do grupo ‘bivarista’.

Ontem, ao protocolar a primeira lista, o grupo de deputados ligados ao presidente Bolsonaro chegaram a dar uma coletiva e Eduardo fez um pronunciamento.

“Estou vindo para tentar colocar um pouco de panos quentes”, disse o filho do presidente na noite de quarta-feira. “Muitos deputados foram retirados de comissões. Ocorreu uma retaliação e pareceu que se estava fazendo política com o fígado. Agora, todos os temas como a embaixada ou a viagem para a Ásia são secundários”.

Senado conclui discussão da reforma da Previdência em segundo turno

O Senado concluiu nesta quarta a terceira e última sessão de discussão, em segundo turno, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 6/2019, que trata da reforma da Previdência Social. A votação final da proposta está prevista para a terça-feira (22).

 

Crítico da reforma, o senador Paulo Paim (PT-SP) se disse perplexo com os números apresentados por pesquisadores da Unicamp em audiência pública sobre a Previdência Social realizada pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) pela manhã. Eles contestam os números do governo, usados para justificar a reforma.

 

Paim afirmou que o governo também esqueceu de trabalhar com o fator previdenciário, que já reduz em 50% o valor da aposentadoria, o que tornaria injustificável o deficit apontado pelo governo para defender a reforma da Previdência.

 

No dia 22, as nove emendas apresentadas à PEC da Previdência serão votadas primeiro na CCJ, em sessão prevista para ter início às 11h. Na parte da tarde, a proposta será votada em Plenário.

Agência Senado

Fonte: Agência Senado

Kajuru defende reforma administrativa e critica privilégios na máquina pública Fonte: Agência Senado

JORGE KAJURU

 

O senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) afirmou em Plenário, nesta quarta-feira (15), que é inadiável mudar a gestão da máquina pública do país. Ele elogiou o anúncio, pelo governo federal, de uma proposta de reforma administrativa, que segundo ele, terá objetivo de reduzir privilégios e inserir a administração pública na realidade socioeconômica do país.

Ao registrar a contribuição dos servidores públicos no serviço à coletividade, ele destacou estudo divulgado pelo Banco Mundial, em conjunto com o Ministério da Economia, segundo o qual os profissionais do funcionalismo público ganham no Brasil, em média, quase o dobro do que recebem os trabalhadores que exercem função semelhante nas empresas do setor privado. Nos estados, conforme dados apresentados por Kajuru, os salários da área pública são 36% superiores. Nos municípios não há diferença salarial em relação à iniciativa privada.

 

Para ele, a organização do Estado brasileiro está eivada de vícios que, na sua avaliação, “cristalizam privilégios para uma verdadeira casta”, sempre em desfavor do erário.

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