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Sérgio Moro intima Lula para novo depoimento

Lula foi intimado para prestar novo depoimento em inquérito relacionado à Operação Lava Jato. Dessa vez, será inquirido não como investigado, mas como testemunha de defesa do amigo José Carlos Bumlai, preso em Curitiba. Caberá ao juiz Sérgio Moro comandar o interrogatório.

Em vez de ser conduzido coercitivamente pela Política Federal, Lula agora terá de comparecer em horário pré-determinado pelo juiz da Lava Jato: 9h30 da próxima segunda-feira (14). O ex-presidente não precisará viajar a Curitiba. Falará desde São Paulo, por videoconferência.

A Justiça tentava intimar Lula, sem sucesso, havia semanas. Na última sexta-feira, o morubixaba do PT não teve como se esquivar. Os agentes federais que foram buscá-lo para depor sobre as suspeitas que o rondam aproveitaram a viagem para entregar, finalmente, a intimação a Lula.

Bumlai, o amigo que arrolou Lula como testemunha, foi em cana depois que seu nome saltou dos lábios de dois delatores. Um deles, o lobista Fernando Baiano, disse ter repassado ao primeiro-amigo propina de R$ 2 milhões. Contou ter ouvido de Bumlai que o dinheiro seria usado para liquidar dívida imobiliária de uma nora de Lula.

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Donos da OAS e Odebrecht já negociam delação premiada Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/brasil/donos-da-oas-odebrecht-ja-negociam-delacao-premiada-18826126#ixzz42JEncBFA © 1996 - 2016. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunica

MARCELO ODEBRET E O JAPONES

 

BRASÍLIA — Os empresários Marcelo Odebrecht e Léo Pinheiro, que comandavam duas das maiores empreiteiras envolvidas no escândalo de corrupção na Petrobras — a Odebrecht e a OAS —, estão fechando um acordo entre eles para, em seguida, começar a negociar colaboração premiada com a força-tarefa do Ministério Público Federal à frente das investigações da Operação Lava-Jato. A informação foi passada ao GLOBO por uma pessoa ligada a um dos executivos.

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Brasil tem 1 denúncia de violência contra mulher a cada 7 minutos

Nos dez primeiros meses do ano passado, o País registrou 63.090 relatos de agressões - 58,55% contra negras; saiba o que fazer

Entre os relatos de violência, 85,85% corresponderam a situações em ambiente doméstico e familiar

Entre os relatos de violência, 85,85% corresponderam a situações em ambiente doméstico e familiar

O Brasil registrou, nos dez primeiros meses do ano passado, 63.090 denúncias de violência contra a mulher - o que corresponde a um relato a cada 7 minutos no País. Os dados são da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), a partir de balanço dos relatos recebidos pelo Ligue 180. Entre estes registros, quase metade (31.432 ou 49,82%) corresponde a denúncias de violência física e 58,55% foram relatos de violência contra mulheres negras.

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Relator da ONU denuncia situação 'cruel' em prisões do Brasil

O relator especial da ONU Juan E. Méndez, especialista independente sobre Direitos Humanos, visitou locais de detenção no Brasil no ano passado e apresentará nesta terça-feira (7), em Genebra, um relatório no qual denuncia a prática de tortura e maus-tratos e descreve a situação que encontrou como “cruel, desumana e degradante, devido à grave superlotação”.

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STF autoriza abertura de terceiro inquérito contra Cunha

BRASÍLIA - O ministro Teori Zavascki, relator da Lava Jato no Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de um terceiro inquérito contra o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), no âmbito das investigações sobre o esquema de corrupção na Petrobrás.

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Lava Jato investiga contrato de cobertura

http://topicos.estadao.com.br/operacao-lava-jatoBRASÍLIA - A Operação Lava Jato decidiu investigar a segunda cobertura usada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no mesmo prédio onde o petista mora em São Bernardo do Campo (SP). O Estado revelou ontem que o imóvel pertence a um primo de José Carlos Bumlai, amigo de Lula e atualmente preso sob a acusação de forjar empréstimos e repassar dinheiro para o PT.

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EFEITO STF: JUSTIÇA MANDA PRENDER LUIZ ESTEVÃO

 

LUIZ ESTEVÃO

A Justiça Federal de São Paulo determinou nesta segunda (7) a imediata expedição de um mandado de prisão contra o empresário e ex-senador Luiz Estevão; em 2006, o Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF3) o condenou a 31 anos de prisão por fraudes na construção do prédio do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região (TRT2), em São Paulo; a prisão de Estevão é possível graças à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), que mudou seu entendimento sobre o momento da execução da pena; antes, isso deveria ser feito apenas depois do trânsito em julgado; agora, a prisão pode ocorrer após condenação em um tribunal de segunda instância; além de Estevão, o juiz mandou prender o empresário Fábio Monteiro de Barros Filho; ele e Estevão foram considerados culpados pelos crimes de peculato, estelionato, corrupção ativa, uso de documento falso e quadrilha. BRASIL 24-7

DEM vai questionar viagem de Dilma a São Bernardo

O ex-presidente Lula, sua esposa Marisa Letícia, e a presidente Dilma Rousseff, acenam da sacada do apartamento, em São Bernardo do Campo, para os militantes do PT, no início da tarde deste sábado (05)
O ex-presidente Lula, sua esposa Marisa Letícia, e a presidente Dilma Rousseff, acenam da sacada do apartamento, em São Bernardo do Campo, para os militantes do PT, no início da tarde deste sábado (05)(Paulo Whitaker/Reuters)

O partido Democratas (DEM) pretende apresentar, nesta segunda-feira (07), um requerimento de informações à Presidência da República e à Casa Civil para saber quem pagou pela viagem da presidente Dilma Rousseff a São Bernardo do Campo (SP), no último sábado, onde ela se reuniu durante uma hora com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "Queremos saber por que ela usou o avião e o helicóptero da Presidência para visitar o Lula", disse o líder do partido da Câmara, Pauderney Avelino (AM). "Isso não é um ato da Presidência, é um ato político." Para o líder, ela até poderia ter feito a visita. Mas não bancada pelos cofres públicos. "O país, na situação em que se encontra, quebrado, e ela fazendo essas transgressões."

O deputado informou que os parlamentares de oposição estão mobilizados para, já na segunda-feira, estarem em número suficiente para abertura da sessão no plenário da Câmara, às 14 horas. São necessários 51 deputados. O objetivo é fazer discursos centrando fogo contra o governo. "E, a partir da terça-feira, obstrução total." Os partidos contrários ao governo não querem votar nada até que a comissão especial que vai analisar o impeachment de Dilma seja instalada. (Com Estadão Conteúdo) VEJA

Planalto recebeu dossiê fajuto para atingir Sergio Moro

Sabotagem: O juiz Sergio Moro é apontado como membro de uma conspiração armada por adversários do PT
Sabotagem: O juiz Sergio Moro é apontado como membro de uma conspiração armada por adversários do PT(Lailson Santos/VEJA)

As tentativas do governo de obstruir as investigações da Operação Lava-Jato não tiveram como alvo apenas os ministros do Supremo Tribunal Federal e do Superior Tribunal de Justiça. Para que o plano fosse bem-sucedido, era necessário também frear o trabalho dos delegados, dos procuradores do Paraná e do juiz Sergio Moro - os responsáveis pelo processo que desvendou o maior escândalo de corrupção da história do país, colocou na cadeia empreiteiros, políticos, lobistas e promove um cerco ao ex-presidente Lula. A presidente Dilma, ao que tudo indica, decidiu arriscar-se nesse terreno - e escalou para a missão o seu assessor mais poderoso: o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner. Ele tem em mãos um dossiê que acusa o juiz Moro de participar de uma conspiração com o objetivo de atingir o PT e seus líderes.

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Policial que entregou dossiê da Lava Jato ao governo pode ser investigado, diz jornal

sergio moro

O presidente do Sindicato dos Policias Federais no DF, Flávio Werneck, que levou um dossiê para o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, contendo informações contra o juiz Sérgio Moro e investigadores da Operação Lava Jato é ligado ao PDT, partido aliado ao governo da presidente Dilma Rousseff. Em 2014, Werneck disputou mandato de deputado federal pela legenda, sem sucesso. A Coordenação de Assuntos Internos da Corregedoria da PF deverá instaurar investigação para apurar sua conduta nesse episódio do dossiê, segundo o jornal O Estado de S.Paulo.

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