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Corte nas viagens de Dilma foi resposta aos ataques de petistas

BRASÍLIA - Cansado dos ataques da presidente afastada Dilma Rousseff e do cerco que os petistas e seus liderados estão fazendo à sua família e à sua casa, em São Paulo, o presidente em exercício Michel Temer decidiu partir para o enfrentamento.O primeiro sinal de que Temer mudou seu comportamento foi o parecer da Casa Civil preparado na semana passada regulamentando os direitos da presidente afastada. Além de cortar viagens com aviões da FAB para outros locais que não Porto Alegre, o Planalto decidiu que só Dilma terá direito a utilizar o cartão de crédito corporativo para suas despesas pessoais. Quando estavam na Presidência, alguns dos auxiliares dela também utilizavam o cartão.

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Coluna Fábio Campos, no O POVO

Acham que o Petrolão é o maior escândalo de corrupção da história do mundo moderno? Provavelmente sim, mas convém não isolar os casos relacionados à Petrobras dos outros propinodutos montados em diversas estatais. Tudo estava sob um mesmo guarda-chuva, sob o mesmo governo, sob a mesma orientação política e, enfim, sob o mesmo método. Portanto, os escândalos devem ser somados.

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A extensão da crise fiscal - O ESTADO DE SP

É nos municípios, a ponta financeiramente mais vulnerável do setor público, que a crise fiscal exibe sua face mais cruel para a população. Sem dinheiro em caixa e na maior parte dos casos sem possibilidade de recorrer a financiamentos, as prefeituras atrasam pagamentos, inclusive de salários dos funcionários, e cortam os serviços que precisam prestar. Umas reduzem o horário de expediente das repartições públicas, outras suspendem serviços ou interrompem obras. Nem assim, porém, a maioria delas consegue equilibrar suas contas.

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A crise nada invisível dos estados

Numa turbulência econômica de proporções cataclísmicas e históricas pela qual o país passa, deflagrada por erros de políticas definidas e aplicadas pelo governo central, e tudo isso em meio a um processo de impeachment da presidente, é inevitável que as atenções se concentrem em Brasília — no Executivo, no Legislativo e no Judiciário, muito acionado no embate político que acompanha todo o imbróglio.

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Medo de grampos leva políticos a esconder celulares e tirar ternos

O ministro abriu a porta do gabinete e, antes mesmo de dar bom dia, perguntou: "O que é que você quer ouvir?". Não esperou a resposta. Colocou jazz para tocar no aparelho de som. Mas a música não importava. Também ligou a TV e se certificou de que as cortinas estavam fechadas. "Criminalizaram a conversa em Brasília. Agora, só recebo gente assim." A cena, presenciada pela reportagem da Folha, é um reflexo do estado permanente de tensão em que vivem autoridades de todas as esferas do poder de Brasília, do Executivo, do Legislativo e do Judiciário.

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Brasil perde R$ 151 bilhões por ano por má infraestrutura

Operários trabalham em obras de construção da Ferrovia Transnordestina na cidade de Salgueiro, em Pernambuco
Operários trabalham em obras de construção da Ferrovia Transnordestina na cidade de Salgueiro, em Pernambuco(Nilton Fukuda/AE/VEJA)

A cada ano que o Brasil deixa de investir o mínimo necessário para manter a infraestrutura existente, a economia perde R$ 151 bilhões - valor próximo ao déficit primário calculado para o País em 2016. O resultado dessa conta, feita pela consultoria GO Associados, é perverso: além de manter um transporte de má qualidade e uma oferta restrita de serviços públicos, o baixo investimento no setor representa menos emprego e renda para a população e menos dinheiro nos cofres do governo.

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Dilma e as empreiteiras - OPOVO

Da Coluna Política, no O POVO deste sábado (4), pelo jornalista Érico Firmo:

A semana política foi desmoralizante para quem estabelece maniqueísmo entre partidos. A polarização de forças costuma difundir a ideia, em simpatizantes de ambos os lados, de que todo o mal está nos adversários. Nada mais inocente.

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Certas nomeações de Temer ofendem a lógica

Se os valores morais fossem negociados na Bolsa de Valores, o governo provisório de Michel Temer já seria um empreendimento falido. O despudor com que o presidente interino nomeia auxiliares suspeitos ofende até a lógica. Chama-se Fátima Pelaes a penúltima anormalidade a escalar o organograma do governo Temer. Acusada pela Procuradoria da República de integrar uma “articulação criminosa”, ela foi nomeada chefe da secretaria de políticas para as mulheres.

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Últimas delações dão ao impeachment a aparência de uma guerra entre facções

O conteúdo das últimas delações premiadas da Lava Jato —além das cenas da já conhecida promiscuidade nas altas esferas da política entre os que lutam para se firmar no Planalto e os que brigam para retornar— revela um cenário típico de guerra entre facções criminosas pelo controle dos negócios do poder. Sérgio Machado, o delator do PMDB, disse ter repassado R$ 70 milhões roubados da Transpetro para Renan Calheiros (R$ 30 milhões), Romero Jucá (R$ 20 milhões) e José Sarney (R$ 20 milhões) —uma troica de cardeiais que Michel Temer afaga, para evitar que o roteiro do impedimento de Dilma desande no Senado.

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