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Para juristas, MP do acordo de leniência 'acoberta' empresa corrupta

Filipe Matoso e Fernanda CalgaroDo G1, em Brasília

O objetivo desta MP é escandaloso. É permitir que empresas envolvidas em corrupção continuem a contratar com o governo federal"
Modesto Carvalhosa, jurista e professor.

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Crise do estado já atingiu 12 hospitais estaduais e 15 UPAs

RIO - A crise financeira que atinge o estado tem revelado sua face mais cruel na área da saúde. Pelo menos 12 hospitais da rede já foram afetados, principalmente por falta de insumos e de atrasos no pagamento de pessoal. O resultado são cirurgias suspensas — algumas de alta complexidade como de coração e transplantes de órgãos — e emergências em estado precário em que médicos se veem sem ter como prestar socorro. Até garis foram para dentro dos hospitais fazer a limpeza. Instaladas a partir de 2007, as UPAs, que também funcionam com pessoal terceirizado, enfrentam situação igualmente dramática.

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Dívida pública sobe para R$ 2,7 trilhões em novembro

Rachel Gamarski - O Estado de S.Paulo

Com a alta do juro no Brasil, estrangeiros aumentaram as compras e participação foi a 19,37% do total da dívida

A parcela de títulos prefixados na dívida subiu para 39,23% em novembro

A parcela de títulos prefixados na dívida subiu para 39,23% em novembro

BRASÍLIA - O estoque da dívida pública federal (DPF) subiu 2,66% em novembro, quando atingiu R$ 2,716 trilhões. Os dados foram divulgados pelo Tesouro Nacional. Em outubro, o estoque estava em R$ 2,646 trilhões.

A correção de juros no estoque da DPF foi de R$ 27,99 bilhões no mês passado. A DPF inclui a dívida interna e externa. A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi) subiu 2,84% e fechou o mês em R$ 2,575 trilhões. Já a Dívida Pública Federal externa (DPFe) ficou 0,05% menor, somando R$ 141 bilhões no mês passado. 

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No Mercosul, Dilma vendeu um Brasil de fábula

Dilma Rousseff participou nesta segunda-feira, no Paraguai, de uma reunião da cúpula do Mercosul. Ao discursar, disse o seguinte: “Estou certa de que a reorganização do quadro fiscal no Brasil logo trará resultados positivos, junto com o fim da crise política que tem afetado o meu segundo mandato desde o seu início.” Ai, ai, ai…

Reorganização do quadro fiscal? Ora, isso é obra por fazer. Fim da crise política? Falta combinar com os russos e com a turma da Lava Jato.

Dilma disse também: “Nós estamos determinados a reduzir a inflação, consolidar a estabilidade macroeconômica, aumentar a confiança na economia e garantir a retomada sólida e duradoura do crescimento com distribuição de renda. Ai, ai, ai. Esses não eram os objetivos de 2015?

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Dilma almoça com Renan no Alvorada no dia crucial do rito do impeachment

Em meio às incertezas de como o Supremo Tribunal Federal (STF) iria definir o rito de impeachment, a presidente Dilma Rousseff convidou nesta quinta-feira (17) o presidente do Congresso Nacional, Renan Calheiros (PMDB-AL), para um almoço no Palácio da Alvorada. Uma cortesia para o peemedebista que saiu em defesa do Palácio do Planalto no momento em que até o vice Michel Temer abandonou a chefe do Executivo à própria sorte. Nos últimos dias, Renan passou a fazer uma defesa firme do governo em dois pontos importantes: a definição das regras do processo de impeachment, ressaltando o poder do Senado para barrar uma decisão da Câmara dos Deputados – e o enfrentamento com Temer – que fez opção clara pela oposição ao Planalto. A decisão do Supremo de considerar inconstitucional a chapa alternativa da comissão especial do impeachment e de dar a palavra final do eventual afastamento da presidente da República ao Senado, a Casa comandada por Renan Calheiros ganhou protagonismo ainda maior. 

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Levy usa tom de despedida em reunião do Conselho Monetário Nacional

Levy deu sinal de que está deixando o governo

O ministro da Fazenda, Joaquim Levy, encerrou nesta quinta-feira, 17, à tarde sua participação na reunião do Conselho Monetário Nacional (CMN) deixando claro que está saindo do governo. Segundo fonte ouvida pelo Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, Levy falou aos participantes da reunião que não estará no próximo encontro do colegiado, previsto para 21 de janeiro. O CMN se reúne habitualmente na última quinta-feira de cada mês. "Foi uma declaração singela", relatou a fonte.

Depois da mudança da meta fiscal para 2016, que o governo havia fixado em 0,7% do PIB, aumentaram os rumores de que estaria próxima a saída de Levy do governo. A interlocutores da Comissão Mista de Orçamento, o ministro havia condicionado sua permanência na equipe de Dilma Rousseff à manutenção da meta. "Se zerarem a meta, estou fora", disse o ministro.

O governo não zerou a meta. À última hora, enviou ao Congresso uma mensagem reduzindo para 0,5% do PIB, mas sem os abatimentos aos programas sociais, como queria Levy. Parte da equipe técnica da Fazenda está sendo desarticulada, o que eleva a tensão no Ministério. O secretário do Tesouro Nacional, Marcelo Saintive, já disse que só permanece no cargo até janeiro. O ESTADO DE SP

Deputados de SP aprovam lei que proíbe garupa em motos

 

Segundo parlamentares, medida reduziria roubos, mas já foi vetada por Alckmin em 2011; legislação na área é federal, diz governador

MOTOS

SÃO PAULO - A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo aprovou na terça-feira projeto que já havia sido vetado pelo governador Geraldo Alckmin (PSDB), em 2011, e que proíbe tráfego de motociclistas com garupas. A medida, que tem como justificativa evitar a ocorrência de roubos, agora volta para aprovação do governador. Alckmin vai decidir também se o número da placa da moto precisará estar impresso em cores fluorescentes nos capacetes dos motociclistas.

A proibição só será válida, se aprovada, em São Paulo, Guarulhos e Campinas, as três cidades com mais de 1 milhão de habitantes do Estado. Também vai valer apenas das 10 horas às 16h30 e das 23h às 5h. “Esse horário é para não prejudicar quem vai para o trabalho com moto”, diz o deputado estadual Jooji Hato (PMDB), autor da medida.

Segundo Hato, a ideia é coibir a “saidinha de banco”, tipo de assalto em que a vítima é abordada após sair de uma agência bancária e que, na visão do deputado, é praticado por criminosos que andam de moto. “Já conversei com o governador e, desta vez, ele vai entender que a medida traz segurança”, argumenta. 

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usuários percebem diferenças em terminais

Igor Cavalcante           O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.         

            
                          
Um mês após a implantação do novo modelo de gerenciamento dos terminais de ônibus em Fortaleza, O POVO visitou, na manhã de ontem, três dos sete terminais e ouviu opiniões sobre a mudança. De acordo com a Socicam, empresa responsável pela gestão, as alterações serão em etapas. A primeira, de limpeza e desocupação, já é percebida pela população. Para a costureira Luciene Júlio, acabou a sujeira no Terminal do Siqueira. Desde o mês passado, funcionários circulam com mais frequência recolhendo o lixo. Há também obras de raspagem e polimento do piso das plataformas, que devem ser concluídas em até 90 dias, de acordo com funcionários. Os ambulantes foram retirados da praça central do espaço, paredes pichadas foram limpas e plantas receberam serviço de poda.

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Sem meta e sem Levy

O governo conseguiu a proeza de abrir mão de dois pilares essenciais para evitar um colapso da economia em 2016. A presidente Dilma escolheu desfazer o compromisso de promover um corte severo nos gastos públicos para produzir um saldo positivo nas contas no ano que vem. Assim, a presidente fez, automaticamente, uma outra escolha: o líder de sua política econômica é o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa, e não seu ministro da Fazenda Joaquim Levy. Quando foi escolhido por Dilma, Levy foi amado e odiado pelo mesmo motivo: ele tinha credibilidade junto aos investidores e um plano austero para reequilibrar as contas públicas que contava com todas as maldades disponíveis a um governante: cortar gastos, aumentar impostos, acabar com regalias e reduzir benefícios sociais. O ex-executivo do banco Bradesco também representava uma virada radical na condução da economia que havia provocado a crise – que no começo do ano já era feia e prometia ficar monstrenga.

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Governo Dilma tem aprovação de 9% e reprovação de 70%, diz Ibope

Filipe MatosoDo G1, em Brasília

O levantamento do Ibope, encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), foi realizado entre os dias 4 e 7 deste mês e ouviu 2.002 pessoas, em 143 municípios.
A última pesquisa do Ibope encomendada pela CNI, divulgada em setembro, apontava que 10% dos eleitores aprovavam o governo (consideravam "ótimo" ou "bom"); 69% dos entrevistados avaliavam a administração Dilma como "ruim" ou "péssima"; e 21% consideravam a gestão "regular". O nível de confiança da pesquisa, segundo a CNI, é de 95%, o que quer dizer que, se levarmos em conta a margem de erro de dois pontos, a probabilidade de o resultado retratar a realidade é de 95%.

'Maneira de governar' A pesquisa divulgada nesta terça também avaliou a opinião dos entrevistados sobre “a maneira de governar” da presidente: 14% aprovam; 82% desaprovam; e 4% não souberam ou não responderam.

Além disso, 18% disseram confiar na presidente, enquanto 78% afirmaram não confiar, e 3% não souberam ou não responderam.

Na comparação com o primeiro governo Dilma, 2% dos entrevistados consideram o segundo mandato dela “melhor”. Para 81%, a atual gestão é “pior” e 15% dizem ser “igual”.

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