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Obras da Transnordestina no CE estão completamente paradas

Na manhã de ontem, em um dos canteiros de obra no distrito de José de Alencar, zona rural de Iguatu, dezenas de máquinas estavam paradas ( Foto: Honório Barbosa )

Iguatu Os serviços de construção da Ferrovia Transnordestina, no trecho de 150Km, entre as cidades de Missão Velha e Iguatu, foram paralisados. O motivo é o atraso de cinco meses no repasse de verba para a construtora Marquise, responsável pela obra. Os operários estão de aviso prévio, as máquinas são retiradas do canteiro de obras e não há previsão de retomada dos trabalhos que geravam mais de dois mil empregos diretos. Operários, fornecedores e donos de máquinas alugadas à empresa estão desolados. Na manhã de ontem, o clima era de tristeza no canteiro de obras. A maioria dos trabalhadores é oriunda de outras cidades do Interior do Estado. "O jeito é voltar para casa, em Jaguaribara, e tentar outro trabalho. Com certeza, essa decisão vai afetar a economia local porque havia despesas nessa cidade", disse o operário Francisco Alves, que há mais de seis meses trabalhava na obra.

Grande dimensão

A Transnordestina é uma obra de grande dimensão. O serviço não pode ser paralisado de uma só vez. Desde o início desta semana que operários foram colocados de aviso prévio e outros já foram demitidos ao longo do mês passado. A construção passa por uma fase de paralisação e a suspensão total dos serviços deve ocorrer em uma semana. É preciso antes acabar com o estoque de alguns materiais, como combustível e cimento.

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Gestão Dilma acaba com ou sem impeachment

Assim que for concluído o espetáculo congressual do impeachment o governo Dilma Rousseff sairá de cartaz. Isso ocorrerá em qualquer circunstância. Aprovado o impedimento, Dilma iniciará prematuramente sua viagem de volta para o esquecimento. Arquivado o pedido na Câmara, ainda assim haverá um “governo novo” em Brasília, informam auxiliares da presidente. Nele, reservou-se para Dilma um papel de coadjuvante.

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Debandada - O ESTADO DE SP

O PT tenta apresentar-se como perseguido político. A enxurrada de escândalos, denúncias, investigações e condenações envolvendo próceres petistas seria resultado de uma sórdida campanha levada a cabo pelos inconformados com a revolução social promovida por Luiz Inácio Lula da Silva desde sua posse na Presidência da República em 2003. Tal versão, no entanto, não tem qualquer suporte nos fatos. A realidade é bem mais caseira – simplesmente o partido começa a sentir as consequências de seus atos imorais e ilegais, que vão sendo revelados à medida que avançam as investigações da Operação Lava Jato. Num Estado Democrático de Direito, andar fora da lei tem seu preço – jurídico e político.

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Consagração de privilégios - O ESTADO DE SP

Um conluio entre o prefeito Fernando Haddad e a grande maioria da Câmara Municipal – 50 dos 55 vereadores dos mais variados partidos – permitiu a aprovação de substitutivo a projeto do Executivo que consagra uma das maiores aberrações existentes na cidade e traça normas para que ela continue a se expandir. É o fechamento de ruas para favorecer seus moradores, o que na prática coloca uma minoria de paulistanos como categoria especial acima dos demais.

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PRE poderá multar nas ruas de Fortaleza

Foi firmado ontem convênio para atuação conjunta da Autarquia Municipal de Trânsito e Cidadania (AMC) e do Batalhão de Policiamento Rodoviário Estadual (BPRE) em Fortaleza. A parceria, assinada pelo governador Camilo Santana (PT) e pelo prefeito Roberto Cláudio (PDT), compõe o pacote de termos assinados pelo Comitê de Governança do Pacto por um Ceará Pacífico, em reunião na manhã de ontem, no Palácio da Abolição.

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Governo Dilma está fechando para balanço. Últimas boquinhas. Corra!

Dilma Rousseff
(Cristiano Mariz/VEJA)

Quando era candidata à reeleição, Dilma Rousseff disse que poderia "fazer o diabo" para vencer a sucessão presidencial. Disse e fez, arruinando as finanças do país. Agora, com o mandato ameaçado, ela recorre outra vez ao tinhoso - o tinhoso do fisiologismo, aquele que mercadeja emendas e cargos em ministérios e estatais por um punhado de votos, ou um único voto. Para escapar do impeachment, a faxineira ética de outrora passou a assediar congressistas dispostos a colocar seu "sim" ou "não" no mercado.

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PSDB sepulta tese de novas eleições e blinda Michel Temer

A uma semana da votação decisiva sobre o impeachment da presidente Dilma Rousseff na Câmara dos Deputados, a cúpula do PSDB se reuniu nesta sexta-feira, 8, em São Paulo, para dar uma demonstração de unidade, sepultar a tese de novas eleições e blindar o vice-presidente Michel Temer (PMDB). O encontro ocorreu em um momento de turbulência interna do partido. O governador Geraldo Alckmin enfrenta um racha sem precedentes em São Paulo devido ao apoio que deu ao empresário João Doria nas prévias da capital e os tucanos divergem sobre a participação em um eventual ministério de Temer.

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O mensalão de Dilma - ISTOÉ

No derradeiro esforço para tentar salvar o mandato da presidente Dilma Rousseff, o governo reeditou nos últimos dias, sem qualquer pudor, uma prática já condenada pelo Supremo: a de usar dinheiro público para comprar apoio político no Congresso. De maneira escancarada, o Planalto passou a negociar emendas e cargos, e até dinheiro, com deputados que se dispuserem a votar contra o impeachment da petista. O modo de operar remete ao escândalo do mensalão, o esquema de compra de votos durante o primeiro mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

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Terrorismo oficial - ISTOÉ

Um dos principais erros no qual um governante pode incorrer é o de misturar governo com Estado. Usar o poder concedido pelo eleitor em benefício próprio. É o que faz a presidente Dilma Rousseff. Enquanto o País permanece órfão de direção, a petista usa a estrutura paga pelos contribuintes para promover atos contra o impeachment. Nos últimos dias, Dilma transformou o Palácio do Planalto, sede do Executivo do País, em um palanque. As ilegalidades vão além da utilização privada da coisa pública. Nos eventos, a presidente e aliados repaginam a estratégia do medo usada na campanha à reeleição.

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O Banco Central mostra a gravidade das pedaladas

Na quarta-feira 6, um relatório do Banco Central mostrou que, se a presidente Dilma Rousseff participasse de uma competição de pedaladas, ela venceria os adversários por goleada. Segundo o BC, Dilma pedalou (palavra usada para designar o ato de atrasar, de forma proposital, o repasse de dinheiro para bancos públicos e privados a fim de melhorar artificialmente as contas federais) para valer nos dois mandatos presidenciais.

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