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É, sim, o conjunto da obra – o desastre total

Se o Senado cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff, será certamente pelo conjunto da obra, o maior desastre econômico desde a crise dos anos 1930, mesmo se o julgamento ficar limitado, formalmente, a dois quesitos – as pedaladas fiscais e os decretos abusivos de abertura de créditos suplementares. Não se trata de condenar uma autoridade apenas por sua incompetência, embora seus erros, acumulados em muitos anos, tenham proporções olímpicas.

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Cotado como ministro, Osmar Terra rebate acusações de Dilma sobre “quebrar” Bolsa Família

O deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS) divulgou, na tarde deste sábado (7), nota nas redes sociais rebatendo as acusações da presidente Dilma Rousseff, que afirmou que o grupo de Michel Temer tentará “quebrar” os programas sociais, como o Bolsa Família. “A presidente Dilma fala de um universo imaginário, onde seu governo é perfeito e seu partido é o único que se preocupa com os pobres”, diz a nota. “Ao tentar manipular a opinião pública, ignora que sua gestão desastrada quebrou o país, e que, pedalando, reduziu a renda de todos os brasileiros, inclusive dos mais pobres”.

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Os últimos dias de Dilma Rousseff - veja

Dilma na chegada da tocha olímpica: o evento ficará para Temer
Dilma na chegada da tocha olímpica: o evento ficará para Temer(Jefferson Coppola/VEJA)

Entre os muitos enganos que a presidente Dilma cometeu desde que subiu pela primeira vez a rampa do Palácio do Planalto, um foi definitivo para selar seu destino. Dilma sempre teve certezas demais. Acreditou que seria capaz de "corrigir" certas leis de mercado, convenceu-se de que poderia governar apenas com quem bem quisesse e pensou que conseguiria pairar, impoluta, "acima da sujeira do PT".

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Eunício sugere Tasso e filho de Jáder Barbalho para ministérios

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O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) sugeriu nesta sexta-feira (6) o ex-prefeito de Ananindeua (PA) Helder Barbalho para o Ministério dos Portos. Filho do ex-senador Jáder Barbalho, Helder exerceu até o dia 20 de abril a função de ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos do Brasil. Em encontro com Michel Temer, Eunício também sugeriu o senador cearense Tasso Jereissati para para o Ministério da Indústria e Comércio. BLOG DO ELIOMAR

O populismo no banco dos réus - O ESTADO DE SP

A Comissão Especial do Impeachment do Senado aprovou, por 15 votos a 5, o competente parecer do senador Antonio Anastasia que defende a admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Agora, para seu afastamento do cargo, basta o plenário da Casa confirmar a admissibilidade do processo.

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A ineficiência do Minha Casa - O ESTADO DE SP

No dia 1.º de maio, a presidente Dilma Rousseff anunciou, entre outras bondades, a contratação da construção de mais 25 mil casas do programa Minha Casa, Minha Vida “Entidades”. Além da evidente irresponsabilidade fiscal contida na promessa, o anúncio de mais casas nessa modalidade de contratação mostra o desapreço desse governo pela eficiência administrativa. Conforme revelou oEstado, o programa Minha Casa, Minha Vida levado adiante pelas entidades e movimentos sociais tem uma taxa de entrega bem inferior à do programa de habitação popular em geral, em parceria com as construtoras.

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Dilma, a rampa e a porta dos fundos - REINALDO AZEVEDO

Hummm… Tá bom! Conhecemos exemplos históricos de grandes farsas judiciais, como o caso Dreyfus, na França, em 1894 e 1897, ou os Processos de Moscou, por meio dos quais Stalin eliminou toda a elite bolchevique da União Soviética, entre 1936 e 1938. Era um instrumento para consolidar o poder absoluto. A França vivia sob um regime autoritário; a União Soviética era uma tirania. Nos dois casos, houve, sim, direito de defesa. Mas se tratava de farsas judiciais. Antes do julgamento, já se conheciam os condenados.

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'Por que não ocupam escolas federais?', diz Alckmin em Ribeirão

'Por que não ocupam escolas federais?', diz Alckmin em Ribeirão

  Pedro França - 8.jul.2015/Divulgação/Agência Senado  
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante audiência no Senado

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a chamar as ocupações de escolas técnicas estaduais feitas por estudantes secundaristas de "políticas" e questionou, nesta sexta-feira (6) o fato de o mesmo não ocorrer nas unidades federais. "Os institutos federais não têm merenda e ninguém invade. As nossas, todas têm merenda, e houve invasão. [O movimento] É nitidamente político", disse ele, em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo), onde esteve para a inauguração de um hospital da Unimed.

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Presidente do PMDB diz que Dilma "pedalou" para conceder reajuste do Bolsa Família

BRASÍLIA - O presidente em exercício do PMDB, senador Romero Jucá (RR), acusou há pouco, em entrevista exclusiva ao Broadcast, a presidente Dilma Rousseff de "pedalar" para conceder o reajuste do Bolsa Família às vésperas de um provável afastamento dela por decisão do Senado no pedido de impeachment. Para Jucá, a presidente "inventou" uma receita para justificar o aumento do programa, anunciado por Dilma no Dia do Trabalho, 1º de maio e publicado hoje em decreto no Diário Oficial da União.

 

"É uma bondade para fazer uma onda, mas é uma maldade com as contas públicas. Agrava o déficit. Ela continua pedalando", criticou Jucá, cotado para assumir o Ministério do Planejamento no eventual governo Michel Temer.

Presidente nacional do PMDB, Romero Jucá
Presidente nacional do PMDB, Romero Jucá

De acordo com o decreto, o repasse do valor básico mensal para famílias em situação de extrema pobreza sobe de R$ 77 para R$ 82. Os outros benefícios passam de R$ 35 para R$ 38 e de R$ 42 para R$ 45. O documento não cita a data de vigência dos novos valores, o que deverá ser definido em ato posterior dos três ministérios. Mas a previsão é que o aumento comece a valer em junho, conforme Dilma anunciou. Segundo o governo, o custo desse aumento já estava previsto no Orçamento deste ano.

O senador do PMDB afirmou que o governo pretende se valer de uma receita de arrecadação incerta com a elevação do Imposto sobre Operação Financeiras (IOF). Um dia após o anúncio de Dilma, o governo baixou um decreto com a elevação do IOF para compra de moeda estrangeira à vista, com impacto estimado em R$ 1,4 bilhão este ano - o aumento do Bolsa seria de R$ 1 bilhão em 2016.

Jucá, que é economista, disse que o efeito poderá ser o inverso do previsto, ou seja, queda de receita. "O aumento de IOF não é elástico, você não aumenta o IOF e vai dizer que vai arrecadar aquilo", disse. "Então quem ia tirar o empréstimo com o IOF menor, ao ter um IOF maior, além de não tirar o empréstimo e não pagar a diferença, não vai pagar o que era antes. Você pode ter até queda de receita, o resultado pode ser o inverso do que o governo propôs", completou.

Questionado se o eventual governo Temer vai revisar o aumento do Bolsa Família, Jucá disse que não vai se antecipar. "Ela inventou essa receita para dizer que era uma operação neutra. Não é uma operação neutra porque não é um aumento sustentável", criticou. O ESTADO DE SP

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