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'Por que não ocupam escolas federais?', diz Alckmin em Ribeirão

'Por que não ocupam escolas federais?', diz Alckmin em Ribeirão

  Pedro França - 8.jul.2015/Divulgação/Agência Senado  
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) durante audiência no Senado

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) voltou a chamar as ocupações de escolas técnicas estaduais feitas por estudantes secundaristas de "políticas" e questionou, nesta sexta-feira (6) o fato de o mesmo não ocorrer nas unidades federais. "Os institutos federais não têm merenda e ninguém invade. As nossas, todas têm merenda, e houve invasão. [O movimento] É nitidamente político", disse ele, em Ribeirão Preto (a 313 km de São Paulo), onde esteve para a inauguração de um hospital da Unimed.

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Presidente do PMDB diz que Dilma "pedalou" para conceder reajuste do Bolsa Família

BRASÍLIA - O presidente em exercício do PMDB, senador Romero Jucá (RR), acusou há pouco, em entrevista exclusiva ao Broadcast, a presidente Dilma Rousseff de "pedalar" para conceder o reajuste do Bolsa Família às vésperas de um provável afastamento dela por decisão do Senado no pedido de impeachment. Para Jucá, a presidente "inventou" uma receita para justificar o aumento do programa, anunciado por Dilma no Dia do Trabalho, 1º de maio e publicado hoje em decreto no Diário Oficial da União.

 

"É uma bondade para fazer uma onda, mas é uma maldade com as contas públicas. Agrava o déficit. Ela continua pedalando", criticou Jucá, cotado para assumir o Ministério do Planejamento no eventual governo Michel Temer.

Presidente nacional do PMDB, Romero Jucá
Presidente nacional do PMDB, Romero Jucá

De acordo com o decreto, o repasse do valor básico mensal para famílias em situação de extrema pobreza sobe de R$ 77 para R$ 82. Os outros benefícios passam de R$ 35 para R$ 38 e de R$ 42 para R$ 45. O documento não cita a data de vigência dos novos valores, o que deverá ser definido em ato posterior dos três ministérios. Mas a previsão é que o aumento comece a valer em junho, conforme Dilma anunciou. Segundo o governo, o custo desse aumento já estava previsto no Orçamento deste ano.

O senador do PMDB afirmou que o governo pretende se valer de uma receita de arrecadação incerta com a elevação do Imposto sobre Operação Financeiras (IOF). Um dia após o anúncio de Dilma, o governo baixou um decreto com a elevação do IOF para compra de moeda estrangeira à vista, com impacto estimado em R$ 1,4 bilhão este ano - o aumento do Bolsa seria de R$ 1 bilhão em 2016.

Jucá, que é economista, disse que o efeito poderá ser o inverso do previsto, ou seja, queda de receita. "O aumento de IOF não é elástico, você não aumenta o IOF e vai dizer que vai arrecadar aquilo", disse. "Então quem ia tirar o empréstimo com o IOF menor, ao ter um IOF maior, além de não tirar o empréstimo e não pagar a diferença, não vai pagar o que era antes. Você pode ter até queda de receita, o resultado pode ser o inverso do que o governo propôs", completou.

Questionado se o eventual governo Temer vai revisar o aumento do Bolsa Família, Jucá disse que não vai se antecipar. "Ela inventou essa receita para dizer que era uma operação neutra. Não é uma operação neutra porque não é um aumento sustentável", criticou. O ESTADO DE SP

Temer convida Tasso Jereissati para assumir Ministério do Desenvolvimento

 

 

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BRASÍLIA - Na reta final da montagem de um eventual novo governo, o vice-presidente, Michel Temer, convidou o vice-presidente do PSDB e senador Tasso Jereissati (CE) para assumir o Ministério de Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior (MDIC). A possibilidade de Tasso ir para MDIC pode atrapalhar, contudo, os planos do senador José Serra (PSDB-SP) que deverá assumir a pasta de Relações Exteriores. Nas negociações preliminares com Temer chegou-se a ser discutida a possibilidade de se transferir as funções de comércio exterior do MDIC para o Itamaraty. Já a formulação da política industrial passaria para o ministério do Planejamento, previsto para ser comandado pelo senador Romero Jucá (PMDB-RR). O desenho, no entanto, ainda não foi fechado por Temer. Além dos senadores Tasso Jereissati e José Serra, o deputado Bruno Araújo (PSDB-PE) também deverá fazer parte da nova equipe ministerial, comandando a pasta das Cidades, que no governo Dilma estava nas mãos do PSD. O ESTADO DE SP

Ao desqualificar Delcídio, Dilma revela-se cega

Três inimigos de Dilma neste fim de linha: os traidores, os delatores e os vazamentos. Os traidores a apunhalam nas votações do impeachment, os delatores a arrastam para o epicentro da Lava Jato e os vazamentos transformam a degradação em devastadoras manchetes. Acusada por Delcídio Amaral de ter tramado contra o bom andamento da Lava Jato, Dilma tornou-se protagonista de um pedido de inquérito que o procurador-geral Rodrigo Janot protocolou no STF. Madame apressou-se em desqualificar o acusador. Chamou-o de leviano e mentiroso. Beleza. Agora falta apenas marcar uma consulta com o oftalmologista. Só a cegueira explica o fato de Dilma ter nomeado Delcídio, o mentiroso, para o posto de líder do seu governo no Senado. JOSIAS DE SOUZA

Deputados interpelam Dilma no STF para explicar acusação de 'golpe'

Um grupo de deputados de oposição entrou com uma interpelação no STF (Supremo Tribunal Federal) contra a presidente Dilma Rousseff pedindo que ela explique as acusações de que está sendo vítima de um "golpe" no processo de impeachment. Assinam a peça os deputados Claudio Cajado (DEM-BA), procurador parlamentar, Julio Lopes (PP-RJ), Rubens Bueno (PPS-PR), Antônio Imbassahy (PSDB-BA), Pauderney Avelino (DEM-AM) e Paulinho da Força (SD-SP).

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Operação comercial de Belo Monte começa após 15 anos de briga judicial

O funcionamento da Usina Hidrelétrica Belo Monte, cuja operação comercial começa oficialmente nesta quinta-feira (5), ocorre após uma década e meia de polêmicas: desde 2001, o Ministério Público Federal do Pará moveu 26 ações denunciando irregularidades no licenciamento e descumprimento das condições mínimas para a instalação, violando direitos das comunidades da região cuja vida é afetada pela obra – o que a procuradoria define, em suas ações, como “etnocídio”.

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Dilma sob risco de ser condenada por reajuste do Bolsa Família

O decreto que o governo prepara para conceder o reajuste de 9% nos benefícios do Bolsa Família deve condicionar a medida à aprovação do projeto de lei que altera a meta fiscal deste ano, segundo apurou a coluna Lupa.O fato de o decreto com o reajuste não ter sido editado ainda, apesar do anúncio com festa da presidente Dilma Rousseff no Dia do Trabalhador, é decorrente do temor da Casa Civil com relação à adoção da medida.

O risco que está no radar do Palácio do Planalto é o de a presidente Dilma Rousseff ser condenada novamente pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Em análise, o problema decorre do impedimento de aumento das despesas com base em uma meta fiscal que ainda não foi aprovada, isto é, a proposta de mudança da meta de um superávit de R$ 24 bilhões para um déficit de até R$ 96,6 bilhões.

A bondade de Dilma, na prática, delega para o próximo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, no provável governo do vice-presidente Michel Temer, a decisão sobre o reajuste anunciado no domingo passado. Dessa forma, o bônus político do aumento será da presidente e o ônus de não dar o reajuste deverá recair de Temer e de Meirelles.

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Turismo anula verba empenhada para 'traidores' de Dilma

O Ministério do Turismo cancelou a liberação de recursos negociados junto a deputados que acabaram votando a favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff. Ao todo, a pasta anulou na segunda (2) um total de R$ 15,9 milhões empenhados, ou seja, oficialmente previstos para pagamento pela administração federal. As destinações haviam sido acertadas, segundo o Portal da Transparência, entre os dias 11 e 15 de abril, às vésperas da votação do impeachment da presidente na Câmara, que ocorreu dia 17.

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Aluguel da sede da AGU, em Brasília, está três meses atrasado

O aluguel da sede da Advocacia-Geral da União, no Setor de Autarquias Sul, em Brasília, está três meses atrasado. O motivo para o não pagamento em dia seria a restrição orçamentária imposta pelo governo da presidente Dilma Rousseff. O órgão, que faz a defesa da presidente no processo deimpeachment em tramitação no Congresso, não escapou do corte de gastos da administração pública federal. “Em função dos limites financeiros estabelecidos para a AGU, o órgão tem buscado manter o pagamento das despesas de custeio na medida em que os recursos são liberados. No caso da locação do edifício sede I, em Brasília (SAS), três parcelas estão em atraso. A AGU vem esclarecendo a situação ao proprietário do imóvel durante todo esse período”, diz a AGU, em nota enviada à ConJur nesta segunda-feira (2/5).

Prefeitos começam ano de eleição com cofres vazios

 

FAROL DA BARRA BA

O ano de 2016 começou com cofres vazios para prefeitos que vão disputar a reeleição neste ano ou tentar emplacar um sucessor. Das dez maiores capitais brasileiras, sete registraram queda de arrecadação no primeiro bimestre de 2016 na comparação com o mesmo período do ano passado, com valores atualizados pela inflação.

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