Fortaleza tem reforço no policiamento neste domingo
A votação de abertura do impeachment da presidente Dilma Rousseff, marcada para este domingo, fez Fortaleza ganhar reforço no policiamento ostensivo. Manifestações foram marcadas para ocorrer na Capital.
Em nota, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS), explicou o esquema montado em Fortaleza. O equipamento utilizado na Copa do Mundo, em 2014, servirá mais uma vez para controle das ações e tomada rápida de decisões por parte dos comandantes.
Além disso, outros órgãos federais, Estaduais e Municipais também deverão tomar parte na operação realizada na Capital.
"Em virtude de manifestações agendadas para o próximo domingo (17), a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) informa que o Centro Integrado de Comando e Controle Regional (CICCR) estará ativado, com a presença da cúpula da SSPDS e de suas vinculadas - Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Perícia Forense.
A solidão de Dilma Rousseff - ÉPOCA
>> Trecho da reportagem de capa de ÉPOCA desta semana:
Poucas residências são tão belas e solitárias quanto o Palácio da Alvorada. A combinação de vidro e concreto, à beira do Lago Paranoá, fica distante de todo o resto de Brasília, uma forma de resguardar e diferenciar sua moradora dos outros habitantes da cidade. Dilma está acostumada. Mora no distante Alvorada desde 2011. Contudo, o avançar do impeachment alterou seus hábitos, parece ter encurralado a presidente até mesmo dentro de sua residência.
Hospital de Messejana sob nova direção
O médico cardiologista Frederico Augusto de Lima e Silva é o novo diretor-geral do Hospital de Messejana, um dos 10 hospitais da rede pública do Governo do Estado. Com 68 anos de idade, ele conhece e vive há 41 anos a assistência e gestão da saúde pública. ¨Dr. Fred¨, como é conhecido, atende pacientes com doenças cardíacas na rotina do Hospital de Messejana, onde já foi diretor durante duas gestões. Frederico Augusto foi secretário da Saúde do Estado, em 1990, e também o primeiro superintendente da Escola de Saúde Pública do Estado, em 1993. Ainda na rede pública estadual foi diretor do Instituto de Prevenção do Câncer (IPC) e diretor da Fundação de Saúde do Estado do Ceará (Fusec). BLOG DO ELIOMAR
Brasil deve R$ 3,2 bilhões a órgãos como ONU e OMS
O Brasil já soma uma dívida com organismos internacionais de mais de 3,2 bilhões de reais, um volume inédito, que coloca em risco a participação do país na tomada de decisões. No orçamento deste ano, porém, a previsão é de que haja apenas 83,7 milhões de dólares para esses pagamentos e, juntando valores ainda de 2014 e 2015, o total autorizado a ser usado pelo governo para quitar a dívida é de apenas 250 milhões de reais, menos de 10% do valor do rombo.
E as delações, não valem nada? - ISTOÉ
Nos últimos dias, em eventos convertidos em comícios no Palácio do Planalto, a presidente Dilma Rousseff repetiu o mantra da vitimização ecoado desde a abertura do processo de impeachment. Ao questionar a legitimidade das ações contra ela no Congresso Nacional, a petista voltou a negar que tenha cometido crimes, a despeito dos fortes indícios de que tenha incorrido em pelo menos sete. O pedido de impeachment contemplou um deles: as “pedaladas fiscais”, manobras ilegais empreendidas nas contas do governo passíveis de enquadramento no crime de responsabilidade.
Um líder que encolheu - ISTOÉ
Com uma média histórica de intenção de voto na faixa dos 30%, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva enfrenta uma perda substancial de popularidade e aumento de rejeição após atrelar seu nome à articulação que tenta manter Dilma Rousseff no poder a qualquer custo. Segundo recente pesquisa Datafolha, Lula é o mais citado entre os eleitores ao lado de Marina Silva (Rede), com 21% e 22% das intenções respectivamente nos cenários com Aécio Neves e Geraldo Alckmin, ambos do PSDB. Ainda que esteja à frente, registra uma queda entre eleitores.
Atrito histórico - ISTOÉ
Em mais uma demonstração do desgaste irrecuperável de suas relações políticas, a presidente Dilma Rousseff promoveu na terça-feira 12 o mais duro ataque público feito até hoje a seu vice-presidente, Michel Temer. Em discurso no Palácio do Planalto, Dilma chamou Temer de “golpista”, de “chefe conspirador” e de traidor. Foi a resposta dela ao vazamento, no dia anterior, de uma gravação feita pelo vice-presidente falando como se o processo de impeachment já tivesse sido aprovado. Governistas alegam que o áudio foi divulgado intencionalmente.
A propaganda do terror - ISTOÉ
Durante entrega de unidades habitacionais do programa Minha Casa Minha Vida, em 8 de abril, no Rio de Janeiro, a presidente Dilma Rousseff aproveitou o ensejo para afirmar que, caso fosse afastada do cargo, seu substituto – seja ele quem fosse – colocaria fim aos programas sociais implementados pelos petistas. “Quem pretende interromper meu mandato é justamente aquele tipo de pessoa que considera um erro do governo federal colocar recursos e fazer um programa como o Minha Casa Minha Vida”, disse a presidente, que tem aberto as portas do Palácio do Planalto para líderes de movimentos sociais repetirem, em discursos inflamados, a ladainha da perda de benefícios.
Cotistas em risco - ISTOÉ
No começo de 2015, as cotas para jovens negros e pobres ajudaram a estudante Thais Vieira Costa, de 18 anos, a realizar um sonho: ser aprovada no vestibular do curso de Comunicação Social da Universidade Federal da Bahia (UFBA). A alegria da jovem, porém, durou pouco tempo. Chegando a Salvador, ela não conseguiu obter da instituição os auxílios de residência e alimentação que contava receber. Essa ajuda possibilita a alunos de baixa renda manter os estudos longe de casa. Thais procurou estágios e trabalhos em outras áreas, sem sucesso.
Anvisa estuda ingressar com ação contra lei que libera 'pílula do câncer'
RELACIONADAS
BRASÍLIA - A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estuda ingressar com uma ação na Justiça para anular os efeitos da lei sancionada nesta quinta-feira, 14, pela presidente Dilma Rousseff que libera o uso da fosfoetanolamina sintética - a chamada “pílula do câncer” - mesmo sem pesquisas que comprovem a segurança e eficácia do composto.