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Provável ministro da Justiça compara protestos a atos de guerrilha

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Cotado para o Ministério da Justiça de um governo Michel Temer (PMDB), o secretário de Segurança de São Paulo, Alexandre de Moraes, classificou os protestos contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff na manhã desta terça (10) de "atos de guerrilha": "Eu não diria que foram manifestações. Foram atos que não configuram uma manifestação porque não tinham nada a pleitear. Tinham, sim, a atrapalhar a cidade"; segundo ele, os protestos são “fogo de palha”; “até porque o pequeno número de manifestantes demonstra isso, e, se eles se tornarem violentos, serão tratados como criminosos, não como manifestantes", disse, em sinal de dura repressão num eventual governo Temer. BRASIL 247

CHEGOU O DIA EM QUE VAMOS NOS LIVRAR DELES!

Um ano e dois meses depois da primeira grande manifestação em favor do impeachment, ocorrida em 15 de março de 2015, este 11 de maio de 2016 entrará para a história. É o dia em que vamos nos livrar deles. Por pelo menos dois anos e meio. Quem sabe para sempre se as forças que prezam a democracia e o Estado de Direito fizeram a coisa certa e souberem atuar para, segundo as regras, eliminar o mal, literalmente, pela raiz.

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Populismo tributário - O ESTADO DE SP

Frágil do ponto de vista legal, meramente populista do ponto de vista fiscal, ineficaz do ponto de vista econômico e provavelmente inútil do ponto de vista prático, o projeto de lei que a presidente Dilma Rousseff encaminhou ao Congresso na semana passada com mudanças nas regras do Imposto de Renda (IR) é o retrato de um governo que insiste em preservar seus piores traços até seus últimos momentos.

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PT também desiste de Dilma - O ESTADO DE SP

Prometeu-se um dia de luta, mas acabou sendo um dia de desistências. Presença confirmada no evento da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no dia 1.º de maio, o ex-presidente Lula acabou de última hora não dando o ar de sua graça, deixando sozinha a presidente Dilma Rousseff na tarefa de repetir a cantilena de que não vai ter golpe.

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Aconselhada por Lula, Dilma desiste de descer rampa do Planalto

Dilma desiste de descer rampa do Planalto

  Evaristo Sá/AFP 17.mar.2016  
Former Brazilian president Luiz Inacio Lula da Silva hugs Brazilian president Dilma Rousseff after he swore as chief of staff in Brasilia on March 17, 2016. Rousseff appointed Lula da Silva as her chief of staff hoping that his political prowess can save her administration. The president is battling an impeachment attempt, a deep recession, and the fallout of an explosive corruption scandal at state oil giant Petrobras. AFP PHOTO/EVARISTO SA EVARISTO SA / AFP ORG XMIT: ESA226
Lula abraça Dilma na cerimônia em que assumiria como ministro-chefe da Casa Civil

A presidente Dilma Rousseff desistiu de descer a rampa principal do Palácio do Planalto na quinta-feira (12), dia em que deve começar a cumprir um afastamento do cargo por até 180 dias. Dilma foi aconselhada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva a não dar um caráter de "fim de governo" para o dia em que deixará o gabinete presidencial, e sair do Palácio do Planalto pela entrada principal, no térreo.

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Dilma pretende exonerar todos seus ministros antes de ser notificada do impeachment

presidente Dilma Rousseff  (Foto: EVARISTO SA/AFP)

Dilma Rousseff tem usado os últimos dias para planejar uma série de atos simbólicos antes de ser notificada, pelo Senado, da abertura do processo de impeachment, o que levará ao seu afastamento do cargo por um período de até 180 dias. Até mesmo entre os interlocutores mais próximos da petista a derrota na votação de amanhã é dada como inevitável.

Além de planejar descer a rampa do Palácio do Planalto acompanhada de seus principais aliados e de caminhar até o Palácio da Alvorada, Dilma estuda exonerar, numa canetada, todos os seus ministros pouco antes de ser comunicada de sua suspensão.

A ideia tem sido defendida entre lideranças do PT, já conformadas com o afastamento de Dilma, mas empenhadas em construir um discurso de que o impeachment seria um "golpe", algo que será usado pelo partido nas eleições municipais deste ano. 

Em 2015, 1,8 milhão de empresas fecharam as portas no Brasil

Cerca de 1,8 milhão empresas fecharam as portas no Brasil durante o ano passado. Esse número engloba companhias de todos os tamanhos e setores da economia, inclusive dados de microempreendedores individuais. O resultado é mais que o triplo do que foi registrado no ano anterior e mostra o tamanho da recessão no âmbito empresarial.

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Dilma diz que está cansada de 'desleais' e 'traidores'

A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta terça-feira (10) que está cansada de 'desleais' e 'traidores'. Ao participar da cerimônia de lançamento da 4ª Conferência Nacional de Política para as Mulheres, em Brasília, ela também voltou a dizer que 'jamais' passou pela sua cabeça renunciar e que honrará os 54 milhões de votos que recebeu.

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Lula e Dilma discutem um futuro que já chegou

De volta a Brasília, Lula almoçou com Dilma Rousseff nesta terça-feira. Discutiram estratégias para o futuro. Na Câmara, Lula era a bala de prata que impediria o impeachment de Dilma. No Senado, Dilma é a bola de ferro que condicionará os passos de Lula. Não há muito a fazer além de ruminar os equívocos e preparar a cenografia da saída.

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17 Estados e DF fecham 2015 com gastos de pessoal acima do limite

“A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 2002, impôs diretrizes para as contas públicas. O Contas Abertas acompanha como os limites de gastos com pessoal são ou não respeitados pelos estados. Dentre as 25 unidades da federação que entregaram os relatórios de gestão do terceiro quadrimestre de 2015, 17 estados e o Distrito Federal fecharam o exercício pelo menos no limite de alerta previsto na lei, isto é, na “zona de risco” da lei.

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