Lula e Dilma discutem um futuro que já chegou
De volta a Brasília, Lula almoçou com Dilma Rousseff nesta terça-feira. Discutiram estratégias para o futuro. Na Câmara, Lula era a bala de prata que impediria o impeachment de Dilma. No Senado, Dilma é a bola de ferro que condicionará os passos de Lula. Não há muito a fazer além de ruminar os equívocos e preparar a cenografia da saída.
17 Estados e DF fecham 2015 com gastos de pessoal acima do limite
“A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), de 2002, impôs diretrizes para as contas públicas. O Contas Abertas acompanha como os limites de gastos com pessoal são ou não respeitados pelos estados. Dentre as 25 unidades da federação que entregaram os relatórios de gestão do terceiro quadrimestre de 2015, 17 estados e o Distrito Federal fecharam o exercício pelo menos no limite de alerta previsto na lei, isto é, na “zona de risco” da lei.
Senado estuda quais direitos Dilma manterá se for afastada do cargo
“Com a possibilidade da presidenta Dilma Rousseff ser afastada do cargo por até 180 dias esta semana, caso a admissibilidade do processo de impeachment contra ela também seja aprovada pelo plenário do Senado, consultores da Casa estudam, a pedido do presidente Renan Calheiros (PMDB-AL), quais direitos ela terá no período em que estiver suspensa das funções de chefe do Executivo.
Quando Cardozo era chamado de “porquinho”, tratava-se de um elogio
Quando é que o Ministério Público Federal vai acordar para as constantes violações aos valores da Constituição praticados por Dilma Rousseff e José Eduardo Cardozo? Ela ainda está no exercício da Presidência da República; ele ainda está no exercício da Advocacia-Geral da União. Ela não pode usar os aparelhos públicos, como o Palácio do Planalto, para afrontar o Poder Legislativo e o Poder Judiciário; ele não pode fazer campanha aberta contra os interesses do país. Tudo isso já passou há muito do razoável e do aceitável.
TCM realiza investigações nos municípios sobre gastos com educação e saúde
O Tribunal de Contas dos Municípios do Ceará (TCM) deu andamento nesta segunda-feira (09) à execução do seu Plano Anual de Fiscalização. Até a próxima sexta-feira, equipes técnicas do órgão estarão fiscalizando as Prefeituras e Câmaras Municipais em General Sampaio, Marco, Milagres, Pacoti, Potengi, Quiterianópolis, Assaré, Caridade, Lavras da Mangabeira, Morrinhos, Mulungu e Saboeiro.
TCE do Maranhão exonera filho de presidente da Câmara que atua como médico em São Paulo
O Tribunal de Contas do Estado do Maranhão exonerou nesta segunda-feira (9) o filho do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA).
Consumidor pode arcar com R$ 14,2 bilhões na conta de luz
Montante calculado pela Aneel inclui a ineficiência das distribuidoras da Eletrobrás na Região Norte do Brasil
PF prende prefeita de Pauini, no Amazonas
Maria Barroso, do PROS, é acusada de liderar organização criminosa formada também por secretários municipais e vereador para desvios de R$ 15 milhões da saúde e da educação
A Polícia Federal informou nesta segunda-feira, 9, que prendeu a prefeita do município amazonense de Pauini, Maria Barroso (PROS), por suspeita de desvio de pelo menos R$ 15 milhões da Saúde e da Educação naquele município que fica a um dia de barco de Rio Branco, a capital do Acre, e a cerca de 2.200 quilômetros de Manaus. A PF afirma que a prefeita lidera organização criminosa.
Pós-impeachment, os dois tempos da política
A gravidade do quadro econômico herdado do governo Dilma Rousseff é tal que qualquer brasileiro(a) de bom senso deve torcer para o sucesso do governo de Michel Temer. Sem reformas que logo permitam restabelecer o controle sobre o gasto público e o caminho do crescimento, será cada vez maior o temor sobre a capacidade do Estado brasileiro de honrar sua dívida e crescente o risco de o governo a ser eleito em outubro de 2018 assumir o poder confrontado com uma situação de iminente insolvência fiscal. Trata-se de evitar esse cenário, que condenaria o País a mais de uma década perdida.
‘Esqueletos’ deixados pelo governo Dilma podem passar de R$ 250 bilhões
Já se sabe que um eventual governo de transição terá de administrar um déficit monumental para ajustar o orçamento público. O buraco pode ir a R$ 360 bilhões. Quem acompanha o funcionamento da máquina pública, porém, lembra que há outra conta, essa oculta, mas igualmente expressiva, de “esqueletos” que podem ser herdados da gestão de Dilma Rousseff. Como se tratam de gastos desconhecidos até que sejam devidamente contabilizados, vivem no terreno das estimativas.