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Temer terá 10 mil cargos ocupados por petistas para oferecer a aliados

esplanada dos ministerios

 

 

BRASÍLIA, RIO E SÃO PAULO — Filiados ao PT ocupam cerca de 10% dos cargos comissionados do governo federal. Estimativa feita pelo Núcleo de Dados do GLOBO aponta que há em torno de 10 mil petistas entre os 107.121 funcionários que ocupam cargos comissionados no Executivo federal. Caso a presidente Dilma Rousseff seja afastada pelo Senado nesta semana, parte desses cargos de segundo e terceiro escalões entrará na partilha feita pela equipe do vice-presidente Michel Temer para partidos aliados.

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É, sim, o conjunto da obra – o desastre total

Se o Senado cassar o mandato da presidente Dilma Rousseff, será certamente pelo conjunto da obra, o maior desastre econômico desde a crise dos anos 1930, mesmo se o julgamento ficar limitado, formalmente, a dois quesitos – as pedaladas fiscais e os decretos abusivos de abertura de créditos suplementares. Não se trata de condenar uma autoridade apenas por sua incompetência, embora seus erros, acumulados em muitos anos, tenham proporções olímpicas.

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Cotado como ministro, Osmar Terra rebate acusações de Dilma sobre “quebrar” Bolsa Família

O deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS) divulgou, na tarde deste sábado (7), nota nas redes sociais rebatendo as acusações da presidente Dilma Rousseff, que afirmou que o grupo de Michel Temer tentará “quebrar” os programas sociais, como o Bolsa Família. “A presidente Dilma fala de um universo imaginário, onde seu governo é perfeito e seu partido é o único que se preocupa com os pobres”, diz a nota. “Ao tentar manipular a opinião pública, ignora que sua gestão desastrada quebrou o país, e que, pedalando, reduziu a renda de todos os brasileiros, inclusive dos mais pobres”.

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Os últimos dias de Dilma Rousseff - veja

Dilma na chegada da tocha olímpica: o evento ficará para Temer
Dilma na chegada da tocha olímpica: o evento ficará para Temer(Jefferson Coppola/VEJA)

Entre os muitos enganos que a presidente Dilma cometeu desde que subiu pela primeira vez a rampa do Palácio do Planalto, um foi definitivo para selar seu destino. Dilma sempre teve certezas demais. Acreditou que seria capaz de "corrigir" certas leis de mercado, convenceu-se de que poderia governar apenas com quem bem quisesse e pensou que conseguiria pairar, impoluta, "acima da sujeira do PT".

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Eunício sugere Tasso e filho de Jáder Barbalho para ministérios

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O senador Eunício Oliveira (PMDB-CE) sugeriu nesta sexta-feira (6) o ex-prefeito de Ananindeua (PA) Helder Barbalho para o Ministério dos Portos. Filho do ex-senador Jáder Barbalho, Helder exerceu até o dia 20 de abril a função de ministro-chefe da Secretaria Nacional dos Portos do Brasil. Em encontro com Michel Temer, Eunício também sugeriu o senador cearense Tasso Jereissati para para o Ministério da Indústria e Comércio. BLOG DO ELIOMAR

O populismo no banco dos réus - O ESTADO DE SP

A Comissão Especial do Impeachment do Senado aprovou, por 15 votos a 5, o competente parecer do senador Antonio Anastasia que defende a admissibilidade do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff. Agora, para seu afastamento do cargo, basta o plenário da Casa confirmar a admissibilidade do processo.

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A ineficiência do Minha Casa - O ESTADO DE SP

No dia 1.º de maio, a presidente Dilma Rousseff anunciou, entre outras bondades, a contratação da construção de mais 25 mil casas do programa Minha Casa, Minha Vida “Entidades”. Além da evidente irresponsabilidade fiscal contida na promessa, o anúncio de mais casas nessa modalidade de contratação mostra o desapreço desse governo pela eficiência administrativa. Conforme revelou oEstado, o programa Minha Casa, Minha Vida levado adiante pelas entidades e movimentos sociais tem uma taxa de entrega bem inferior à do programa de habitação popular em geral, em parceria com as construtoras.

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Dilma, a rampa e a porta dos fundos - REINALDO AZEVEDO

Hummm… Tá bom! Conhecemos exemplos históricos de grandes farsas judiciais, como o caso Dreyfus, na França, em 1894 e 1897, ou os Processos de Moscou, por meio dos quais Stalin eliminou toda a elite bolchevique da União Soviética, entre 1936 e 1938. Era um instrumento para consolidar o poder absoluto. A França vivia sob um regime autoritário; a União Soviética era uma tirania. Nos dois casos, houve, sim, direito de defesa. Mas se tratava de farsas judiciais. Antes do julgamento, já se conheciam os condenados.

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