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Ministério da Defesa retira Medalha da Vitória de Genoíno e Valdemar Costa Neto

Luci Ribeiro, O Estado de S.Paulo

25 Maio 2017 | 11h32

BRASÍLIA - O Ministério da Defesa resolveu excluir do "Quadro da Medalha da Vitória" os ex-deputados José Genoíno Neto (PT), a partir de 26 de abril de 2011, e Valdemar Costa Neto (PR), a partir de 9 de maio de 2005. A decisão é assinada pelo ministro Raul Jungmann e está publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quinta-feira, 25. A portaria não explica os motivos que levaram à cassação da homenagem.

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Dilma também acionou militares contra protestos, em 2013

A exemplo do que faz agora o governo de Michel Temer, a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) recorreu aos militares em 2013 para proteger o Palácio do Planalto e ministérios, em meio à onda de de manifestações que tomou o país. A segurança foi reforçada após violentos protestos na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, em 20 de junho daquele ano.

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Segurança em Brasília terá 1.500 militares do Exército e da Marinha

RIO - O patrulhamento da Esplanada dos Ministérios contará com 1.500 militares - sendo 1.300 do Exército e 200 da Marinha - e deverá começar ainda na noite desta quarta-feira. Numa primeira etapa da operação, receberão reforço no policiamento os prédios do Palácio do Planalto, do Itamaraty, do Ministério da Defesa e das três forças, Exército, Marinha e Aeronáutica. Prédios que foram atacados também receberão reforço de tropas, assim com nos Palácios da Alvorada e do Jaburu.

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Proposta de reforma trabalhista não retira nenhum direito

Seguindo o mesmo padrão de desinformação e superficialidade presente nas críticas à reforma da Previdência, a reforma trabalhista aprovada recentemente na Câmara dos Deputados, e em exame no Senado, tem sido alvo de ataques sem maiores preocupações com as reais implicações da proposta. O interesse é apenas o de gerar ruídos políticos para fins eleitorais, em mais uma demonstração clara de desonestidade intelectual.

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Palavras necessárias - Michel Temer, O Estado de S.Paulo

Foi-me confiada a responsabilidade de governar o País num momento de profunda crise econômica, política e moral. Assumi essa incumbência consciente dos desafios que teria pela frente. Recebi um País arruinado economicamente, com alta taxa de desemprego, inflação descontrolada e empresas estatais saqueadas. Encontrei um País moralmente atingido, clamando por mudanças.

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Ex-funcionário do BNDES é suspeito de favorecer a JBS em negócios

O Fantástico revela um novo personagem na controversa expansão da JBS com incentivos públicos. Uma espécie de agente duplo dentro do BNDES, suspeito de favorecer a empresa em negócios bilionários. José Cláudio Rego Aranha é ex-chefe do departamento do mercado de capitais do BNDES. No banco, ele era um dos responsáveis por emitir pareceres que recomendavam, ou não, a liberação de recursos a empresas. A JBS era uma dessas organizações em busca do dinheiro do BNDES. E o Fantástico apurou que José Cláudio Aranha, além de trabalhar no banco, tinha cadeira no conselho de administração da JBS. Nessa posição dupla, ele deu aval a negociações de grande interesse para os irmãos Batista. PORTAL G1

Temer: ‘Fui vítima de armação de bandidos que saquearam o País e querem sair impunes’

Vera Magalhães, O Estado de S.Paulo

20 Maio 2017 | 17h54

BRASÍLIA - Minutos depois do pronunciamento que fez sobre a crise que atinge seu governo, Michel Temer reafirmou ao Estadão sua recusa a renunciar à Presidência, se disse vítima de “armação”, negou que tenha participado de um plano para comprar o silêncio do ex-deputado Eduardo Cunha e disse estranhar que a delação da JBS, que o atingiu, tenha sido selada “no momento em que a economia começa a se recuperar”. 

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80 milhões recebem sem trabalhar para o governo

*Roberto Macedo, O Estado de S.Paulo

18 Maio 2017 | 03h02

Há três anos publiquei aqui o artigo Mais de 50 mi na folhona de pagamentos da União. Usei então dados de 2008 para estimar esse número. Sobre o mesmo assunto, recentemente obtive levantamento anual cobrindo o período 2003-2016, realizado pelo economista Fernando Montero, da corretora Tullett Prebon, a quem agradeço pelos dados e esclarecimentos acerca do tema.

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