Busque abaixo o que você precisa!

Covid-19: MS distribui mais 2,3 milhões de doses da vacina da Pfizer

O Ministério da Saúde começa hoje (7) a distribuir um novo lote de 2,3 milhões de doses da vacina da Pfizer contra a covid-19 a estados e municípios. Ainda hoje, São Paulo, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Paraná, Mato Grosso do Sul, Amazonas e o Distrito Federal receberão suas parcelas na divisão.

Já os demais estados devem receber suas remessas até a próxima quarta-feira (9). As vacinas são destinadas para a imunização dos públicos prioritários que estão recebendo as aplicações segundo o plano de operacionalização: pessoas com comorbidades, gestantes e puérperas com comorbidades, pessoas com deficiência permanente e trabalhadores do ensino básico.

O Ministério da Saúde acrescentou que estados e municípios também poderão direcionar as doses para outros segmentos, como trabalhadores de aeroportos e portos, parte das forças de segurança e salvamento e Forças Armadas.

De acordo com o planejamento do Ministério da Saúde, deverão ser entregues no mês de junho mais de 12 milhões de doses da vacina da Pfizer. Para o período de julho a setembro, estão previstas mais 84,4 milhões de doses.

O Ministério distribuiu até o momento 102,9 milhões de doses. Deste total, foram aplicadas 71,6 milhões de doses, sendo 48,8 milhões da 1ª dose e 22,8 milhões da 2ª dose. Considerando a população, foram imunizados completamente (1ª e 2ª doses) até o momento pouco mais de 10% da população.

Edição: Claudia Felczak / AGência Brasil

Caixa encerra pagamento e saque do abono salarial em 30 de junho

A Caixa informou hoje (7) que trabalhadores que cumpram as exigências para o recebimento do abono salarial do calendário 2020-2021, com ano-base 2019, terão até o dia 30 de junho para fazer o saque do benefício.

Caso perca o prazo, o trabalhador qualificado para o abono só terá outra oportunidade para o saque a partir do próximo calendário. A Caixa informa que, segundo portaria que regula o abono salarial, o benefício fica reservado ao beneficiário por um prazo de 5 anos.

Em nota, o banco informa que foram pagos R$ 17 bilhões para cerca de 22 milhões de trabalhadores. Desses, 6,3 milhões receberam o abono salarial em contas poupança sociais digitais sem custo algum para usuários.

Até o momento, cerca de 560 mil trabalhadores ainda não sacaram o benefício - o que resulta em R$ 328 milhões aguardando resgate.

Tradicionalmente liberados entre julho e junho, houve mudança no calendário de pagamento do abono salarial, que passará a ser pago entre janeiro e dezembro de cada exercício. As informações de pagamento serão referentes ao ano anterior, e deverão ser repassadas pelos empregadores responsáveis pelos beneficiários. Com a mudança, o ano-base de 2020 deverá ser pago a partir de janeiro de 2022.

O que é o abono salarial?

Criado em 1990, o abono salarial é um benefício para trabalhadores de baixa renda que cumpram requisitos definidos em lei. Para ter direito, é necessário ter carteira de trabalho há pelo menos 5 anos, ter renda mensal inferior a dois salários mínimos, ter trabalhado pelo menos 30 dias no ano-base - consecutivos ou não - e ter os dados atualizados na Relação Anual de Informações Sociais (Rais).

Edição: Fernando Fraga / agência brasil

O Pronampe como política permanente

O Estado de S.Paulo

05 de junho de 2021 | 03h00

Criado em maio do ano passado em caráter de emergência para socorrer empresas cujas finanças haviam sido seriamente comprometidas pela crise decorrente da pandemia de covid-19, o Programa Nacional de Apoio às Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Pronampe) tornou-se uma política oficial de crédito permanente. Projeto nesse sentido de iniciativa do Congresso Nacional aprovado em 11 de maio foi sancionado na quarta-feira passada pelo presidente Jair Bolsonaro.

Comércio
Comércio na região central de São Paulo na fase de transição Foto: Marcelo Chello/ Estadão - 18/04/2021

O fato de as operações serem garantidas por recursos públicos, por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO), permite que empreendimentos em dificuldades para comprovação de garantias normalmente exigidas em financiamentos bancários tenham acesso a crédito.

Relatora no Senado do projeto do Pronampe que deu a forma final ao programa, a senadora Kátia Abreu (PP-TO) observou que, embora maltratadas no País há décadas, as micro e pequenas empresas respondem por 18 milhões de empregos e por nada menos do que 27% do Produto Interno Bruto Brasileiro (PIB).

Para parte delas, a instituição emergencial do programa de crédito há pouco mais de um ano evitou o encerramento de suas atividades por causa da pandemia. O Ministério da Economia – que participou do debate do projeto de lei por meio da Secretaria Especial de Produtividade, Emprego e Competitividade – informa que, de sua criação até o fim do ano passado, o programa permitiu a contratação de financiamentos de R$ 37,5 bilhões, em 516,9 mil operações. Sua renovação, por isso, era reivindicada pelas empresas.

A perenização do Pronampe veio acompanhada do aumento do custo para o tomador do empréstimo. Na versão que vigorou no ano passado, os juros correspondiam à taxa Selic (definida pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central) mais 1,25% ao ano. Na sua forma definitiva agora em vigor, o custo passa a ser o da Selic acrescido de até 6%.

Trata-se de um aumento significativo. Mesmo assim, como observou o Ministério da Economia, o custo da operação continua vantajoso para o tomador do empréstimo. Considerado o novo acréscimo sobre a Selic, a taxa do Pronampe continua inferior à taxa média observada no mercado financeiro para essas operações, que varia de cerca de 30% a 38,5% ao ano.

Governo deve prorrogar auxílio emergencial por dois meses antes de novo Bolsa Família

Idiana Tomazelli, O Estado de S.Paulo

07 de junho de 2021 | 16h37

BRASÍLIA - O governo deve prorrogar o auxílio emergencial por mais dois meses, segundo apurou o Estadão/Broadcast. Com isso, a ajuda voltada aos mais vulneráveis durante a pandemia de covid-19 será estendida até setembro, nos mesmos valores de R$ 150 a R$ 375 e com igual alcance em termos de público. Hoje, o auxílio contempla cerca de 39,1 milhões de brasileiros.

Para bancar a prorrogação, a equipe econômica deve abrir um crédito extraordinário de aproximadamente R$ 12 bilhões. O valor vai reforçar os cerca de R$ 7 bilhões que ainda estão disponíveis dentro dos R$ 44 bilhões já destinados ao programa e que não foram usados porque o número de famílias na nova rodada ficou abaixo do inicialmente projetado.

Auxílio emergencial
Pessoas formam fila em uma agência da Caixa para sacar o auxílio emergencial Foto: Alex Silva/ Estadão - 5/5/2020

O crédito extraordinário banca despesas emergenciais e fica fora do teto de gastos, regra que limita o avanço das despesas à inflação.

A extensão da ajuda a vulneráveis é uma forma de manter a assistência às famílias em um cenário de risco de agravamento da pandemia de covid-19 e também evita um “vácuo” até o lançamento da nova política social permanente do governo.

No desenho atual, a última parcela é prevista para julho deste ano. No entanto, fontes do governo afirmam que “alguma prorrogação é razoável”, dado que o número de casos e óbitos pela doença parou de cair. Além disso, a extensão da ajuda dará maior conforto até a vacinação mais ampla da população.

A prorrogação deve ocorrer por medida provisória. A necessidade de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) para isso, aventada anteriormente, perdeu força porque esse tipo de crédito já fica fora do teto, e há espaço na meta fiscal (que permite rombo de até R$ 247,1 bilhões no ano) para acomodar o gasto adicional.

No início do ano, o governo precisou de uma PEC para aprovar os primeiros R$ 44 bilhões destinados à nova rodada do auxílio porque o Orçamento de 2021 ainda estava em tramitação no Congresso Nacional, e não havia espaço na meta.

Os detalhes da estratégia do governo para as políticas sociais têm sido discutidos em frequentes reuniões com o presidente Jair Bolsonaro. Ele recebeu nesta segunda-feira, 7, o ministro da Cidadania, João Roma. Na semana passada, Bolsonaro já havia tratado do assunto com Roma e os ministros da Economia, Paulo Guedes, da Casa Civil, Luiz Eduardo Ramos, e da Secretaria de Governo, Flávia Arruda.

A prorrogação do auxílio ainda vai abrir mais espaço no Orçamento de 2021 para o lançamento da nova política social permanente, que vai suceder o Bolsa Família. Isso porque as famílias contempladas pelo Bolsa são “transferidas” para a folha do auxílio durante sua vigência, poupando o orçamento do programa.

Hoje, essa “sobra” do Bolsa dentro do teto é de aproximadamente R$ 7 bilhões e deve ficar maior com a extensão da ajuda temporária aos vulneráveis. O dinheiro deve ser usado para turbinar a nova política social.

Como mostrou o Estadão/Broadcast, o desenho do substituto do Bolsa Família precisa ser implementado até dezembro de 2021, ou acabará engavetado, pois a lei veda a adoção desse tipo de medida em ano de eleições.

A Lei das Eleições diz que, no ano de realização do pleito, é proibida a distribuição de valores e benefícios, exceto programas sociais já autorizados em lei e com execução orçamentária no exercício anterior – neste caso, em 2021.

Os detalhes da estratégia de lançamento da nova política estão sendo guardados a sete chaves pelos integrantes do governo. Nas reuniões mais recentes, a reformulação vinha sendo discutida com base em reajuste nos benefícios e criação de bolsas de mérito escolar e esportivo, além de um “voucher” para creches.

O lançamento do novo programa depende do afastamento de dispositivos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2021, da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e da Lei Complementar 173. Todas impõem algum tipo de restrição à criação ou ampliação de despesa continuada, o que travaria o novo programa social. Para isso, um dos pontos em discussão é a necessidade ou não de enviar um projeto de lei complementar para abrir o caminho. O novo Bolsa terá orçamento maior que os R$ 35 bilhões programados em 2021.

Bolsonaro confirma Copa América no Brasil com quatro cidades sedes

Dimitrius Dantas / O GLOBO

 

BOLSONARO E CABOCLODA CBF

 

BRASÍLIA — O presidente Jair Bolsonaro confirmou nesta terça-feira a realização da Copa América no Brasil. Apesar da polêmica em torno da realização do evento no país, Bolsonaro afirmou que todos os ministérios aprovaram sua realização e destacou que o diversos campeonatos já estão sendo realizados sem nenhum problema, como a Libertadores da América e as partidas das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2022.

Bolsonaro ainda afirmou que quatro sedes já confirmaram seu interesse em receber jogos do torneio: Brasília, Mato Grosso, Goiás e Rio de Janeiro. Segundo ele, outro estado teria chegado “atrasado”.

— Faltava escolhermos as sedes em comum acordo e agora já tivemos quatro governadores aqui de Brasília, Rio, Mato Grosso do Sul e Goias e mais um chegou atrasado. Seguindo os mesmos protocolos, o Brasil sediará a Copa América — afirmou o presidente durante evento da assinatura da transferência de tecnologia para produção da vacina Oxford/AstraZeneca no Brasil.

Segundo Bolsonaro não havia motivos para ter qualquer posição contrária à realização do torneio.

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que a pasta foi incumbida de elaborar protocolos seguros para a realização da Copa América e para “trazer alegria ao povo brasileiro que ama o futebol”.

— O Ministério elaborará um protocolo que provenha segurança para os atletas, comissão técnica e aqueles que acompanham o campeonato — afirmou.

Camilo Santana antecipa primeira parcela do 13º salário de servidores do CE para o dia 21 de junho

O governador Camilo Santana anunciou, nesta terça-feira (1º), que o pagamento da primeira parcela do 13º salário a mais de 130 mil servidores estaduais ativos e inativos (aposentados e pensionistas) será feito no dia 21 de junho. O investimento na folha para antecipação do benefício chega a R$ 500 milhões. 

 

"Vamos antecipar por conta da pandemia. É um esforço para movimentar a economia do estado, injetar dinheiro no comércio", justificou o chefe do Executivo em transmissão nas redes sociais. 

Camilo ainda ressaltou que junto à folha do mês de maio, calculada em R$ 1 bilhão, e a próxima de junho de mesmo valor, a economia do Ceará terá uma injeção de R$ 2,5 bilhões.

"Isso é importante para a economia, para o comércio, para os serviços e gera oportunidades", afirmou. 

A data anunciada pelo governador é a mesma em que os 51 mil servidores municipais de Fortaleza terão na conta 40% do benefício. O prefeito Sarto Nogueira divulgou a medida na última quinta-feira (27). 

2020

No ano passado, o governo estadual creditou de forma adiantada a primeira parcela no dia 14 de agosto, enquanto a segunda ocorreu em 15 de dezembro. À época, Camilo citou que mais de 181 mil servidores foram contemplados. 

Já na Capital o benefício também antecipado pelo então prefeito Roberto Cláudio movimentou quase R$ 98 milhões.  DIARIONORDESTE

Doria defende realização da Copa América no Brasil: 'Temos de ser coerentes'

Redação, O Estado de S.Paulo

01 de junho de 2021 | 16h27

O governador João Doria (PSDB) voltou a defender nesta terça-feira, dia 1, a realização da Copa América no Estado de São Paulo. Ele justificou que seria incoerente permitir jogos de torneios nacionais e vetar a competição continental de seleções. "Temos em São Paulo, autorizado pelo governo, os campeonatos estaduais, sul-americano e torneios para os mais jovens. Temos a Copa do Brasil e o Brasileirão. Se tivermos discurso coerente, temos de para o futebol em São Paulo, então. Todos os torneios têm de parar", disse Doria.

João Doria
Doria defende a realização da Copa América. Foto: Governo do Estado de SP
"Discriminar especificamente a Copa América porque é fruto de um entendimento do negacionista de Brasília (em referência a Jair Bolsonaro), nós perdemos o bom senso e análise. Obedecendo todos os protocolos rigorosamente, não há razão para não ter um torneio aqui em São Paulo", acrescentou.
Redação, O Estado de S.Paulo

01 de junho de 2021 | 16h27

O governador João Doria (PSDB) voltou a defender nesta terça-feira, dia 1, a realização da Copa América no Estado de São Paulo. Ele justificou que seria incoerente permitir jogos de torneios nacionais e vetar a competição continental de seleções. "Temos em São Paulo, autorizado pelo governo, os campeonatos estaduais, sul-americano e torneios para os mais jovens. Temos a Copa do Brasil e o Brasileirão. Se tivermos discurso coerente, temos de para o futebol em São Paulo, então. Todos os torneios têm de parar", disse Doria.

João Doria
Doria defende a realização da Copa América. Foto: Governo do Estado de SP 

"Discriminar especificamente a Copa América porque é fruto de um entendimento do negacionista de Brasília (em referência a Jair Bolsonaro), nós perdemos o bom senso e análise. Obedecendo todos os protocolos rigorosamente, não há razão para não ter um torneio aqui em São Paulo", acrescentou.

O discurso de Doria é semelhante ao de Bolsonaro. Nesta terça-feira, o presidente disse que se depender dele e dos ministros está acertado. "O protocolo é o mesmo da Libertadores, o mesmo da Sul-Americana (campeonatos internacionais de futebol), a mesma coisa", declarou o presidente.

A Conmebol anunciou na segunda-feira o Brasil como sede da Copa América após Colômbia e Argentina recusarem a competição por causa de convulsões sociais e da pandemia. A decisão gerou críticas e também dividiu o País. Os governadores do Rio Grande do Sul, Pernambuco e Rio Grande do Norte já alegaram não ter condições de receber um evento desse porte em meio à sua luta contra a covid-19. Nas redes sociais, o evento ganhou apelidos como "Corona Cup" e "Cepa América", além de memes críticos à competição.  

Doria, no entanto, ignorou as críticas. "Saúde é saúde e eu trabalho com a coerência. Se os jogos do Brasileiro e Copa do Brasil são realizados aqui, porque impedir a realização de um torneio, simplesmente a Copa América. O que difere um chileno, um equatoriano, do jogador brasileiro? São todos seres humanos. Todos têm de estar protegidos", encerrou.

O vice-presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP), apresentou requerimento para que o colegiado convoque o presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Rogério Caboclo, para explicar sobre a realização do evento. A iniciativa é apoiada pelo senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI, que afirmou ao Estadão que vai se esforçar para que ela seja aprovada.

A Conmebol pretende vacinar as dez delegações participantes da Copa América 2021  até o início do torneio, dia 13. As seleções do Chile, Bolívia, Equador, Paraguai, Uruguai e Venezuela já receberam a primeira dose do imunizante da Sinovac. Argentina, Brasil, Colômbia e Peru ainda não. As datas dos jogos serão confirmadas em breve, assim como os Estados onde haverá partidas. 

Covid-19: OMS aprova inclusão da CoronaVac em lista de uso emergencial

A Organização Mundial da Saúde (OMS) aprovou a CoronaVac, vacina contra a covid-19 desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac Biotech, para uso emergencial, fazendo da vacina a segunda produzida na China a obter endosso da organização, informou a OMS nesta terça-feira (1°).

A lista de uso emergencial da OMS é um sinal para os reguladores nacionais sobre a segurança e eficácia de um produto. Ela também permite que a vacina seja incluída no esquema Covax, o programa global de fornecimento de vacinas principalmente para países pobres, que atualmente enfrenta grandes problemas de abastecimento devido à suspensão das exportações de vacinas pela Índia.

Em comunicado, o painel independente de especialistas recomendou a coronaVac, que no Brasil é produzida pelo Instituto Butantan, para adultos com mais de 18 anos, com uma segunda dose entre duas e quatro semanas depois da primeira. Não houve limite máximo de idade, uma vez que os dados sugerem que é provável ter efeito protetor em pessoas idosas. AGÊNCIA BRASIL

A Operação da PF combate crimes previdenciários no Maranhão

A Polícia Federal (PF), por meio da Força-Tarefa Previdenciária, deflagrou hoje (1º) a Operação Anadromiki, para investigar crimes previdenciários, que pode ter causado um prejuízo, inicialmente identificado, de aproximadamente de R$ 5,9 milhões, na concessão de benefícios.

As ações ocorrem nas cidades de São Luís, Paço do Lumiar, Esperantinópolis, São Domingos do Maranhão, Governador Nunes Freire e Maranhãozinho, no estado do Maranhão.

Aproximadamente 70 policiais federais cumprem 20 ordens judiciais expedidos pela 1º Vara da Justiça Federal. São três mandados de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 13 de busca e apreensão. Consta ainda na decisão judicial a determinação para que o Instituo Nacional do Seguro Social (INSS) submeta 68 processos de benefício a procedimentos de auditoria. Dois servidores do INSS estão entre os investigados.

Segundo a PF, mediante a confecção de documentos ideologicamente falsos, o grupo criminoso inseria informações nos sistemas da autarquia previdenciária, objetivando a concessão, principalmente, de benefícios da espécie pensão por morte, com pagamentos retroativos, causando vultoso dano aos cofres públicos.

O nome da operação, Anadromiki, de acordo com a PF, faz alusão à palavra retroativo. “No caso dessa investigação, apurou-se que parte do modus operandi da organização criminosa consistiu no requerimento de benefícios com datas retroativas de modo a obter vultosos valores com a fraude previdenciária".

Edição: Aécio Amado / AGÊNCIA BRASIL

Operação da PF combate crimes previdenciários no Maranhão

A Polícia Federal (PF), por meio da Força-Tarefa Previdenciária, deflagrou hoje (1º) a Operação Anadromiki, para investigar crimes previdenciários, que pode ter causado um prejuízo, inicialmente identificado, de aproximadamente de R$ 5,9 milhões, na concessão de benefícios.

As ações ocorrem nas cidades de São Luís, Paço do Lumiar, Esperantinópolis, São Domingos do Maranhão, Governador Nunes Freire e Maranhãozinho, no estado do Maranhão.

Aproximadamente 70 policiais federais cumprem 20 ordens judiciais expedidos pela 1º Vara da Justiça Federal. São três mandados de prisão preventiva, quatro de prisão temporária e 13 de busca e apreensão. Consta ainda na decisão judicial a determinação para que o Instituo Nacional do Seguro Social (INSS) submeta 68 processos de benefício a procedimentos de auditoria. Dois servidores do INSS estão entre os investigados.

Segundo a PF, mediante a confecção de documentos ideologicamente falsos, o grupo criminoso inseria informações nos sistemas da autarquia previdenciária, objetivando a concessão, principalmente, de benefícios da espécie pensão por morte, com pagamentos retroativos, causando vultoso dano aos cofres públicos.

O nome da operação, Anadromiki, de acordo com a PF, faz alusão à palavra retroativo. “No caso dessa investigação, apurou-se que parte do modus operandi da organização criminosa consistiu no requerimento de benefícios com datas retroativas de modo a obter vultosos valores com a fraude previdenciária".

Edição: Aécio Amado / AGÊNCIA BRASIL

Compartilhar Conteúdo

444