Covid-19: casos no país diminuem após ajuste de dados em estados
O balanço diário de casos de covid-19 do Ministério da Saúde apontou 573 diagnósticos a menos confirmados que os dados divulgados ontem. Com isso, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia ficou em 21.247.094, enquanto ontem foram contabilizados 21.247.667. Isso porque o Ceará corrigiu a base de dados do estado e reduziu 12.028 casos, o que resultou em uma diminuição do total de novos casos comunicados.
De acordo com a pasta, em 24 horas, foram registrados 11.455 novos casos no país.
Há ainda 405.456 casos em acompanhamento. O nome é dado ao número de casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
A consolidação das mortes não sofreu variações negativas. Em 24 horas, foram registrados 485 novos óbitos. Com isso, o total de pessoas que não resistiram à doença chegou a 591.440.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 subiu para 20.250.198, o que corresponde a 95,2% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (148.295), Rio de Janeiro (64.918, registradas até ontem), Minas Gerais (54.095), Paraná (38.556) e Rio Grande do Sul (34.617). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.835), Amapá (1.972), Roraima (1.987), Tocantins (3.747) e Sergipe (6.177).
Vacinação
De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, 223,4 milhões de doses da vacina contra a covid-19 foram aplicadas, sendo 142,2 milhões da primeira dose e 81,2 milhões da segunda ou dose única dose. Em 24 horas, foram aplicadas 751,4 mil doses.
Ainda conforme o painel de vacinação, foram distribuídos 287,9 milhões de doses, sendo 264,7 milhões de doses entregues e 23,2 milhões em processo de distribuição.
Edição: Aline Leal / AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil tem 21,24 milhões de casos e 590,9 mil mortes
O número de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 21.247.667. Em 24 horas, foram registrados 7.884 novos diagnósticos positivos.
Ainda há 425.821 casos em acompanhamento. O nome é dado ao número de casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
O total de vidas perdidas para a pandemia alcançou 590.955 pessoas. Entre ontem (19) e hoje (20), foram registradas 203 mortes.
Ainda há 3.343 falecimentos em investigação. Nessas situações, os diagnósticos dependem de resultados de exames concluídos apenas após o paciente já ter morrido.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgados na noite desta segunda-feira (20).
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 é de 20.230.891. Isso corresponde a 95,2% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.
Os dados em geral são menores aos domingos e segundas-feiras em razão da dificuldade de alimentação do sistema pelas secretarias estaduais. Às terças-feiras os resultados tendem a ser maiores pela regularização dos registros acumulados durante o fim de semana.
Estados
Os estados que registraram o maior número de mortes estão São Paulo (148.104), Rio de Janeiro (64.918), Minas Gerais (55.085), Paraná (38.491) e Rio Grande do Sul (34.607). Os que tiveram menor número de óbitos estão Acre (1.817), Amapá (1.979), Roraima (1.987), Tocantins (3.743) e Sergipe (6.005).
No número de casos, São Paulo é o estado que registra a maior incidência de confirmações, com 4,35 milhões, seguido de Minas Gerais (2,11 milhões) e Paraná (1,49 milhão). Os estados com menos casos confirmados são Acre (87.932), Amapá (122.677) e Roraima (126.097)
Vacinação
Na última atualização do painel de vacinação do Ministério da Saúde, o sistema marcava 222,4 milhões de doses aplicadas, sendo 141,8 milhões da primeira dose e 80,5 milhões da segunda dose e dose única. Nas últimas 24 horas, foram aplicadas 293,7 mil doses.
Quando considerados apenas os dados consolidados no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI), foram aplicados 210,5 milhões de doses, sendo 134,7 milhões da primeira dose e 75,8 milhões da segunda dose e dose única.
Segundo o painel, 11,9 milhões de doses de vacina aguardam registro, sendo 6,9 milhões de primeira dose e 4,8 milhões de segunda dose e dose única.
Ainda conforme o painel de vacinação, foram distribuídos 267,6 milhões de doses, sendo entregues 264,7 milhões de doses e 2,9 milhões de doses estão em processo de distribuição.
Edição: Fábio Massalli / AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil registra 21,2 milhões de casos e 590,7 mil mortes
O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 590.752. Em 24 horas, foram registradas 244 mortes.
Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 21.239.783. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 9.458 novos casos.
Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste domingo (19). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Há, ao todo, 395.758 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 20.253.273 pacientes já se recuperaram.
Estados
Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (148.099), Rio de Janeiro (64.895), Minas Gerais (54.080) e Paraná (38.456). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.817), Amapá (1.969), Roraima (1.987) e Tocantins (3.738).
Em número de casos, São Paulo também lidera (4.350.530), seguido por Minas Gerais (2.112.043), Paraná (1.490.543) e Rio Grande do Sul (1.428.678).
Vacinação
De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, 222,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no país, sendo 141,8 milhões de primeiras doses e 80,5 milhões de segundas doses ou doses únicas.
Ainda segundo a pasta, foram distribuídas, até o momento, 267,6 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal. Desse total, 259,4 milhões já foram entregues e 8,2 milhões estão em processo de distribuição.
Edição: Paula Laboissière / AGÊNCIA BRASILO
Covid-19: Brasil tem 21,2 milhões de casos e 590,5 mil mortes
O número de mortes por covid-19 no Brasil subiu para 590.508. Em 24 horas, foram registradas 935 mortes.
Já o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia chegou a 21.230.325. Em 24 horas, foram confirmados pelas autoridades sanitárias 150.106 novos casos.
Os dados estão na atualização diária do Ministério da Saúde, divulgada na noite deste sábado (18). O balanço é produzido a partir de informações fornecidas pelas secretarias estaduais de saúde.
Há, ao todo, 359.523 pessoas com casos ativos da doença em acompanhamento por profissionais de saúde e 20.280.294 pacientes já se recuperaram.
Estados
Na lista de estados com mais mortes estão São Paulo (148.079), Rio de Janeiro (64.843), Minas Gerais (54.023) e Paraná (38.407). As unidades da Federação com menos óbitos são Acre (1.817), Amapá (1.969), Roraima (1.987) e Tocantins (3.735).
Em número de casos, São Paulo também lidera (4.350.223), seguido por Minas Gerais (2.110.768), Paraná (1.488.604) e Rio Grande do Sul (1.428.292).
Vacinação
De acordo com a última atualização do Ministério da Saúde, 220,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no país, sendo 141,2 milhões de primeiras doses e 79,3 milhões de segundas doses ou doses únicas.
Ainda segundo a pasta, foram distribuídas, até o momento, 267,6 milhões de doses aos estados e ao Distrito Federal. Desse total, 259,4 milhões já foram entregues e 8,2 milhões estão em processo de distribuição.
Edição: Paula Laboissière / AGÊNCIA BRASIL
Mais de 80 milhões de brasileiros estão totalmente imunizados contra Covid
O número de pessoas vacinadas com ao menos uma dose contra a covid-19 no Brasil chegou neste sábado, 18, a 141.453.669, o equivalente a 66,31% da população total. Nas últimas 24 horas, 368.475 mil pessoas receberam a primeira aplicação da vacina, de acordo com dados reunidos pelo consórcio de veículos de imprensa junto a secretarias de 26 Estados e Distrito Federal.
Entre os mais de 141 milhões de vacinados, 80.054.632 estão com a imunização completa contra o coronavírus, o que representa 37,53% da população total com a imunização completa contra o novo coronavírus.
Nas últimas 24 horas, 736.026 pessoas receberam a segunda dose e outras 4 mil receberam um imunizante de aplicação única. Somando todas as vacinas aplicadas, o Brasil administrou 1.137.106 doses neste sábado.
ISTOÉ
Covid-19: Brasil registra 21 milhões casos e 589,5 mil mortes
As autoridades nacionais, estaduais e municipais de saúde registraram desde o início da pandemia 21.080.219 pessoas infectadas com o novo coronavírus. Nas últimas 24 horas, foram confirmados 11.202 novos casos de covid-19. Ontem, o sistema de informações marcava 21.069.017 casos acumulados.
Ainda há 310.540 casos em acompanhamento. O nome é dado ao número de casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
O Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde também totalizaram até o momento 589.573 vidas perdidas para a pandemia. Entre ontem e hoje, foram registradas 333 mortes. Ontem, a compilação de dados do Ministério da Saúde marcava 589.240 óbitos.
Ainda há 3.346 falecimentos em investigação. Nessas situações, os diagnósticos dependem de resultados de exames concluídos apenas após o paciente já ter morrido.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgados na noite desta sexta-feira (17). Não foram acrescidas às estatísticas as informações sobre os estados de São Paulo e do Rio de Janeiro, dois dos estados com mais casos.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 foi para 20.180.106. Isso corresponde a 95,7% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.
Edição: Bruna Saniele / AGÊNCIA BRASIL
Horário de verão não faz diferença para economia de energia, diz estudo do ONS entregue ao governo
17 de setembro de 2021 | 18h56
BRASÍLIA - Dois anos após a extinção do horário de verão, novo estudo realizado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apresenta o mesmo argumento usado pelo governo em 2019: a mudança no relógio não traz economia de energia. A avaliação aponta que o mecanismo poderia ajudar, mesmo que pouco, a atenuar o consumo nos horários de ponta, ou seja, quando há maior consumo de energia. Por isso, no diagnóstico entregue ao Ministério de Minas e Energia (MME) nesta semana, não faz recomendação alguma, pois o mecanismo teria um efeito “neutro”, de acordo com o ONS.
A avaliação foi feita a pedido da pasta diante da pressão crescente de alguns setores da economia e da grave escassez nos reservatórios das usinas hidrelétricas. O tema voltou à pauta após os segmentos do turismo, alimentação e comércio pedirem ao presidente Jair Bolsonaro a retomada do mecanismo, sob argumento de que pode contribuir para a recuperação financeira dessas atividades. Especialistas no setor elétrico afirmam que, mesmo que seja uma pequena economia de energia, seria relevante frente ao atual cenário que o setor elétrico passa.
O estudo do ONS foi entregue ao Ministério de Minas e Energia, que agora irá analisar os resultados.
Ao Estadão/Broadcast, o presidente do ONS, Luiz Carlos Ciocchi, afirmou que o estudo traz uma análise do mecanismo e que não foi feita recomendação pela adoção ou não. “Em poucas palavras: do ponto de vista energético é neutro. Do ponto de vista de ponta ajuda com o deslocamento da mesma, mas não atenua tanto assim. Sendo assim, para o setor elétrico ajuda pouco, e é claro, não atrapalha”, afirmou. “[O efeito] é neutro, não dá pra recomendar, nem rejeitar”, disse.
De acordo com ele, a solicitação do Ministério era no sentido de atualizar um estudo feito há dois anos, que foi usado como base para a decisão de Bolsonaro de acabar com o horário de verão. À época, o diagnóstico foi que não havia mais economia de energia tão relevante. Isso porque como o calor é mais intenso no fim da manhã e início da tarde, os picos de consumo aumentam nesse horário durante o verão, o que leva as pessoas a usarem mais o ar condicionado. Ciocchi avalia que o novo diagnóstico confirma o estudo de dois anos atrás.
Criado com a finalidade de aproveitar o maior período de luz solar durante a época mais quente do ano, o horário de verão foi instituído no Brasil em 1931 pelo então presidente Getúlio Vargas e adotado em caráter permanente a partir de 2008. A redução da economia do horário de verão começou a ser percebida e questionada em 2017, quando foi registrada uma queda de consumo da ordem de 2.185 megawatts, equivalente a cerca de R$ 145 milhões. Em 2013, a economia havia sido de R$ 405 milhões, caindo para R$ 159,5 milhões em 2016, uma queda de 60%.
Fiocruz entrega 2,1 milhões de vacinas ao Ministério da Saúde
A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entrega hoje (16) 2,1 milhões de doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI). Parte dessas doses, 100 mil imunizantes, ficará no Rio de Janeiro, e o restante seguirá para o Ministério da Saúde, em Brasília. É a segunda remessa entregue esta semana. A primeira ocorreu na terça-feira (14) e contou com 1,7 milhão de doses.
Desde o dia 27 de agosto não havia entrega de vacinas por parte da instituição. Esse intervalo ocorreu porque os lotes mensais referente a agosto do ingrediente farmacêutico ativo (IFA), importado para a fabricação da vacina, só chegaram nos dias 25 e 30. Como o processo de fabricação e controle de qualidade das doses demora cerca de 21 dias, a liberação só ocorreu esta semana.
Com a nova remessa, a Fiocruz contabiliza a entrega de 95,8 milhões de doses ao Ministério da Saúde, sendo 91,8 milhões produzidas no Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos) e 4 milhões importadas do Instituto Serum, na Índia. Uma nova entrega está prevista para amanhã (17).
A Bio-Manguinhos também alcançou a marca de 100 milhões de doses produzidas no último fim de semana.
* Estagiário sob a supervisão de Mario Toledo
Edição: Fernando Fraga / AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: ministério registra 34,4 mil casos e 643 mortes em 24 horas
Nas últimas 24 horas, as autoridades de saúde do país registraram 34.407 novos casos de covid-19 e 643 mortes em consequência de complicações associadas à doença. Os dados foram divulgados pelo Ministério da Saúde nesta quinta-feira (16) em seu balanço diário sobre a pandemia.
Com os novos acréscimos às estatísticas, a soma de pessoas que perderam a vida para a pandemia atinge 589.240. Ontem (15), a compilação de dados do Ministério da Saúde registrava 588.597 óbitos.
Ainda há 3.331 falecimentos em investigação. Nessas situações, os diagnósticos dependem de resultados de exames concluídos apenas após o paciente já ter morrido.
Com os novos casos, o total de pessoas contaminadas pelo vírus desde o início da pandemia chegou a 21.069.017. Ontem, o sistema de informações da pandemia trazia 21.034.610 casos acumulados.
Ainda há 306.713 casos em acompanhamento. O nome é dado ao número de casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 foi para 21.173.064, o que corresponde a 95,7% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (147.811), Rio de Janeiro (64.472), Minas Gerais (53.899), Paraná (38.268) e Rio Grande do Sul (34.472). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.816), Amapá (1.969), Roraima (1.982), Tocantins (3.728) e Sergipe (6.003).
Vacinação
Até o início da noite desta quinta-feira, o painel de vacinação do Ministério da Saúde não tinha novas atualizações, e o sistema marcava 216,6 milhões de doses aplicadas, sendo 139,8 milhões da primeira dose e 76,7 milhões da segunda dose. Nas últimas 24 horas, foram aplicadas 2,5 milhões de doses.
Quando considerados apenas os dados consolidados no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI), foram aplicadas 204,4 milhões de doses, sendo 132,6 milhões da primeira dose e 71,7 milhões da segunda dose.
Ainda conforme o painel de vacinação, foram distribuídas 267,6 milhões de doses, sendo entregues 256,4 milhões.
Edição: Fernando Fraga / AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: mortes sobem para 588,5 mil e casos, para 21,03 milhões
A quantidade de brasileiros mortos pela covid-19 subiu para 588.597 pessoas. Em 24 horas foram registrados 800 óbitos em razão da doença.
Ainda há 3.328 mortes em investigação. Nessas situações, os diagnósticos dependem de resultados de exames concluídos apenas após o paciente ter morrido.
A soma de pessoas infectadas pelo novo coronavírus desde o início da pandemia foi para 21.034.610. Entre ontem e hoje, as secretarias de Saúde registraram 14.780 casos.
Ainda há 307.746 casos em acompanhamento. O nome é dado ao número de casos ativos de pessoas que tiveram o diagnóstico confirmado e estão sendo atendidas por equipes de saúde ou se recuperando em casa.
O número de pessoas que se recuperaram da covid-19 chegou a 21.138.267. Isso corresponde a 95,7% das pessoas infectadas no Brasil desde o início da pandemia.
Os dados estão no balanço diário do Ministério da Saúde, divulgado na noite desta quarta-feira (15). A atualização consolida o levantamento realizado pelas secretarias de Saúde.
Estados
No topo do ranking de mortes por estado estão São Paulo (147.641), Rio de Janeiro (64.295), Minas Gerais (53.845), Paraná (38.216) e Rio Grande do Sul (34.538). Na parte de baixo da lista estão Acre (1.816), Amapá (1.969), Roraima (1.980), Tocantins (3.724) e Sergipe (6.003).
São Paulo também lidera no número de casos, com 4.302.511, seguido por Minas Gerais (2.103.798) e Paraná (1.482.927). As unidades da Federação com menos casos são Acre (87.916), Amapá (122.616) e Roraima (125.616).
Vacinação
Em sua última atualização, o painel de vacinação do Ministério da Saúde marcava 214,6 milhões de doses aplicadas, sendo 139,2 milhões de primeira dose e 75,4 milhões de segunda dose ou dose única. Nas últimas 24 horas, 1,5 milhão de doses foram aplicadas.
Quando considerados apenas os dados consolidados no sistema do Programa Nacional de Imunizações (PNI), foram aplicados 203,8 milhões de doses, sendo 132,4 milhões de primeira dose e 71,3 milhões de segunda dose ou dose única. Ainda aguardam o registro, 10,8 milhões de doses, sendo 6,5 milhões de primeira dose e 4,1 milhões de segunda dose ou dose única.
Ainda conforme o painel de vacinação, foram distribuídos 265,8 milhões de doses, sendo entregues 256,4 milhões de doses e com 9,4 milhões de doses em processo de distribuição.
Edição: Fábio Massalli / AGÊNCIA BRASIL