Brasil registra 14,5 mil novos casos e 119 óbitos por covid-19
Levantamento diário feito pelo Ministério da Saúde, mostra que o Brasil registrou, em 24 horas, 14,5 mil novos casos de covid-19 com 119 óbitos.
Desde o início da pandemia, o país acumula 34,5 milhões de casos confirmados e 685,1 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33,6 milhões.
O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 6 milhões e 174,4 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,6 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 45,2 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 40,9 mil óbitos).
Vacinação
Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 480,8 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 179,5 milhões da primeira dose; 160,9 milhões da segunda dose, e 99,8 milhões da primeira dose de reforço e 30,6 milhões da segunda dose de reforço. AGÊNCIA BRASIL
Brasil registra 10,4 mil casos e 104 óbitos por covid-19 em 24 horas
O Ministério da Saúde divulgou hoje (13) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 10,4 mil novos casos da doença e 104 óbitos.
Desde o início da pandemia, o país acumula 34,5 milhões de casos confirmados e 685 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33,6 milhões.
O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados, com 6 milhões de casos e 174,3 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,6 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 45,1 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 40,9 mil óbitos).
Vacinação
Conforme o vacinômetro do Ministério da Saúde, 480,5 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 179,5 milhões da primeira dose; 160,8 milhões da segunda dose, além de 100 milhões da primeira dose de reforço e 29,6 milhões da segunda dose de reforço.
Edição: Valéria Aguiar / AGÊNCIA BRASIL
Brasil registra 38 mortes e 5,3 mil novos casos de covid-19
Em 24 horas, foram registrados 5.332 novos casos de covid-19 no Brasil. No mesmo período, houve 38 mortes provocadas pelo vírus. O Brasil soma desde o início da pandemia 684.898 mortes por covid-19, segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (12), em Brasília, pelo Ministério da Saúde. O número total de casos confirmados da doença é de 34.533.957.
Ainda segundo o boletim, 33.651.811 pessoas se recuperaram da doença e 197.248 casos estão em acompanhamento. No levantamento de hoje, não consta atualização dos dados de morte em Mato Grosso do Sul.
Estados
Segundo os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,05 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,4 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,2 mil).
Em relação às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo apresenta o maior número (174.348), seguido de Rio de Janeiro (75.559) e Minas Gerais (63.665). O menor total de mortes situa-se no Acre (2.027), Amapá (2.159) e Roraima (2.173).
Vacinação
Até hoje, foram aplicadas 480,3 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,52 milhões com a primeira dose e 160,85 milhões com a segunda dose. A dose única foi aplicada em 4,99 milhões de pessoas. Outras 101,36 milhões já receberam a primeira dose de reforço, e 28,73 milhões receberam a segunda dose de reforço.
Edição: Fernando Fraga / AGÊNCIA BRASIL
TCU tem competência para fiscalizar aplicação de recursos do Fundeb; decide STF
O Supremo Tribunal Federal (STF) considerou válida a competência do Tribunal de Contas da União (TCU) para fiscalizar a aplicação pelos Municípios, Estados e Distrito Federal dos recursos integrantes dos fundos constitucionais de educação pública, antigo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef) e atual Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) que receberem complementação da União. A decisão foi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 5791.
A ADI foi ajuizada pelo Partido Solidariedade (SD), com o argumento de que as normas que regulamentam o fundo atribuem genericamente aos tribunais ou conselhos de contas, federais, estaduais ou municipais, a competência para fiscalizar a aplicação dos fundos, sem discriminar os limites das atribuições de cada um desses órgãos de controle externo. Pedia assim que a Corte afastasse de dispositivos das Leis 9.424/1996 e 11.494/2007 e da Instrução Normativa (IN) 60/2009 do TCU interpretação que atribuísse ao órgão o poder de realizar essa fiscalização.
Complementação
Em voto condutor do julgamento, o relator, ministro Ricardo Lewandowski, se posicionou pela improcedência do pedido. Ele lembrou que a antiga redação do art. 60 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT), na redação dada pela Emenda Constitucional (EC) 53/2006, atribuiu à União o dever de complementar os recursos do Fundeb quando, em cada Estado e no Distrito Federal, o valor por aluno não alcançasse o mínimo definido nacionalmente. Posteriormente, a EC 108/2020, ao alterar o art. 60 do ADCT e incluir o artigo 212-A na Constituição Federal, passou a prever que a União ainda complementará o fundo em percentual equivalente a, no mínimo, 23% do total dos recursos.
Para Lewandowski, não há dúvidas de que os recursos destinados à complementação do Fundeb - quando o montante investido pelos entes federativos não atingir o mínimo por aluno definido nacionalmente - são de titularidade da União. Nesse caso, a fiscalização da aplicação dos recursos federais é atribuição do TCU.
"A origem dos recursos é determinante para o adequado estabelecimento da competência fiscalizatória, de maneira que, caso se faça necessária a complementação da União, o TCU atuará, sem prejuízo da atuação do respectivo Tribunal de Contas estadual, já que o fundo é composto por recursos estaduais e municipais", ressaltou.
Da Agência CNM de Notícias, com informações do STF
Estudo CNM: sem fonte de custeio, piso da enfermagem pode levar à desassistência de 35 milhões de brasileiros
Estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM) aponta que, sem a fonte de custeio, o piso da enfermagem pode levar ao desligamento de quase ¼ dos 143,3 mil profissionais da enfermagem ligados à Estratégia de Saúde da Família (ESF) e à desassistência de 35 milhões de brasileiros. Estimativas da entidade mostram, ainda, que o piso deve gerar despesas de R$ 10,5 bilhões ao ano apenas aos cofres municipais.
Intimada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a apresentar, em até 60 dias, dados sobre os impactos da Lei 14.434/2022 aos Municípios, a Confederação vai entregar estudo completo à Corte com o intuito de apoiar a avaliação dos ministros nos autos da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 7222, que trata da suspensão dos pisos salariais profissionais para enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares de enfermagem e parteiras.
O presidente da CNM, Paulo Ziulkoski, destaca que o movimento municipalista reconhece a importância de valorizar esses profissionais, mas alerta para a inviabilidade no atual cenário e os efeitos da medida na prestação de serviços à população. “Não há que se discutir a importância dos profissionais da saúde, especialmente pelo que vivemos no enfrentamento à pandemia. Porém, sem que seja aprovada uma fonte de custeio, conforme o Congresso havia se comprometido, veremos a descontinuidade de diversos programas sociais, o desligamento de profissionais e a população que mais necessita desassistida”, afirma.
Programas federais
No documento, a entidade traz um panorama sobre os programas federais na área de saúde e como esses podem ser impactados pelo piso. A Confederação aponta que, dos 280 programas federais mapeados, 76 são da saúde. De acordo com o estudo, existem déficits de incentivos financeiros acumulados que chegam a cerca de 150% somente nos últimos dez anos.
Um exemplo é o incentivo destinado ao financiamento das equipes de Saúde da Família (eSF), principal eixo da Atenção Primária à Saúde. Atualmente, 5.563 Municípios integram o programa, que conta com 52.193 equipes credenciadas, além de representar uma cobertura cadastral de 153,8 milhões de pessoas, o que corresponde a 73,19% da população brasileira.
O impacto do piso da enfermagem, somente na estratégia Saúde da Família, será superior a R$ 1,8 bilhão no primeiro ano e, para manter os atuais R$ 6,1 bilhões de despesas com os profissionais de enfermagem, os Municípios brasileiros terão que descredenciar 11.849 equipes de eSF/eAP, representando uma redução de 23% no total de equipes.
Regiões mais afetadas
Entre as regiões do país, a região Nordeste será a mais afetada pelo piso da enfermagem, com impacto financeiro de R$ 939,3 milhões no primeiro ano de vigência. Estima-se que o conjunto de Municípios nordestinos terá de desligar 6.645 equipes da atenção primária à saúde (eSF/eAP), o que representa 37% do total de equipes credenciadas. Aproximadamente 17,9 milhões de nordestinos poderão ficar sem as ações e os serviços básicos de saúde; além disso, deverão ser desligados cerca de 17.963 profissionais da enfermagem.
O Estado mais afetado pelo desligamento de equipes é a Paraíba, com 49% das equipes podendo ser desligadas. Em seguida, estão Amapá (44%), Pernambuco (42%), Maranhão (41%) e Rio Grande do Norte (40%). Já em relação ao número de pessoas atingidas, em termos absolutos, Minas Gerais é o que apresenta o maior cenário, com 4,7 milhões de pessoas correndo o risco de ficarem desassistidas. Em seguida, estão a Bahia, com 4,2 milhões; e Pernambuco, com 3 milhões.
Populações vulneráveis
Mais de 500 mil habitantes assistidos por esses programas se encontram em condições de vulnerabilidade social, e poderão sofrer os impactos da medida, como: população de rua, ribeirinhos, quilombolas, indígenas e população prisional. Somente na Atenção à Saúde da População Prisional (eAPP) é estimado um impacto financeiro de R$ 6,2 milhões no primeiro ano com a implementação do piso da enfermagem.
Outra população vulnerável que deve ser afetada com a implementação do piso salarial da enfermagem é a ribeirinha, com mais de 500 mil usuários do SUS e que residem em localidades de difícil acesso. Contabiliza-se que, atualmente, são necessários R$ 15,9 milhões ao ano para manter as despesas com as remunerações dos profissionais de enfermagem. O impacto financeiro do novo piso salarial equivale a mais de R$ 7 milhões somente no primeiro ano.
Posicionamento CNM
Com a implementação do piso salarial da enfermagem, instituído pelo Congresso Nacional e pelo governo federal sem indicar ou prever fontes de recursos financeiros para custeá-lo, a manutenção dos programas federais se torna inviável, não restando outra solução para manter equilíbrio econômico e financeiro das contas públicas municipais senão a adequação dos quantitativos de equipes e programas.
Com este estudo, a CNM espera contribuir no debate da ADI 7.222 e trabalha para que os tomadores de decisões possam perceber a real situação dos Municípios. É importante para o gestor local a valorização desses e de outros profissionais do quadro municipal, no entanto, deve-se priorizar a sustentabilidade da gestão e o atendimento do cidadão nos mais diversos serviços.
Acesse o estudo na íntegra aqui.
Acesse a estimativa de impacto no programa eSF por Município e na assistência populacional aqui.
Da Agência CNM de Notícias
Foto: Agência/Brasil
Presidente da Caixa diz que Casa Verde e Amarela acelerou em agosto
Por Vitor da Costa — Rio / O GLOBO
Segundo a presidente da Caixa Econômica, Daniella Marques, as contratações do programa Casa Verde e Amarela aceleraram em agosto, após ajustes realizados e de meses com ritmo de contratações mais fracos.
Ela ainda afirmou que a portaria regulamentada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), na semana passada, e que facilita a aquisição de imóveis, segue sendo avaliada pelo banco.
A contratação de financiamento habitacional no banco, por meio do programa, foi de R$ 7,2 bilhões em agosto, valor cerca de 40% maior do que o registrado no mesmo mês do ano passado.
A presidente destacou que o crescimento é fruto das mudanças adotadas pelo programa para garantir que as famílias possam acessar a política habitacional, como a ampliação das faixas de renda. Passou a valer neste mês, a alteração que aumenta de 30 para 35 anos o prazo máximo de financiamento no programa.
O Conselho Curador do FGTS havia aprovado o aumento dos limites de renda familiar mensal bruta para conseguir financiar um imóvel pelo programa.
A subfaixa 1, de renda entre R$ 2.400 e R$ 2.600, teve o teto ampliado a R$ 3 mil. A faixa mais baixa de até R$ 2.400 foi mantida.
Acima destes patamares, o conselho aprovou a elevação de valores do grupo intermediário, que subiu de R$ 2.600 a R$ 4 mil para R$ 3 mil a R$ 4.400 - e do grupo de renda maior, que passou de R$ 4 mil a R$ 7 mil para R$ 4.400 a R$ 8 mil.
As declarações foram feitas durante o lançamento pelo banco de novos produtos voltados para as clientes mulheres, como parte da iniciativa Caixa Para Elas.
— O pós-pandemia distorceu muito algumas variáveis macro. Tem uma inflação vindo de fora que causou uma elevação de taxa de juros. Uma inflação de alimentos que cobre um pouco o poder de compra, e foi feito um ajuste de parâmetros, de faixas, entre outras medidas. O ritmo de contratação do programa que vinha desacelerando, acelerou muito. — disse.
Portaria está sendo avaliada
Durante o evento, a presidente também comentou sobre a brecha aberta pela leique criou o programa e passou a permitir, a menos de um mês das eleições, o uso de emendas parlamentares para distribuir “vouchers” para o pagamento da entrada nos financiamentos habitacionais a pessoas que pretendem adquirir uma casa no programa habitacional.
As emendas dos parlamentares, na prática, serão destinadas diretamente aos mutuários. Ou seja, o deputado ou senador indicará uma verba para sua região e as prefeituras locais indicarão, baseadas em seus próprios critérios, os empreendimentos e as famílias que serão contempladas com estes recursos.
— Em relação à portaria, estamos avaliando. Havendo concessão legal para operacionalizar, será operacionalizado, dentro dos padrões de processo e risco do banco — disse Daniella.
A medida foi regulamentada semana passada com uma portaria do MDR, fazendo com que políticos possam beneficiar suas bases eleitorais e atender famílias com renda de até R$ 4,4 mil mensais.
Assim, este valor orçamentário permitirá que muitas pessoas fiquem dispensadas de arcar com o valor de entrada dos financiamentos do programa Casa Verde e Amarela.
Com Caixa Pra Elas, mulheres contrataram mais produtos financeiros
O programa Caixa Pra Elas, da Caixa Econômica Federal, atendeu quase 60 mil mulheres em seu primeiro mês de funcionamento, o que resultou em um aumento no número de produtos financeiros contratados. O balanço foi anunciado hoje (12) pela presidente da Caixa, Daniella Marques, que avalia que há um espaço enorme para elevar a participação das mulheres no portfólio do banco, já que elas são mais da metade dos clientes e respondem por cerca de 5% das contratações de produtos financeiros da estatal.
"Hoje existe uma negligência do setor financeiro em relação à comunicação e ao estímulo às mulheres", afirmou a presidente da Caixa, banco que tem 72,9 milhões de mulheres entre seus clientes, o que equivale a 52,2% da base de pessoas físicas. "O que a gente quer é ser um banco parceiro preferencial das mulheres em suas dúvidas, em seu planejamento financeiro, para abrir o seu negócio, consumir produtos, crescer financeiramente e ser independente. A estratégia é permanente".
O programa Caixa pra Elas criou 1.003 espaços em agências do banco para atendimento especializado a mulheres, com foco na prevenção à violência doméstica, empreendedorismo e contratação de produtos financeiros pelo público feminino. O banco público espera levar o serviço a todas as suas agências até o fim deste ano.
Segundo balanço apresentado pela Caixa, o atendimento especializado às mulheres, em agosto, resultou em um aumento de 65% nas contratações de cartão de crédito Pessoa Física por mulheres em relação a julho. O número de contratações de crédito Caixa Tem para microempreendedor individual (MEI) cresceu seis vezes, e houve 70% mais contratações de crédito Pessoa Jurídica por empresas com participação societária feminina.
O Caixa Pra Elas foi apresentado hoje como um posicionamento permanente do banco, cerca de dois meses após Daniella Marques assumir a presidência da estatal. A executiva está no governo federal desde janeiro de 2019, e ocupava a Secretaria Especial de Produtividade e Competitividade do Ministério da Economia quando foi chamada para substituir Pedro Guimarães, denunciado por assédio sexual contra funcionárias da Caixa. Guimarães nega as acusações e deixou o cargo no fim de junho, depois que as denúncias vieram a público.
"Em todas as reuniões do conselho de administração, somos informados do andamento dos trabalhos, que são absolutamente sigilosos, o que não significa que não estão acontecendo. Estão acontecendo de forma permanente, inclusive sendo monitorados por outros órgãos", afirmou Daniella Marques na coletiva de imprensa concedida hoje. "Tudo ocorre em absoluto sigilo, uma vez que a gente tem que ter compromisso de proteção a todos os envolvidos e ao próprio banco, no que tange a sua reputação e a sua imagem".
A atual presidente acrescentou que o Tribunal de Contas da União, a Controladoria Geral da União e a Advocacia Geral da União supervisionam os trabalhos, e a apuração conta com uma empresa externa contratada e com a colaboração do Ministério Público Federal e do Ministério Público do Trabalho.
Além do balanço, a Caixa divulgou hoje um pacote de condições de crédito específicas e isenções tarifárias para mulheres em parte de seus serviços.
A lista anunciada inclui isenção de três meses na cesta de serviços da conta corrente; desconto de 5% na taxa de juros do Crédito Direto Caixa (CDC) para pessoa física; isenção no aluguel da maquininha Azulzinha para faturamentos a partir de R$ 100; Letra de Crédito Imobiliário (LCI) com rentabilidade até um ponto percentual acima do CDI; melhores condições no Penhor, consignado e consórcio de veículos leves.
"Esses descontos são oriundos do fato de que mulheres são mais adimplentes do que homens e, por isso, a gente consegue no balanceamento de risco oferecer taxas mais atrativas para mulheres reconhecendo a responsabilidade financeira delas e não porque a gente tem algum tipo de crença em divisões", explicou a presidente da Caixa.
O banco prevê ainda para este mês o lançamento de uma pausa maternidade em alguns produtos de crédito, válida para partos e adoção, e pagamento parcial (75% da parcela) nos contratos de financiamento imobiliário durante a licença maternidade. Também foi pensada uma carência de até seis meses para o início de pagamento das parcelas de novos financiamentos imobiliários concedidos a gestantes.
Edição: Lílian Beraldo / AGÊNCIA BRASIL
Petrobras reduz preço do gás de cozinha em 4,7%
A Petrobras anunciou nesta segunda-feira (12) uma redução para as distribuidoras de 4,7% no preço médio do GLP (gás liquefeito de petróleo), o gás de cozinha vendido em botijão. A baixa entra em vigor nesta terça (13).
Com o corte, o preço para as distribuidoras passará de R$ 4,23 por quilo para R$ 4,03 por quilo, uma queda de R$ 0,20. Assim, o valor médio de um botijão de 13 quilos terá baixa de R$ 2,60 —de R$ 54,94 para R$ 52,34.
"Essa redução acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio", disse a estatal em nota.
A última queda nas refinarias havia entrado em vigor em 9 de abril deste ano. Na ocasião, o preço médio do botijão de 13 quilos recuou de R$ 58,21 para R$ 54,94, de acordo com a Petrobras.
Às vésperas das eleições, a companhia passou a anunciar cortes nos valores dos combustíveis a conta-gotas. Levantamento do OSP (Observatório Social do Petróleo), a pedido da Folha, mostrou que a Petrobras adotou estratégias diferentes de precificação nos momentos de alta e de baixa das cotações internacionais do petróleo em 2022.
Quando o petróleo subia, a empresa realizava menos reajustes e praticava preços abaixo das cotações internacionais, segurando o repasse às bombas. Com o petróleo caindo, passou a anunciar reduções frequentes e acompanhar o mercado externo mais de perto.
Para Eric Gil Dantas, economista do OSP e do Instituto Brasileiro de Estudos Políticos e Sociais, os dados indicam que a execução da política de preços esteve sujeita a pressões políticas durante o ano eleitoral.
Covid-19: Brasil tem 2,4 mil novos casos e 7 mortes em 24 horas
O Ministério da Saúde informou hoje (11) que foram registrados sete mortes e 2.477 casos de covid-19 nas últimas 24 horas. Os dados não incluem, no entanto, informações sobre óbitos de 11 unidades da federação, seis das quais também não atualizaram o número de casos.
Desde o início da pandemia, foram registrados 34.528.625 casos, dos quais 684.860 resultaram em morte, 211.198 ainda estão em acompanhamento e 33.632.567 terminaram com a recuperação do paciente.
O estado de São Paulo acumula 6,05 milhões de casos e 174,3 mil óbitos. Minas Gerais é o segundo estado com maior número de casos (3,87 milhões), enquanto o Rio ocupa a segunda posição entre aqueles com maior número de mortes (75,6 mil).
O painel de vacinação do Ministério da Saúde registra 480,2 milhões de doses de vacinas aplicadas no país. Destas, 179,5 milhões são referentes à primeira dose; 160,8 milhões são referentes à segunda dose; 4,9 milhões são referentes à dose única. Nas doses de reforço, 102,8 milhões de doses do primeiro reforço já foram aplicadas; 27,2 milhões referentes à segunda dose de reforço e 4,8 milhões são classificadas como doses adicionais.
Edição: Pedro Ivo de Oliveira / AGÊNCIA BRASIL
Covid-19: Brasil registra 85 mortes e 4,2 mil casos em 24 horas
As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 4.206 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 85 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período.
Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta quinta-feira (8), com exceção das informações de Tocantins e de Mato Grosso do Sul, que não foram atualizados, de acordo com o ministério.
Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus (covid-19) durante a pandemia já soma 34.504.029.
O número de casos em acompanhamento está em 219.791. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta e nem resultaram em óbito.
Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 684.722 desde o início da pandemia. Ainda há 3.172 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente morreu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.
Até agora, 33.599.516 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a pouco mais de 97% dos infectados desde o início da pandemia.
Estados
Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (174.304), Rio de Janeiro (75.548), Minas Gerais (63.648), Paraná (45.170) e Rio Grande do Sul (40.930).
Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.027), Amapá (2.159), Roraima (2.173), Tocantins (4.199) e Sergipe (6.433).
Vacinação
Até esta quinta-feira, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava que 479.569.125 doses de vacinas contra a covid-19 foram aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Dessas aplicações de vacina, 179,4 milhões são da primeira dose; 160,7 milhões são da segunda e 4,9 milhões são da dose única. A dose de reforço já foi aplicada em mais de 104,1 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 25,3 milhões.
O painel registra ainda 4,8 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.
Edição: Fernando Fraga / agência brasil