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Covid-19: Brasil registra 90 mortes e 8,7 mil casos em 24 horas

As secretarias estaduais e municipais de Saúde registraram 8.741 novos casos de covid-19 nas últimas 24 horas em todo o país. De acordo com os órgãos, foram confirmadas também 90 mortes por complicações associadas à doença no mesmo período. 

Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada nesta terça-feira (20), com exceção das informações do Mato Grosso, que não foram atualizadas pelo governo estadual, de acordo com a pasta federal. 

Com as novas informações, o total de pessoas infectadas pelo novo coronavírus durante a pandemia já soma 34.600.768.

O número de casos em acompanhamento de covid-19 está em 148.409. O termo é dado para designar casos notificados nos últimos 14 dias que não tiveram alta nem resultaram em óbito.

Com os números de hoje, o total de óbitos alcançou 685.518, desde o início da pandemia. Ainda há 3.212 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Até agora, 33.766.841 pessoas se recuperaram da covid-19. O número corresponde a pouco mais de 97% dos infectados desde o início da pandemia.

Aos sábados, domingos e segundas-feiras, o número diário tende a ser menor pela dificuldade de alimentação dos bancos de dados pelas secretarias municipais e estaduais de Saúde. Às terças-feiras, o quantitativo, em geral, é maior pela atualização dos casos acumulados nos fins de semana.

Estados

Segundo o balanço do Ministério da Saúde, no topo do ranking de estados com mais mortes por covid-19 registradas até o momento estão São Paulo (174.514), Rio de Janeiro (75.648), Minas Gerais (63.728), Paraná (45.263) e Rio Grande do Sul (41.026).

Já os estados com menos óbitos resultantes da pandemia são Acre (2.029), Amapá (2.163), Roraima (2.173), Tocantins (4.204) e Sergipe (6.434).

Vacinação

Até esta terça, o vacinômetro do Ministério da Saúde apontava um total de 481.966.214 doses de vacinas contra covid-19 aplicadas no país, desde o início da campanha de imunização. Destas aplicações vacina, 179,6 milhões são primeira dose, 161,1 milhões são segunda e 4,9 milhões são dose única.

A dose de reforço já foi aplicada em mais de 98,2 milhões de pessoas e a segunda dose extra ou quarta dose, em pouco mais de 32,9 milhões. O painel registra ainda 4,7 milhões de doses como "adicionais", que são aquelas aplicadas em quem tinha recebido o imunizante da Janssen, de dose única.

Boletim epidemiológico 20.09.2022
Boletim epidemiológico 20.09.2022 - Ministério da Saúde

Edição: Lílian Beraldo / agência brasil

Beneficiários de NIS final 2 recebem hoje o Auxílio Brasil

A Caixa Econômica Federal paga hoje (20) a parcela de setembro do Auxílio Brasil aos beneficiários com Número de Inscrição Social (NIS) de final 2. Essa é a segunda parcela com o valor mínimo de R$ 600, que vigorará até dezembro, conforme emenda constitucional promulgada em julho pelo Congresso Nacional.

A emenda constitucional também liberou a inclusão de 2,2 milhões de famílias no Auxílio Brasil. Com isso, o total de beneficiários atendidos pelo programa subiu para 20,2 milhões neste semestre a partir deste mês.

O beneficiário poderá consultar informações sobre as datas de pagamento, o valor do benefício e a composição das parcelas em dois aplicativos: Auxílio Brasil, desenvolvido para o programa social, e Caixa Tem, usado para acompanhar as contas poupança digitais do banco.

Em janeiro, o valor mínimo do Auxílio Brasil voltará a R$ 400, a menos que uma nova proposta de emenda à Constituição seja aprovada. Tradicionalmente, as datas do Auxílio Brasil seguem o modelo do Bolsa Família, que pagava nos dez últimos dias úteis do mês.

Veja o calendário:

Final do NIS jun jul ago set out nov dez
1 17/06 18/07 18/08 19/09 18/10 17/11 12/12
2 20/06 19/07 19/08 20/09 19/10 18/11 13/12
3 21/06 20/07 22/08 21/09 20/10 21/11 14/12
4 22/06 21/07 23/08 22/09 21/10 22/11 15/12
5 23/06 22/07 24/08 23/09 24/10 23/11 16/12
6 24/06 25/07 25/08 26/09 25/10 24/11 19/12
7 27/06 26/07 26/08 27/09 26/10 25/11 20/12
8 28/06 27/07 29/08 28/09 27/10 28/11 21/12
9 29/06 28/07 30/08 29/09 28/10 29/11 22/12
0 30/06 29/07 31/08 30/09 31/10 30/11 23/12

Benefícios básicos

O Auxílio Brasil tem três benefícios básicos e seis suplementares, que podem ser adicionados caso o beneficiário consiga emprego ou tenha filho que se destaque em competições esportivas, científicas e acadêmicas.

Podem receber os benefícios extras as famílias com renda per capita de até R$ 100, consideradas em situação de extrema pobreza, e de até R$ 200, consideradas em condição de pobreza.

Agência Brasil elaborou guia de perguntas e respostas sobre o Auxílio Brasil. Entre as dúvidas que o beneficiário pode tirar estão critérios para integrar o programa social, nove tipos diferentes de benefícios e o que aconteceu com o Bolsa Família e o auxílio emergencial, que vigoraram até outubro do ano passado.

Auxílio Gás

Neste mês não haverá o pagamento do Auxílio Gás, que beneficia famílias inscritas no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Como o benefício só é concedido a cada dois meses, o pagamento voltará em outubro.

Pode receber o Auxílio Gás quem está incluído no CadÚnico e tenha pelo menos um membro da família que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). A lei que criou o programa definiu que a mulher responsável pela família terá preferência, assim como vítimas de violência doméstica.

Edição: Graça Adjuto / AGÊNCIA BRASIL

Brasil tem “economia em plena recuperação”, diz presidente na ONU

O presidente Jair Bolsonaro disse hoje (22) que, apesar da crise mundial, o Brasil chega ao final de 2022 com uma “economia em plena recuperação”. Ao abrir a sessão de debates da 77ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), Bolsonaro destacou os bons números da economia do país, como a queda da inflação e do desemprego, e a implementação de reformas para a atração de investimentos.

“Levamos adiante uma abrangente pauta de privatizações e concessões, com ênfase na infraestrutura”, disse. “Em 2021, o Brasil foi o quarto maior destino de investimento estrangeiro direto do mundo. Nosso comércio exterior alcançou a marca histórica de 39% do PIB [Produto Interno Bruto, soma dos bens e serviços produzidos no país], mesmo diminuindo ou zerando impostos de milhares de produtos. No plano interno, também estamos batendo recordes em três áreas: arrecadação fiscal, lucros das empresas estatais e relação entre dívida pública e PIB”, completou.

Em seu discurso, Bolsonaro citou as obras do projeto de transposição do Rio São Francisco e a adoção de novos marcos regulatórios, como o do saneamento básico, o das ferrovias e o do gás natural. Além disso, falou sobre projetos que visam à melhoria do ambiente de negócios, como a Lei de Liberdade Econômica e a Lei de Start-ups.

“A economia voltou a crescer. A pobreza aumentou em todo o mundo sob o impacto da pandemia. No Brasil, ela já começou a cair de forma acentuada. Os números falam por si só. A estimativa é de que, no final de 2022, 4% das famílias brasileiras estejam vivendo abaixo da linha da pobreza extrema. Em 2019, eram 5,1%. Isso representa uma queda de mais de 20%”, disse.

O presidente também celebrou a queda no preço dos combustíveis e da energia elétrica. “Quero ressaltar que o custo da energia não caiu por causa de tabelamento de preços ou qualquer outro tipo de intervenção estatal. Foi resultado de uma política de racionalização de impostos formulada e implementada com o apoio do Congresso Nacional”, disse.

Em junho, foi sancionada a lei que prevê a incidência, por uma única vez, do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre combustíveis, inclusive importados, energia elétrica, comunicações e transportes coletivos.

Segundo Bolsonaro, diante desse “esforço de modernização da economia brasileira”, o país está avançando para o seu ingresso como membro pleno da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Desenvolvimento sustentável

Ao falar sobre meio ambiente, o presidente destacou a transição energética promovida pelo Brasil e os crescentes investimentos na produção de energia limpa. “O Brasil começou sua transição energética há quase meio século, em reação às crises do petróleo daquela época. Hoje, temos uma indústria de biocombustíveis moderna e sustentável. Indústria que contribui para a matriz energética mais limpa entre os países do G20”, disse.

Segundo ele, o país tem capacidade para ser um grande exportador mundial de energia limpa. “Contamos com um excedente, já em construção, que pode chegar a mais de 100 gigawatts entre biomassa, eólica terrestre e solar, além da oportunidade, ainda não explorada, de eólicas marítimas de 700 gigawatts, com um dos menores custos de produção do mundo. Essas fontes produzirão hidrogênio verde para exportação. Parte desta energia 100% limpa abre a possibilidade de sermos fornecedores de produtos industriais altamente competitivos, especialmente no Nordeste brasileiro, com uma das menores pegadas de carbono do mundo”, destacou.

Conflitos internacionais

Para o presidente brasileiro, a solução para o conflito na Ucrânia será alcançada pela negociação e pelo diálogo. “Nas Nações Unidas e em outros foros, temos tentado evitar o bloqueio dos canais de diálogo, causado pela polarização em torno do conflito. É nesse sentido que somos contra o isolamento diplomático e econômico”, disse, destacando sua preocupação com as consequências do conflito, como a alta nos preços mundiais de alimentos, de combustíveis e de outros insumos.

“Esses impactos nos colocam a todos na contramão dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Países que se apresentavam como líderes da economia de baixo carbono agora passaram a usar fontes sujas de energia. Isso configura um grave retrocesso para o meio ambiente”, disse. “Apoiamos todos os esforços para reduzir os impactos econômicos desta crise. Mas não acreditamos que o melhor caminho seja a adoção de sanções unilaterais e seletivas, contrárias ao direito internacional. Essas medidas têm prejudicado a retomada da economia e afetado direitos humanos de populações vulneráveis, inclusive em países da própria Europa”, completou.

O presidente defendeu uma reforma da ONU, especificamente do Conselho de Segurança. “Após 25 anos de debates, está claro que precisamos buscar soluções inovadoras”, defendeu. No biênio 2022-2023, o Brasil ocupa um assento não permanente na entidade.

Bolsonaro chegou na noite de ontem (19) a Nova York para o debate geral anual, ocasião em que líderes mundiais se reúnem na sede da ONU para discutir questões globais. As sessões de alto nível vão até a próxima segunda-feira (26).

Tradicionalmente, cabe ao presidente do Brasil fazer o discurso de abertura da Assembleia Geral. O tema deste ano do debate geral e da 77ª sessão da assembleia é “Um momento divisor de águas: soluções transformadoras para desafios interligados”.Antes da sua participação, Bolsonaro se reuniu com o secretário-geral da ONU, António Guterres, e se encontrou com o presidente do Equador, Guillermo Lasso. Ainda na agenda desta tarde, está uma videoconferência com empresários do setor de supermercados. A previsão é que o presidente deixe Nova York com destino a Brasília no fim da tarde.

Leia a íntegra do discurso. / AGÊNCIA BRASIL

Covid-19: Brasil registra 52 mortes em 24 horas

O Brasil registrou, desde o início da pandemia, 685.428 mortes por covid-19 e 34.592.027 casos confirmados da doença. Segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (19) pelo Ministério da Saúde, em 24 horas, foram registrados mais 4.980 casos e 52 mortes.

Ainda de acordo com o boletim, 33.750.459 pessoas se recuperaram da doença e 156.140 casos estão em acompanhamento. O boletim desta segunda-feira não traz os dados atualizados dos óbitos em Mato Grosso do Sul.

Os números em geral são menores aos domingos, segundas-feiras e nos dias seguintes aos feriados em razão da redução de equipes para a alimentação dos dados. Às terças-feiras e dois dias depois dos feriados, em geral, há mais registros diários pelo acúmulo de dados atualizado.

Boletim epidemiológico da covid-19
Boletim epidemiológico da covid-19 - Ministério da Saúde

Estados

De acordo com os dados disponíveis, São Paulo lidera o número de casos, com 6,07 milhões, seguido por Minas Gerais (3,87 milhões) e Paraná (2,74 milhões). O menor número de casos é registrado no Acre (149,5 mil). Em seguida, aparecem Roraima (174,9 mil) e Amapá (178,2 mil).

Quanto às mortes, de acordo com os dados mais recentes disponíveis, São Paulo registra o maior número (174.495), seguido por Rio de Janeiro (75.639) e Minas Gerais (63.724). O menor número de mortes está no Acre (2.029), Amapá (2.163) e Roraima (2.173).

Vacinação

Até hoje, foram aplicadas 481,7 milhões de doses de vacinas contra a covid-19, sendo 179,6 milhões com a primeira dose e 161 milhões com a segunda.

A dose única foi aplicada em 4,9 milhões de pessoas, 98,3 milhões receberam a primeira dose de reforço e 32,8 milhões, a segunda dose.

Edição: Nádia Franco / AGÊNCIA BRASIL

Atividade econômica cresce 0,6% em julho, diz FGV

A atividade econômica cresceu 0,6% em julho, em relação a junho, de acordo com o Monitor do PIB (Produto Interno Bruto, soma de todos os bens e serviços produzidos no país), apurado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgado hoje (19).

Na comparação com julho de 2021, a economia evoluiu 3,1%, enquanto no trimestre móvel encerrado em julho a expansão foi de 3,3%. Em termos monetários, a estimativa é de que o acumulado do PIB até julho de 2022 tenha alcançado, em valores correntes, R$ 5.482.820.

Na avaliação da coordenadora da pesquisa, Juliana Trece, o crescimento do PIB em julho refletiu, pelo lado da oferta, o desempenho positivo da indústria e do setor de serviços. “Serviços estão realmente puxando a economia. Mas quando a gente olha pelo lado da demanda, o consumo está mais ainda impositivo; de fato, o consumo de serviços”, informou Juliana à Agência Brasil.

No entanto, ainda há uma demanda reprimida, salientou. Esses dados indicam que o desempenho da economia em julho foi explicado principalmente pelo consumo, padrão que tem sido observado ao longo do ano.

Juliana lembrou que, no segundo semestre, já se esperava o início de uma desaceleração desse consumo, mas o número de julho sinaliza que a economia ainda está sendo aquecida por essa parte de serviços.

“Não sabemos em que momento isso vai desacelerar. A gente tem a expectativa de desaceleração, por causa do patamar elevado de juros, mas o número de julho ainda não mostrou essa expectativa se concretizando”.

Segundo a economista da FGV, a expectativa é de que essa desaceleração ocorra em algum momento do segundo semestre e, mais forte ainda, em 2023. “Já neste ano, a gente pode sentir essa desaceleração. Mas, por enquanto, os números não estão mostrando isso”.

Consumo e FBCF

O Monitor do PIB-FGV mostra que o consumo das famílias cresceu 0,5% em julho comparado ao mês anterior. Na comparação interanual, houve expansão de 3,6% em julho. No trimestre móvel findo em julho, a evolução foi de 4,3%.

Na comparação trimestral, a FGV esclareceu que o crescimento se deve ao desempenho do consumo de produtos não duráveis e, em especial, pelo consumo de serviços. Na mesma comparação, o consumo de duráveis tem contribuído negativamente durante todo o ano e o consumo de semiduráveis apresentou queda em julho, após quatro trimestres móveis consecutivos de crescimento.

Em relação à formação bruta de capital fixo (FBCF), que sinaliza a ampliação da capacidade produtiva da economia, o Monitor indica que após cinco trimestres de alta, ela se retraiu em julho (-0,8%), em comparação a junho.

Na comparação interanual, a retração foi de 0,7% em julho, enquanto no trimestre móvel encerrado em julho, houve aumento de 2,3%. Nessa comparação, o componente de máquinas e equipamentos foi o único a apresentar queda (-0,5%).

Apesar dessa retração, o Monitor destaca que desde o trimestre móvel encerrado em fevereiro, as quedas de máquinas e equipamentos têm sido menores do que as observadas nos trimestres móveis anteriores.

Exportação e importação

A exportação de bens e serviços avançou 1,6% em julho, comparado ao mês anterior. Na comparação interanual, foi registrado crescimento de 4,7% em julho, com retração de 0,7% no trimestre móvel findo em julho.

As maiores contribuições para esse resultado foram as quedas na exportação de produtos agropecuários e da extrativa mineral, embora tenha havido crescimento das exportações de serviços, bens intermediários, bens de capital e de consumo, explicou Juliana.

“Por mais que tenha havido crescimento em outros segmentos, a exportação desses grupos específicos de agropecuária e extrativa contribuiu mais para esse número negativo. Acabou sendo negativo nesse agregado, contabilizando o que perdeu e o que ganhou, sobressaindo essas quedas”, disse a economista. Chamou a atenção, porém, que em maio, as quedas desses dois grupos (agropecuários e extrativa mineral) estavam mais acentuadas do que em julho.

A importação de bens e serviços apresentou crescimento de 3,4% em julho comparado a junho. Na comparação interanual, cresceu 12,3% em julho e 4,6% no trimestre móvel findo em julho. De acordo com o Monitor do PIB-FGV, a importação de bens de capital e, principalmente, de serviços, explicam o resultado positivo das importações.

Edição: Denise Griesinger / AGÊNCIA BRASIL

Petrobras anuncia terceira redução no preço do diesel em 50 dias

Por Gabriel Vasconcelos / O ESTADÃO

 

RIO - A Petrobras anunciou nesta segunda-feira, 19, a terceira queda do diesel em menos de 50 dias. A redução de 5,7% - ou R$ 0,30 por litro - começa a vigorar a partir da terça-feira, 20, nas refinarias da empresa, com o diesel passando a ser negociado ao preço de R$ 4,89 por litro - o preço anterior era de R$ 5,19.

 

O preço da gasolina permanece inalterado.

Petrobras anunciou terceira queda no preço do diesel desde a entrada do novo presidente da estatal, Caio Paes de Andrade
Petrobras anunciou terceira queda no preço do diesel desde a entrada do novo presidente da estatal, Caio Paes de Andrade Foto: Nilton Fukuda/Estadão

Trata-se do terceiro reajuste para baixo no preço do diesel da gestão de Caio Paes de Andrade, iniciada no fim de junho e encampada pelo governo como solução para a escalada no preço dos combustíveis. Antes do anúncio da manhã desta segunda, a Petrobras tinha divulgado uma redução de R$ 0,22 por litro em 11 de agosto, um desconto de 4% e, portanto, inferior ao atual.

Como de praxe nos recentes anúncios de redução de preços dos combustíveis, a Petrobras reitera que o movimento “acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel”, e “é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio.”

Essa redução do diesel pega o mercado de combustíveis de surpresa. Analistas e executivos esperavam novas reduções na gasolina, cujos preços internacionais têm mostrado quedas mais resilientes e menos volatilidade. No caso do diesel, a leitura era de que as oscilações das cotações internacionais do derivado e seu descolamento do preço do barril tornavam reduções nos preços domésticos “improváveis”.

Desde 19 de julho, a Petrobras já anunciou quatro reduções na gasolina e três no diesel, além de outros produtos vendidos nas refinarias da estatal, tais como gás de cozinha (GLP), gasolina e querosene de aviação e asfalto.

Em 24 horas, Brasil registrou 4,9 mil novos casos de covid-19

O Brasil registrou 4.984 novos casos de covid-19, em 24 horas, segundo o segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (18) pelo Ministério da Saúde. Foram confirmadas 42 mortes em decorrência da doença.

Não foram atualizados os dados do Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Pernambuco e Tocantins.

Desde o início da pandemia, o Brasil teve 685.376 mortes por covid-19. O número total de casos confirmados da doença chegou a 34.587.047.

Ainda segundo o boletim, 33.734.153 pessoas se recuperaram da doença - 97,5% do total de infectados. O país tem 167.518 casos estão em acompanhamento. Há ainda 3.176 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Boletim da covid-19 de 18 de setembro de 2022

Divulgação/Ministério da Saúde

Edição: Kelly Oliveira / AGÊNCIA BRASIL

Brasil registra 2.978 novos casos de covid-19 e 34 mortes

O Brasil registrou 2.978 novos casos de covid-19, em 24 horas, segundo o segundo o boletim epidemiológico divulgado hoje (17) pelo Ministério da Saúde. No mesmo período, foram confirmadas 34 mortes de vítimas do vírus. Neste sábado, não atualizados os dados do Distrito Federal, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul (mortes), Mato Grosso, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Roraima, Pernambuco e Tocantins.

Desde o início da pandemia, o Brasil teve 685.334 mortes por covid-19. O número total de casos confirmados da doença chegou a 34.582.063.

Ainda segundo o boletim, 33.720.345 pessoas se recuperaram da doença - 97,5% do total de infectados. O país tem 176.384 casos estão em acompanhamento. Há ainda 3.176 mortes em investigação. As ocorrências envolvem casos em que o paciente faleceu, mas a investigação se a causa foi covid-19 ainda demanda exames e procedimentos complementares.

Boletim da covid-19 de 17 de setembro de 2022.

Divulgação/Ministério da Saúde

Edição: Kelly Oliveira / AGÊNCIA BRASIL

Após negociação, Bolsonaro poderá levar tradutor em eventos com interação em Londres

Por Lavínia Kaucz / O ESTADÃO

 

BRASÍLIA - Após negociação do Itamaraty com o governo britânico, o presidente Jair Bolsonaro (PL) conseguiu neste sábado, 17, autorização para levar um intérprete a eventos em que há previsão de interação com autoridades e convidados durante as cerimônias em homenagem à Rainha Elizabeth II. O chefe do Executivo deve chegar ao Reino Unido na manhã deste domingo, 18.

 

Bolsonaro assina livro de condolências pela morte da rainha Elizabeth II, da Inglaterra.Bolsonaro assina livro de condolências pela morte da rainha Elizabeth II, da Inglaterra. Foto: Clauber Cleber Caetano/EFE/Presidência do Brasil

 

Inicialmente, o governo britânico havia restringido o acesso de tradutores aos eventos. Apenas Bolsonaro e a primeira-dama, Michelle, que não são fluentes em inglês, estavam autorizados a comparecer.

No domingo, Bolsonaro deve fazer uma visita à Câmara Ardente da Rainha e assinará o livro de condolências - eventos para os quais não levará tradutor. À noite, o presidente irá à recepção oferecida pelo Rei Charles III.

No funeral, que será realizado na segunda-feira, 19, Bolsonaro não terá intérprete. “O funeral propriamente dito é um serviço religioso, não há previsão de contatos com autoridades”, informou o Itamaraty.

Ainda na segunda-feira, o presidente deve ir à recepção oferecida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros do Reino Unido, James Cleverly.

Depois dos compromissos em Londres, Bolsonaro parte para Nova York, onde discursará na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU).

Covid-19: Brasil registra 9,9 mil novos casos e 82 óbitos em 24 horas

O Ministério da Saúde divulgou hoje (15) novos números sobre a pandemia de covid-19 no país. De acordo com levantamento diário feito pela pasta, o Brasil registrou, em 24 horas, 9,9 mil novos casos da doença e 82 óbitos.

Desde o início da pandemia, o país acumula 34,5 milhões de casos confirmados e 685,2 mil mortes registradas. Os casos de recuperados somam 33,7 milhões. 

O estado de São Paulo tem o maior número de casos acumulados (6 milhões) e 174,4 mil óbitos. Em seguida estão Minas Gerais (3,8 milhões de casos e 63,7 mil óbitos); Paraná (2,7 milhões de casos e 45,2 mil óbitos) e Rio Grande do Sul (2,7 milhões de casos e 40,9 mil óbitos).

Vacinação 

De acordo com o vacinômetro do Ministério da Saúde, 481,1 milhões de doses de vacinas contra a covid-19 já foram aplicadas, sendo 179,5 milhões da primeira dose; 160,9 milhões da segunda dose, além de 98,7 milhões da primeira dose de reforço e 32 milhões da segunda dose de reforço.

Boletim epidemiológico 15.09.2022
Boletim epidemiológico 15.09.2022 - Ministério da Saúde

Edição: Lílian Beraldo / AGÊNCIA BRASIL

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