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Pesquisa Brasmarket: Bolsonaro tem 39% contra 33% de Lula

Pesquisa do Instituto Brasmarket, realizada em 428 cidades brasileiras, aponta que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 39,9% das intenções de voto. Em seguida está o Lula (PT), com 33,1%. Ciro Gomes (PDT) possui 6,3%. Simone Tebet (MDB) tem 1,7%, Pablo Marçal (Pros), 0,7%, Luciano Bivar (UB) possui 0,3%, Leonardo Péricles (UP) e Luiz Felipe D’Ávila (Novo), André Janones (Avante) e Vera Lúcia (PSTU) possuem 0,2%. Brancos e nulos somam 6,8% e não sabe ou não responderam 10%.


Espontânea

Já em relação à pesquisa espontânea, Jair Bolsonaro (PL) tem 35,5% das intenções de voto. Em seguida está o Lula (PT), com 27,1%. Ciro Gomes (PDT) possui 4%. Simone Tebet (MDB) tem 1%, Pablo Marçal (Pros), 0,6%, Luciano Bivar (UB) e Leonardo Péricles (UP) têm 0,2% respectivamente. Luiz Felipe D’Ávila (Novo) possui 0,1%. André Janones (Avante) e Vera Lúcia (PSTU), não pontuaram. Brancos e nulos são 6,8% e não sabe ou não responderam 24,5%.


Rejeição

Questionados em quem jamais votariam 48,6% dos pesquisados disseram que não votariam no ex-presidente Lula. Jair Bolsonaro segue atrás com o menor percentual de rejeição: 32,9%. Ciro Gomes não receberia votos de 2,6%. Luciano Bivar 0,4%, Simone Tebet 0,3%, Eymael 0,3%, Luiz Felipe D’Ávila 0,2%, Leonardo Péricles 0,2%, André Janones 0,2%, Pablo Marçal e Vera Lúcia 0,1%. Não rejeitam nenhum 3,6% e não sabe ou sem resposta 10,7%.


O levantamento foi realizando com 2.000 pessoas, entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. A margem de erro é de 2,2%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05691/2022.

diario tocantins

Pesquisa do Instituto Brasmarket diz que Bolsonaro lídera com seis pontos à frente de Lula

Editor chefe da Revista e do site do Maranhão Hoje. Sócio-proprietário da Class Mídia – Marketing e Comunicação
 

CONVERSA FRANCA 

Bolsonaro na frente de Lula?

Uma pesquisa do Instituto Brasmarket, realizada em 428 cidades brasileiras e divulgada nesta sexta-feira (05) contraria os demais levantamentos sobre a corrida presidencial, pois aponta que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem 39,9% das intenções de voto. Em seguida está o Lula (PT), com 33,1%.

Ciro Gomes (PDT) possui 6,3%. Simone Tebet (MDB) tem 1,7%, Pablo Marçal (Pros), 0,7%, Luciano Bivar (UB) possui 0,3%, Leonardo Péricles (UP) e Luiz Felipe D’Ávila (Novo), André Janones (Avante) e Vera Lúcia (PSTU) possuem 0,2%. Brancos e nulos somam 6,8% e não sabe ou não responderam 10%.

O levantamento foi realizando com 2.000 pessoas, entre os dias 30 de julho e 2 de agosto. A margem de erro é de 2,2%. A pesquisa foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o número BR-05691/2022.

Ação contra Lula

O candidato do Novo à presidência Felipe d’Avila acionou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) nesta quinta-feira para pedir que Lula seja condenado por campanha eleitoral antecipada.

Na representação, d’Avila argumenta que, na convenção do PT em Teresina (PI), na quarta-feira (03), Lula pediu votos para si e para os correligionários Rafael Fonteles e Wellington Dias, postulantes ao Senado e ao Governo do Piauí, respectivamente.

PERGUNTAR NÃO OFENDE 

É ou não é muita prova de amor pelo povo, Edivaldo Holanda e Flávio Dino terem ficado mais pobres como prefeito de São Luís e governador do Maranhão, respectivamente, e estarem em busca de novos cargos públicos?

 

Para onde o vento soprar…

Mais pragmático, impossível. Sempre que é consultado sobre como está posicionado sobre a eleição presidencial, o senador Weverton Rocha (PDT), candidato a governador do Maranhão, deixa bem claro que não está com ninguém, porém está com todos:

    • O meu partido, o PDT, tem como candidato Ciro Gomes, eu sou amigos do ex-presidente Lula e o meu vice (Hélio Soares) e aliado de Jair Bolsonaro.

Roberto Cláudio (PDT) culpa PT por rompimento de aliança no Ceará

Isac Godinho / FOLHA DE SP
BELO HORIZONTE

O candidato do PDT ao governo do Ceará, Roberto Cláudio, afirmou que o rompimento da proposta de aliança entre seu partido e o PT foi uma decisão unilateral dos petistas. Segundo ele, o PDT tinha autonomia para a decisão de quem seria o candidato ao governo e utilizou critérios objetivos e bem definidos para escolher seu nome.

Roberto Cláudio, que já foi prefeito de Fortaleza por dois mandatos, afirmou que seu nome apresentou cerca de 20% de vantagem em relação à atual governadora, Izolda Cela, nas pesquisas feitas pelo partido.

De acordo com Roberto Cláudio, da mesma forma, o PT tinha total autonomia para a escolha do nome para o Senado na chapa e o PDT e demais partidos não intervieram na decisão. Para ele, o apoio do PT ao nome de Cela ganhou força nos últimos meses, após ela assumir o governo, em abril.

O ex-prefeito também afirmou que não acha moral o uso da máquina pública para promover candidaturas.

Em relação às críticas pelo fato de partido não escolher uma mulher para a disputa, tendo uma governadora da legenda ocupando o cargo, Roberto Cláudio afirmou que o PDT tem orgulho de ter tido a primeira mulher a ocupar os cargos de vice-governadora e governadora no Ceará. Ele também disse que em seus mandatos na prefeitura da capital sempre houve grande participação de mulheres em suas secretarias.

Na última sexta (5), seu rival na campanha Elmano de Freitas (PT) fez críticas à postura de Roberto Cláudio e disse que ele teria dificuldades para dialogar e construir pontes.

Em sua defesa, Roberto Cláudio afirmou que em suas gestões na prefeitura conseguiu desenvolver bons diálogos com a comunidade e com os vereadores de Fortaleza. Ele também afirmou que na eleição atual é o candidato que possui a maior aliança na disputa pelo governo.

A entrevista foi conduzida por Fabíola Cidral e pelos jornalistas Carlos Madeiro, do UOL, e João Pedro Pitombo, da Folha. As sabatinas são realizadas ao vivo e transmitidas nos sites dos dois veículos.

Cada postulante tem direito a 60 minutos de fala. O primeiro entrevistado foi o candidato Elmano de Freitas (PT). O próximo a ser sabatinado será Capitão Wagner (União Brasil), na quarta-feira (10), às 10h.

Eleições 2022: Veja quais pesquisas para presidente e governador serão divulgadas nesta semana

Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite consultar os levantamentos eleitorais que foram registrados recentemente e a data em que eles terão seus resultados divulgados. Segundo o sistema da Justiça Eleitoral, os institutos de análise estatística Quaest e Paraná terão novas pesquisas para a disputa presidencial ao longo desta semana. Veja as datas previstas:

 

Instituto: Quaest | Contratante: Banco Genial | Data de divulgação: 12/08 | Código: BR-08299/2022

Instituto: Paraná Pesquisas | Contratante: Paraná Pesquisas | Data de divulgação: 13/08 | Registro: BR-01028/2022

o estadão

O Instituto FSB divulgou pesquisa nesta segunda-feira, 8. Segundo o levantamento, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem 41% das intenções de voto e o presidente Jair Bolsonaro (PL), 34%.

Para esta consulta, foram considerados apenas os institutos que são levados em conta pelo agregador de pesquisas do Estadão, que calcula a Média Estadão Dados. São eles: Datafolha, Ipec (o antigo Ibope), Quaest, Paraná, Vox Populi, Sensus, MDA, PoderData, Ipespe, Ideia, Futura, FSB, Gerp e Real Time Big Data.

O TSE determina que as pesquisas de intenção de voto para presidente sejam registradas no sistema da Justiça Eleitoral até cinco dias antes da divulgação dos resultados. O Rio de Janeiro não teve novos registros nos últimos cinco dias. Cabe frisar que levantamentos registrados ao longo desta segunda-feira, 8, ainda podem sair até o fim da semana.

Completando a lista dos três maiores colégios eleitorais do País, São Paulo e Minas Gerais devem ter levantamentos para governador e senador divulgados pela Quaest.

São Paulo

Instituto: Quaest | Contratante: Banco Genial | Data de divulgação: 11/08 | Código: SP-02135/2022

Minas Gerais

Instituto: Quaest | Contratante: Banco Genial | Data de divulgação: 12/08 | Código: MG-09990/2022

Militares cogitam usar boletim impresso de urna para apuração eleitoral paralela

Por Felipe Frazão / o estadão

 

MILITARES NO TSE

 

BRASÍLIA - Representantes das Forças Armadas já discutem como realizar uma contagem paralela de votos nas eleições deste ano – medida que o presidente Jair Bolsonaro (PL) tem cobrado desde abril. Em conversas reservadas, integrantes do Ministério da Defesa admitiram, pela primeira vez, que estão se preparando para a tarefa. O mais provável até agora é que uma contagem patrocinada pelos militares use os boletins impressos pelas urnas eletrônicas após o encerramento da votação

 

Além dos boletins de urna (BUs), outra alternativa avaliada para a contagem paralela seria ter acesso a dados retransmitidos pelos tribunais regionais ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Os boletins de urna são registros do resultado de cada equipamento, impressos ao fim da votação. Indicam a quantidade de votos recebida por candidato e partido, nulos e brancos. Internamente, esses votos ficam registrados digitalmente na mídia das urnas, embaralhados para impedir a identificação do eleitor e criptografados.

 

Militares lotados no comando da Defesa, que têm acompanhado o processo de fiscalização das urnas junto ao TSE, afirmam que a decisão de realizar a totalização de votos por conta própria ainda não foi oficializada, tampouco comunicada ao TSE. Segundo um general, tudo depende de uma decisão política a ser transmitida pelo ministro da pasta, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira. Comandante supremo das Forças Armadas, Bolsonaro insiste na contagem paralela pela Defesa.

O “acompanhamento da totalização”, como vem sendo chamado na Defesa, seria parte do plano de fiscalização dos militares, que montaram uma equipe própria para a tarefa, formada por dez oficiais da ativa do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. A Defesa afirma que age de forma técnica para contribuir com o aperfeiçoamento da segurança e transparência do sistema. Os argumentos costumam abastecer a campanha política de descrédito das eleições empreendida por Bolsonaro.

A proposta foi sintetizada pelo presidente, em 27 de abril, durante cerimônia oficial no Palácio do Planalto. Na ocasião, ele defendeu pela primeira vez em público que as Forças Armadas contassem os votos paralelamente à Justiça Eleitoral. Segundo o presidente, essa sugestão havia partido dos militares.

A soma de votos pelas Forças Armadas é uma missão não prevista na Constituição nem nas diretrizes de Defesa Nacional. A Corte Eleitoral tem a missão exclusiva de promover as eleições, apurar e proclamar o resultado. Bolsonaro chegou a sugerir que a apuração seja semelhante à da Mega Sena.

O TSE já desmentiu que a apuração seja terceirizada ou realizada numa “sala secreta”. Por recomendação da Polícia Federal, a totalização é feita na sede da Corte, usando um supercomputador fornecido por uma multinacional de tecnologia, instalado na sala-cofre do TSE e operado por funcionários especializados do Judiciário.

Os dados com a parcial de votos apurada em cada urna, registrados em mídias, são transmitidos a Brasília não pela internet comum, mas sim por meio de uma rede dedicada de acesso restrito, com criptografia e uma série de barreiras de segurança. Nunca houve divergências no resultado.

Auditoria

Os militares entendem que a apuração por conta própria, a partir de dados oficiais do TSE, é parte das atividades de auditoria possíveis.

O TSE decidiu publicar todos os boletins de urna online com códigos QR, como forma de ampliar a transparência. Com isso, os militares e outras entidades fiscalizadoras, como partidos e Ministério Público, poderão consultar imediatamente os votos apurados e fazer somatórios independentes. Os militares argumentam que a apuração paralela, com a publicação dos boletins de urna na internet, pode ser feita por qualquer cidadão e se daria dentro das regras de fiscalização estabelecidas pelo TSE.

A resolução da Corte em vigor, aprovada em dezembro de 2021, prevê oito momentos de atuação das entidades. A última etapa é justamente após a totalização das eleições. É facultada então a “verificação da correção da contabilização dos votos, por meio da comparação com os BUs impressos”.

A equipe das Forças Armadas pediu ao TSE cópia das bases de dados dos BUs e seu formato de publicação na internet em eleições de 2014 e 2018, para poder estimar o esforço do desenvolvimento de programas de análise e modelagem dos boletins.

Se optarem por esse caminho, a ideia inicial dos militares é conferir apenas uma amostragem representativa e não todas as zonas eleitorais do País. Durante as discussões na Comissão de Transparência Eleitoral, eles sugeriram a possibilidade de transmissão do conjunto de dados, para processamento da contagem por conta própria em mais de uma zona eleitoral ao mesmo tempo.

Presidente quer Forças envolvidas em contagem

O presidente Jair Bolsonaro já disse publicamente mais de uma vez que deseja ver os militares realizando uma contagem de votos, missão que não é atribuição das Forças Armadas. Atrás de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas pesquisas de intenção de voto, o presidente promove, mesmo sem provas, uma campanha de desconfiança sobre o Tribunal Superior Eleitoral e o sistema eletrônico de votação.

A Polícia Federal já declarou publicamente que nunca encontrou indícios de fraude envolvendo urnas eletrônicas e que os registros de irregularidades foram detectados quando os votos ainda eram em cédula de papel.

De acordo com Bolsonaro, o método do TSE não tem transparência. Mesmo sem apresentar provas, ele sustenta que houve fraudes nas eleições de 2014 e de 2018.

Além da contagem paralela de votos pelas Forças Armadas, os militares pressionam para que o TSE adote mudanças em duas fases anteriores, relacionadas a testes de segurança das urnas.

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