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Pesquisa com Lula tem valor?

Por Helio Gurovitz

 

A pesquisa Datafolha divulgada ontem traduz a dificuldade de medir a preferência do eleitor num cenário em que o PT insiste na candidatura do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, mesmo sabendo que ele, condenado em segunda instância e preso em Curitiba, deverá ser impedido de se candidatar.

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Num país agitado, candidatos viáveis são poucos e rodados

Pouco antes da fase decisiva da campanha, não poderia haver teste de estresse mais desafiador para o desempenho dos presidenciáveis do que a comoção nacional provocada por caminhoneiros.

Pelo tipo da revolta —pequenos proprietários sem organização vertical a exigir ordem no país e proteção para sua renda— e pelo vasto apoio da população indisposta com o status quo, o quadro favorecia plataformas de direita e antiestablishment.

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Sem Lula, Bolsonaro lidera Datafolha com 19%, seguido de Marina Silva (15%) e Ciro Gomes (11%)

SÃO PAULO — O pré-candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, lidera com 19% a pesquisa Datafolha divulgada neste domingo nos cenários sem o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). O petista aparece na liderança com 30% das intenções de voto e vence todas as simulações de segundo turno nas enquetes em que aparece o nome dele.

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Número de nanicos na disputa presidencial cairá à metade após a Copa

 

RIO - O cenário político incerto, as ambições pessoais e a estratégia dos partidos ainda alimentam o quadro fragmentado da disputa presidencial, que deve persistir até o começo de julho. Até lá, dirigentes partidários e concorrentes que se anunciam pré-candidatos a presidente não veem motivos para abrir mão da possibilidade de concorrer. Quando passar a Copa do Mundo, porém, ao menos seis dos atuais 13 pré-candidatos com no máximo 1% das intenções de voto nas pesquisas farão os primeiros movimentos de desistência.

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'Sem moral' por escândalos de corrupção, partidos patinam para definir quadro político Leia mais: https://oglobo.globo.com/brasil/analise-sem-moral-por-escandalos-de-corrupcao-partidos-patinam-para-definir-quadro-politico-

RIO, BRASÍLIA E SÃO PAULO - A indefinição das chapas para a Presidência da República não decorre apenas do fato de a campanha começar mais tarde e ser mais curta. Fatores políticos que influenciam diretamente o eleitorado, como o impacto da operação Lava-Jato sobre os políticos, também alteraram o calendário das definições este ano quando o país, além de escolher o novo presidente, ainda irá às urnas para eleger deputados federais, senadores e governadores.

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