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Fim das coligações proporcionais

Quase todos os 33 partidos em atividades plenas no Ceará irão fazer coligações proporcionais nas eleições deste ano, as últimas permitidas pela Legislação Eleitoral. A partir deste ano as coligações só poderão acontecer para as eleições majoritárias, de prefeito, governador e presidente da República.

O presidente estadual do PHS, Marcio Aurélio, diz que a legenda não tem “estrutura” para lançar “sozinho” uma chapa de candidatos a deputado federal e estadual, principalmente, quando existe uma cláusula de desempenho a ser superada. Segundo o dirigente, o partido vai “caminhar junto” com o Avante, comandado pelo deputado federal, Cabo Sabino, com quem ele diz ter uma relação muito próxima, além de outros partidos que estão em negociação.

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Partidos do 'Blocão' ficam mais perto do pré-candidato tucano Geraldo Alckmin

O pré-candidato a presidente da República pelo PSDB, Geraldo Alckmin, pode receber o apoio de sete partidos que integram o chamado “Blocão" (Democratas, Solidariedade, Progressistas, PRB, PR, PHS e Avante).

Juntos, esses partidos podem garantir ao tucano algo como 40% do tempo de televisão na propaganda eleitoral.

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Negociação fracassada deixa sequelas na campanha de Ciro

A turbulenta etapa de negociações partidárias para a eleição deixará sequelas na campanha de Ciro Gomes (PDT). O contorcionismo do presidenciável para se adequar à pauta do centrão fracassou, enquanto suas contradições e explosões verbais foram amplificadas.

Ciro foi colocado sob uma lente de aumento quando aceitou discutir uma aliança com siglas que carregam agendas bem diferentes da sua. Sentado à mesa com DEM e PP, o candidato deu sinais de que estaria disposto a flexibilizar suas posições para absorver uma plataforma mais amigável ao mercado.

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Centrão desiste de Ciro Gomes, apoia Alckmin e dá fôlego eleitoral a tucano

SÃO PAULO e BRASÍLIA

Após longo tempo de indefinição, a cúpula do centrão finalmente decidiu nesta quinta-feira (19) que vai apoiar Geraldo Alckmin (PSDB), isolando Ciro Gomes (PDT) na disputa pela Presidência da República.

O anúncio oficial do acordo, antecipado pela Folha, só deve ocorrer na próxima quinta (26). Até lá, os comandos de DEM, PP, PR, SD e PRB vão informar as instâncias inferiores de seus partidos e resolver questões de alianças nos estados.

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Se vingar, acordo com Alckmin pode dar ao centrão um poder de tutela inédito

Nunca antes na história Se confirmado, o acordo do bloco capitaneado por DEM e PP com Geraldo Alckmin (PSDB) abre brecha para o centrão exercer poder de tutela inédito na história recente sobre um mandatário do país. A manutenção do comando da Câmara nas mãos desse grupo está afiançada desde o início das negociações. Mas, no desenho atual, o consórcio indicaria também o vice do tucano e teria número suficiente para eleger o novo presidente do Senado. Aposta-se que caberá ao PP apontar o nome.

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