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Capitão Wagner lidera com folga disputa para Prefeitura de Fortaleza em 2020

Deputado federal cearense é seguido por Heitor Férrer e Luizianne Lins
CAPITÃO WAGNER
 
Capitão Wagner na Câmara dos Deputados

O CN7 obteve nesta segunda-feira (11), com exclusividade, levantamento feito pela Paraná Pesquisas sobre a corrida para a Prefeitura de Fortaleza em 2020. Nos três cenários, o deputado federal cearense Capitão Wagner(PROS) lidera com folga, sendo seguido por Heitor Férrer (SD) e Luizianne Lins (PT).

A pesquisa foi feita entre 7 e 10 de março e ouviu 2.020 pessoas.

 

Em tempo

O levantamento também mostra que 59,5% da população aprova a gestão de Roberto Cláudio (PDT) e 37,2% desaprova (3,3% não soube ou não opinou).

Em tempo II

Pesquisa exclusiva foi feita em parceria com Instituto Paraná, Veja e CN7.

Veja cenários

 

 

Campanha de Bolsonaro gastou R$ 1 mil com impulsionamento de conteúdo no Google, diz empresa ao TSE

Rafael Moraes Moura/SÃO PAULO

12 Novembro 2018 | 18h09

 

A campanha do deputado federal Jair Bolsonaro (PSL-RJ) à Presidência da República gastou R$ 1 mil com impulsionamento de conteúdo no Google, informou a empresa ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na noite desta segunda-feira (12). As informações do Google foram incluídas na prestação de contas de Bolsonaro, que será analisada pelo TSE.

A legislação eleitoral permite a contratação desse tipo de serviço. O impulsionamento de conteúdo é considerado gasto eleitoral e deve ser devidamente identificado na internet, além de só poder ser contratado por partidos políticos, coligações ou candidatos.

Leia mais:Campanha de Bolsonaro gastou R$ 1 mil com impulsionamento de conteúdo no Google, diz empresa ao TSE

Para especialistas, Bolsonaro adota visual simples como tática

Marco Rodrigo Almeida FOLHA DE SÃO PAULO

 

O brasileiro nunca havia visto um presidente da República em cenas tão prosaicas. Ao longo da campanha eleitoral, Jair Bolsonaro (PSL) se expôs em fotos e vídeos com uma informalidade incomum para um postulante ao comando do Executivo.

A vitória em 28 de outubro, pelo menos até o momento, não alterou o estilo do capitão reformado do Exército.

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A maioria venceu -Germano Oliveira é editor de política da ISTOÉ

A eleição de Jair Bolsonaro foi incontestável. Ele venceu com 57,1 milhões de votos (55,3%) ou 11 milhões de votos a mais do que Fernando Haddad (44,7%). Isso significa que a maioria da população quis a eleição do candidato do PSL, por mais críticas ele tenha merecido durante toda a campanha. Disseram, sobretudo a oposição e intelectuais alinhados com a esquerda, que ele era homofóbico, racista, misógino e que não podia ser eleito presidente. Mas ele provou que o povo queria alguém que tivesse exatamente o discurso que ele apregoava pelos quatro cantos do país já há alguns anos.

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O PSDB no divã - MERVAL PEREIRA

Há duas semanas os líderes do PSDB têm em mãos um diagnóstico sobre o que provocou sua derrota, e o que fazer para dar a volta por cima depois da eleição geral deste ano que provocou uma ruptura do sistema político-partidário como nós o conhecemos há 25 anos pelo menos.

 A análise foi feita pelo secretário-geral do partido, Marcus Pestana, ele mesmo derrotado nas urnas, e entregue aos Presidentes do Partido Geraldo Alckmin, e do Instituto Teotônio Vilela, Tasso Jereissati, a Fernando Henrique Cardoso e ao candidato derrotado ao governo de Minas, senador Antonio Anastasia. “Primeiro temos que colar os cacos e curar as feridas de nossa maior derrota, depois de um espetacular desempenho em 2016”, diz ele, que identifica a gênese dos problemas do PSDB em 2017 e 2018, a partir da primeira delação da Odebrecht e em seguida o caso do empresário Joesley Batista e seus desdobramentos.

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