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Veja todos os governadores eleitos no segundo turno

O Estado de S.Paulo

28 Outubro 2018 | 21h38 
Atualizado 29 Outubro 2018 | 00h37

 

Os brasileiros escolheram neste domingo, 28, governadores de 14 unidades da Federação. As eleições 2018 foram para o segundo turno em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Amapá, Rondônia, Rio Grande do Norte, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul e também no Distrito Federal. 

Confira abaixo os governadores eleitos em cada um desses Estados; para ver os governadores eleitos no primeiro turno, clique aqui.

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'É hora de pacificar o Brasil', diz Doria no primeiro discurso como governador eleito

Marcelo Osakabe, Pedro Venceslau e Fabiana Cambricoli, O Estado de S.Paulo

28 Outubro 2018 | 21h34

 

SÃO PAULO - Em seu primeiro discurso após confirmada a vitória nas urnas, o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), adotou tom conciliatório, ao contrário da postura que marcou a campanha, de ataques ao adversário Marcio França(PSB) e à esquerda.

Em fala iniciada pouco antes das 21 horas deste domingo, 28, o tucano disse que “é hora de pacificar o Brasil” e que será “governador para todos, os que me elegeram e os que não me elegeram”. “É hora de pacificar o Brasil, não podemos de forma alguma iniciar o ano com o Brasil dividido. [...] Temos que somar e agregar todos os brasileiros. Temos que ter desprendimento e grandeza para governar para todos”, declarou.

João Doria vota em São Paulo
Doria chegou ao colégio na zona oeste com camiseta #BolsoDoria Foto: TIAGO QUEIROZ/ESTADÃO

Doria afirmou ainda que já telefonou ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para parabenizá-lo pela vitória e que agendou para esta semana um encontro presencial com o capitão reformado. “Falei com o presidente Bolsonaro. Uma conversa lúcida, tranquila e motivadora. Ficamos de ter um encontro no Rio essa semana. Dei votos (a ele) de um bom governo. Tenho convicção de que Bolsonaro será o presidente que vai pacificar o Brasil. E no que depender do Estado de São Paulo, nós vamos ajudar”, afirmou.

Leia mais:'É hora de pacificar o Brasil', diz Doria no primeiro discurso como governador eleito

Eleito, Bolsonaro diz que vai unir e ‘pacificar’ o País

O Estado de S.Paulo

28 Outubro 2018 | 22h34

 

Após ser confirmado como o 38.º presidente eleito democraticamente no País, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) fez um discurso à Nação de compromisso com a liberdade, com a Constituição e com reformas. “Liberdade de ir e vir, liberdade política e religiosa, liberdade de opinião”, disse Bolsonaro, cuja campanha foi marcada pelo antipetismo e uma retórica agressiva contra os opositores. O presidente eleito participou de uma oração antes de ler o discurso, marcado por citações bíblicas e a Deus. O pronunciamento durou 7min50s (leia a íntegra aqui).

Bolsonaro
Jair Bolsonaro faz seu primeiro discurso como o 38º presidente do País Foto: Reprodução / TV Globo

Mais tarde, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, fez uma manifestação mais clara a favor de reunificação do País. “Vou buscar pacificar o nosso Brasil. Nós vamos pacificar. Sem eles contra nós ou nós contra eles. Nós temos como fazer políticas que atendam o interesse de todos”, afirmou Bolsonaro, que durante a campanha foi alvo de um atentado a faca - fato que mudou os rumos de sua candidatura

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Conheça a trajetória da futura primeira-dama do Brasil

Roberta Pennafort, Constança Rezende e Leonencio Nossa, O Estado de S.Paulo

28 Outubro 2018 | 20h06

 

RIO/ BRASÍLIA -Avessa a entrevistas e aparições públicas, a mulher de Jair Bolsonaro, Michelle de Paula Firmino Reinaldo, mãe de sua filha caçula, Laura, de oito anos, se manteve discreta durante toda a campanha eleitoral. Só apareceu em propaganda de TV na última quinta-feira, suavizando a imagem do marido e o descrevendo como “um cara humano, que se preocupa com as pessoas” e “muito brincalhão”. 

Fluente na Língua Brasileira de Sinais, Michelle tem se apresentado como uma defensora dos direitos das pessoas com necessidades especiais. Fez a ligação de Bolsonaro com essa comunidade, incentivando-o a assinar um termo de compromisso para melhorar a qualidade de vida dos deficientes. 

Leia mais:Conheça a trajetória da futura primeira-dama do Brasil

2018 impõe ao PT desafio de preparar o pós-Lula

Ainda que Fernando Haddad vencesse Jair Bolsonaro neste domingo, hipótese que o Datafolha indica ser menos provável, o Partido dos Trabalhadores não se livraria de um desafio que a campanha de 2018 lhe impôs. A legenda terá de migrar do atual estágio de lulodependência para uma fase que pode ser chamada de pós-Lula. Não se trata de opção, mas de fatalidade.

Preso, Lula festejou neste sábado, pela segunda vez, seu aniversário de 73 anos. Com mais de 12 anos de cadeia nas costas, está na bica de colecionar uma segunda sentença criminal, dessa vez no caso do sítio de Atibaia. Na sucessão de 2022, sua veneranda figura acumulará uma existência de 77 primaveras. E continuará inelegível. Lula tornou-se um líder político com um enorme passado pela frente.

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