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Vereadores estão incomodados com assessor do prefeito Roberto Cláudio

BRUNO LOPES

Uma das estratégias do PDT para a sucessão é preparar chapas fortes na eleição proporcional para a Câmara Municipal. O prefeito garante que quer lançar nomes da gestão para o embate, mas há insatisfação entre alguns parlamentares aliados.

Há um clima de total indefinição entre os vereadores, por conta do fim das coligações proporcionais. A preço de hoje, poucos partidos têm, na Capital, condição de formar uma chapa forte de vereadores, um deles é o próprio PDT. Os demais ainda aguardam uma definição de como será a montagem.

Muitos admitem mudar de partido até outubro. Um deles é o líder do prefeito, Ésio Feitosa, ao PDT. Vereadores experientes consideram que só os grandes partidos sobreviverão no ano que vem.

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Procuradoria Regional Eleitoral pede inelegibilidade, multa e cassação de Audic Mota

Procuradoria Regional Eleitoral pede a inelegibilidade, pelo abuso de poder político, e multa pela configuração de conduta vedada, além da cassação do registro/diploma do deputado estadual Audic Mota (PSB). A decisão é do procurador regional eleitoral, Anastácio Nóbrega Tahim Júnior, expedida na última terça-feira, dia 30, e é resultado de uma ação interposta pela deputada estadual Patrícia Aguiar (PSD).


De acordo com a decisão o “abuso do poder político e midiático, bem como conduta vedada, beneficiou o então candidato a deputado estadual Audic Mota”, consta o parecer No 7582/2019-2019/PRE/ANTJ. Esse parecer é complementar e confirma a decisão anterior do mesmo teor.

“Dessa forma, tem-se que a nova manifestação do representado (deputado Audic Mota) não incluiu nenhum fato novo que pudesse vir a desconstituir o pleito autoral, motivo pelo qual seguimos com a posição de que a presente AIJE deve ser julgada procedente, devido a todos os fatos já expostos em parecer emitido por esta PRE (ID 1573977)

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Plenário da Câmara pode ter o retorno de nomes conhecidos da política cearense em 2020

PLENARIO DA CMF

 

A disputa pelas 43 vagas de vereador de Fortaleza no próximo ano promete ser uma das mais acirradas da história recente da Capital. Além de nomes novosque devem chegar com força ao embate nas urnas, apoiados no espaço dasredes sociais, a movimentação de ex-deputados, com alto potencial de votos, faz os atuais vereadores repensarem as estratégias.

Mesmo em um cenário de poucas definições, como as incertezas sobre a popularidade do presidente Jair Bolsonaro e a própria articulação partidária ainda sem uma resolução mais esclarecedora, os nomes citados nos corredores já dão a dimensão do embate que haverá nas ruas e nas urnas.

Os ex-parlamentares, muitos dos quais derrotados nas eleições passadas, costuram apoios. Ex-deputado federal, Ronaldo Martins, atual secretário de Esporte de Fortaleza, conseguiu mais de 100 mil votos para a Câmara Federal nas últimas eleições, mas acabou ficando de fora. Ele vem anunciando a correligionários do PRB que tentará retorno ao Legislativo Municipal.

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Fortaleza 2020: Capitão Wagner é favorito? Quem será o candidato de Roberto Cláudio?

CAPITÃO WAGNER

O episódio 31 do Jogo Político discute a eleição municipal em Fortaleza. Quem são as forças que se movimentam? As estratégias e as chances de cada grupo.

Capitão Wagner (Pros) larga como favorito? Quem deve apoiá-lo? O PSDB ficará com ele? Ele será o candidato de Jair Bolsonaro na Capital? Ou o PSL terá candidato próprio?

E na base aliada? Quem será o candidato de Roberto Cláudio (PDT)? Quais as alternativas? Que surpresas podem surgir? Qual a estratégia do grupo Ferreira Gomes? O prefeito apostará num nome pouco conhecido? Moroni Torgan (DEM) tem chance? Cid Gomes (PDT) pode ser a alternativa?

Os jornalistas Guálter George, editor de Política do O POVO; Ítalo Coriolano, editor-chefe da rádio O POVO CBN; Carlos Mazza, colunista de Política; e Érico Firmo, também colunista, analisam as perspectivas para a sucessão municipal de 2020.

Fachin multa Haddad e coligação por impulsionar conteúdo contra Bolsonaro na eleição

Amanda Pupo, O Estado de S.Paulo

28 de março de 2019 | 15h39

 

BRASÍLIA  – O ministro Edson Fachin, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que o candidato derrotado à Presidência da República Fernando Haddad (PT) e a coligação ‘O Povo Feliz de Novo’ paguem uma multa de R$ 176.515 por impulsionamento irregular de conteúdo contra Jair Bolsonaro (PSL) durante a campanha presidencial - candidato que saiu vencedor. Para Fachin, a prática desrespeita a regras eleitorais e provoca um desequilíbrio na campanha.

A multa, explicou o ministro, é correspondente ao dobro do valor do contrato (cerca de R$ 88 mil) de impulsionamento de materiais do site ‘A verdade sobre Bolsonaro’. A decisão foi dada em ação apresentada por Bolsonaro durante a campanha presidencial no ano passado. Na ocasião, o ministro Luis Felipe Salomão já havia dado uma decisão liminar para suspender o contrato que foi fechado com a Google. A empresa não sofreu nenhuma sanção porque, à época, interrompeu a prática. Por meio de assessoria, Haddad declarou “incredulidade e surpresa” decisão de Fachin, e disse que “ser multado por impulsionamento de notícias parece até irreal”. 

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