Veja os governadores eleitos em 1º turno e as disputas de 2º turno
Marcelo Godoy, O Estado de S.Paulo
07 Outubro 2018 | 20h20
Atualizado 08 Outubro 2018 | 08h49
Doze governadores foram eleitos no primeiro turno neste ano, uma eleição que teve o MDB e o PT como os grandes derrotados nas eleições estaduais. Ao mesmo tempo, partidos como o Novo, o PSC e o PSL conseguiram emplacar no segundo turno seus candidatos em Estados como Minas, Rio e Santa Catarina.
Os dois partidos que formaram a chapa Dilma Rousseff e Michel Temer para a Presidência haviam eleito 12 governadores em 2014. Desta vez, só podem chegar a nove.
Os petistas sofreram derrotas importantes, a maior delas foi registrada em Minas, onde o governador Fernando Pimentel ficou de fora do segundo turno das eleições, que será disputado pelo senador Antonio Anastasia (PSDB) e pelo candidato do partido Novo, Romeu Zema. Além dela, o partido perdeu o Acre, onde se mantinha no poder havia 20 anos. Ali os eleitores elegeram Gladson Cameli, do PP. A derrota atingiu os candidatos ao Senado, como o ex-governador Jorge Viana e a ex-presidente Dilma Rousseff.
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Veja todos os governadores eleitos no segundo turno
O Estado de S.Paulo
28 Outubro 2018 | 21h38
Atualizado 29 Outubro 2018 | 00h37
Os brasileiros escolheram neste domingo, 28, governadores de 14 unidades da Federação. As eleições 2018 foram para o segundo turno em Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Amapá, Rondônia, Rio Grande do Norte, Amazonas, Pará, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Sergipe, Roraima, Mato Grosso do Sul e também no Distrito Federal.
Confira abaixo os governadores eleitos em cada um desses Estados; para ver os governadores eleitos no primeiro turno, clique aqui.
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Conheça a trajetória da futura primeira-dama do Brasil
Roberta Pennafort, Constança Rezende e Leonencio Nossa, O Estado de S.Paulo
28 Outubro 2018 | 20h06
RIO/ BRASÍLIA -Avessa a entrevistas e aparições públicas, a mulher de Jair Bolsonaro, Michelle de Paula Firmino Reinaldo, mãe de sua filha caçula, Laura, de oito anos, se manteve discreta durante toda a campanha eleitoral. Só apareceu em propaganda de TV na última quinta-feira, suavizando a imagem do marido e o descrevendo como “um cara humano, que se preocupa com as pessoas” e “muito brincalhão”.
Fluente na Língua Brasileira de Sinais, Michelle tem se apresentado como uma defensora dos direitos das pessoas com necessidades especiais. Fez a ligação de Bolsonaro com essa comunidade, incentivando-o a assinar um termo de compromisso para melhorar a qualidade de vida dos deficientes.
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'É hora de pacificar o Brasil', diz Doria no primeiro discurso como governador eleito
Marcelo Osakabe, Pedro Venceslau e Fabiana Cambricoli, O Estado de S.Paulo
28 Outubro 2018 | 21h34
SÃO PAULO - Em seu primeiro discurso após confirmada a vitória nas urnas, o governador eleito de São Paulo, João Doria (PSDB), adotou tom conciliatório, ao contrário da postura que marcou a campanha, de ataques ao adversário Marcio França(PSB) e à esquerda.
Em fala iniciada pouco antes das 21 horas deste domingo, 28, o tucano disse que “é hora de pacificar o Brasil” e que será “governador para todos, os que me elegeram e os que não me elegeram”. “É hora de pacificar o Brasil, não podemos de forma alguma iniciar o ano com o Brasil dividido. [...] Temos que somar e agregar todos os brasileiros. Temos que ter desprendimento e grandeza para governar para todos”, declarou.
Doria afirmou ainda que já telefonou ao presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) para parabenizá-lo pela vitória e que agendou para esta semana um encontro presencial com o capitão reformado. “Falei com o presidente Bolsonaro. Uma conversa lúcida, tranquila e motivadora. Ficamos de ter um encontro no Rio essa semana. Dei votos (a ele) de um bom governo. Tenho convicção de que Bolsonaro será o presidente que vai pacificar o Brasil. E no que depender do Estado de São Paulo, nós vamos ajudar”, afirmou.
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Eleito, Bolsonaro diz que vai unir e ‘pacificar’ o País
O Estado de S.Paulo
28 Outubro 2018 | 22h34
Após ser confirmado como o 38.º presidente eleito democraticamente no País, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSL) fez um discurso à Nação de compromisso com a liberdade, com a Constituição e com reformas. “Liberdade de ir e vir, liberdade política e religiosa, liberdade de opinião”, disse Bolsonaro, cuja campanha foi marcada pelo antipetismo e uma retórica agressiva contra os opositores. O presidente eleito participou de uma oração antes de ler o discurso, marcado por citações bíblicas e a Deus. O pronunciamento durou 7min50s (leia a íntegra aqui).
Mais tarde, em uma transmissão ao vivo nas redes sociais, fez uma manifestação mais clara a favor de reunificação do País. “Vou buscar pacificar o nosso Brasil. Nós vamos pacificar. Sem eles contra nós ou nós contra eles. Nós temos como fazer políticas que atendam o interesse de todos”, afirmou Bolsonaro, que durante a campanha foi alvo de um atentado a faca - fato que mudou os rumos de sua candidatura.
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