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Sem a presença de Ciro Gomes, PDT faz convenção e quer eleger 150 prefeitos em 2020

PDT convenção

 

 

 

Sem a presença do ex-governador Ciro Gomes, o PDT realizou na manhã deste sábado (5), sua convenção na Assembleia Legislativa do Ceará. O partido já se prepara para a dura disputa das eleições em 2020 no estado e quer eleger, pelo menos, 150 prefeitos no Ceará, a começar pelo sucessor do atual gestor de Fortaleza, Roberto Cláudio.

 

Sem Ciro no evento, o destaque ficou para seu irmão, Cid Gomes; e para o presidente nacional do partido, Carlos Lupi.  Também fizeram parte da mesa que presidiu os trabalhos outros políticos como a vice-governadora do estado, Izolda Cela; o deputado federal  e presidente estadual da sigla, André Figueiredo; o prefeito de Fortaleza, Roberto Cláudio, e o ex-presidente da Assembleia Legislativa, Zezinho Albuquerque.

Cid Gomes fez questão de manter distância de Zezinho Albuquerque, preferindo a companhia de Izolda Cela e do deputado André Figueiredo.

Os nomes preferenciais dos Ferreira Gomes para suceder Roberto Cláudio também não tiveram destaque no evento: Samuel Dias e José Sarto.

A ausência de Ciro Gomes causou surpresa para os deputados estaduais e federais e para os prefeitos e lideranças políticas municipais que foram convidadas a participar da primeira escaramuça oficial do partido mirando as urnas de 2020. CN7

 

 

Saiba quais regras vão vigorar nas eleições municipais de 2020

Daqui a exatamente um ano, os brasileiros irão às urnas para escolher prefeitos e vereadores.

A eleição, marcada para 4 de outubro de 2020, será a primeira em que os partidos não poderão fazer alianças para disputar as câmaras municipais – somente para as prefeituras.

Veja abaixo quais regras vão vigorar para as eleições municipais de 2020.

Data da eleição

Dia 4 de outubro de 2020. O 2º turno das votações será realizado no dia 25 do mesmo mês.

Cargos em disputa

Serão escolhidos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores.

Partidos

Para participar das eleições, o partido tem que registrar seu estatuto no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até seis meses antes do pleito.

Coligações

Candidatos a prefeito poderão formar coligações com outros partidos para disputar as eleições.

No entanto, as coligações partidárias estarão proibidas para as eleições proporcionais – neste caso, de vereadores. Antes, os votos dados a todos os partidos da aliança eram levados em conta no cálculo para a distribuição das vagas.

Leia mais:Saiba quais regras vão vigorar nas eleições municipais de 2020

Sob risco de campanha sem regra definida, Câmara aprova teto de gasto para 2020

Angela BoldriniRanier Bragon / FOLHA DE SP
 
PLENARIO DA CAMARA EM VOTAÇÃO
BRASÍLIA

A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (1º) o projeto de lei que fixa limite de gastos para a eleição municipal de 2020

Após muita discussão, decidiu-se pelos valores de 2016, corrigidos pela inflação. Com isso, candidatos a prefeito de São Paulo, por exemplo, poderão gastar no ano que vem mais de R$ 50 milhões, valor que supera montantes declarados para disputas à Presidência da República. Em 2016, o valor máximo da campanha permitido para prefeito da capital paulista foi de R$ 45,4 milhões.

O eleito, João Doria (PSDB), declarou ter gasto R$ 13,6 milhões. Nas eleições presidenciais de 2018 os dois candidatos que foram ao segundo turno, Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT), declararam gasto, respectivamente, de R$ 2,5 milhões e R$ 37,5 milhões.

Leia mais:Sob risco de campanha sem regra definida, Câmara aprova teto de gasto para 2020

A um ano da eleição, São Paulo, Rio e BH já têm 26 possíveis candidatos

Adriana Ferraz, Fernanda Boldrin e Ítalo Lo Re, O Estado de S.Paulo

04 de outubro de 2019 | 05h00

A exato um ano das eleições de 2020, aumenta a movimentação interna nos partidos por candidatos a prefeito e de políticos por legendas com capacidade financeira para custear campanhas. A partir do ano que vem, novas regras eleitorais devem resultar em um número maior de candidaturas. Somente Rio, Belo Horizonte e São Paulo já somam ao menos 26 cotados para a disputa de prefeituras.

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A sede da Prefeitura de São Paulo, no centro da capital Foto: Reprodução/Google

Ao vetar coligações proporcionais, o Congresso impede que legendas sem nomes fortes na urna peguem carona em puxadores de voto de outros partidos, em prática que ficou conhecida como "efeito Tiririca". Já a cláusula de barreira, em vigor desde o ano passado, estabelece um desempenho eleitoral mínimo para que políticos tenham acesso ao fundo partidário e ao tempo gratuito de rádio e televisão.

Leia mais:A um ano da eleição, São Paulo, Rio e BH já têm 26 possíveis candidatos

Bolsonaro sanciona com vetos projeto que muda Lei dos Partidos Políticos e Lei Eleitoral

O presidente Jair Bolsonaro sancionou nesta sexta-feira (27), com vetos, o projeto de lei que altera as regras para partidos políticos e para eleições.

O texto foi aprovado no último dia 18 pela Câmara dos Deputados, depois de ter sido modificado pelos senadores.

Os trechos sancionados pelo presidente já valerão para as eleições municipais do ano que vem. Já os trechos vetados por Bolsonaro só valerão para 2020 se o Congresso derrubar os vetos. Uma sessão conjunta com deputados e senadores está prevista para a próxima quarta (2).

Segundo apurou a TV Globo, entre os pontos vetados por Bolsonaro estão:

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