Tombini descarta uso das reservas para investimentos internos
Em audiência pública na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE), nesta terça-feira (22), o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, manifestou-se contra a utilização das reservas internacionais do Brasil, de US$ 370 bilhões, para investimentos no país. Ao lançar o Programa Nacional de Emergência, o PT defendeu o uso de parte desses depósitos em moedas estrangeiras na formação de um Fundo Nacional de Desenvolvimento e Emprego.
PELA ORDEM SR. PRESIDENTE
Sérgio Aguiar pede redução na taxa de juros do FNE
Dep. Sérgio Aguiar (PDT)Foto: Junior Pio
Agenor Neto critica promessas não cumpridas pelo Governo
Dep. Agenor Neto (PMDB)Foto: Junior Pio
Heitor Férrer reforça cobranças sobre promessas de campanha do governador
Dep. Heitor Férrer (PSB)Foto: Junior Pio
Servidores homenageiam presidente da AL Zezinho Albuquerque
Festa de aniversário do Presidente da ALCEFoto: Bia Medeiros
Composição partidária da Assembleia muda em quase 50%
Câmara aprova MP que pode punir bloqueio de via em manifestação
A Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (22) a medida provisória 699 de 2015 que define como infração gravíssima a conduta de “deliberadamente interromper, restringir ou perturbar” a circulação em vias, sem autorização do órgão ou entidade de trânsito com circunscrição sobre ela. O texto agora segue para votação no Senado antes de ir à sanção presidencial.
Relator do impeachment vai incluir delação de Delcídio; é claro que é legal!
“A Câmara aditou, antes da formação da Comissão, as denúncias do Delcídio do Amaral. Essas denúncias farão parte também do nosso estudo para que a gente possa formular um relatório dentro exatamente do que estou colocando”. A fala, informa a Folha, é de Jovair Arantes (PTB-GO), relator da comissão do impeachment. Parlamentares do PT prometem recorrer ao Supremo se isso acontecer. Pura conversa mole. Qualquer processo, inclusive um de impeachment, pode levar em consideração elementos novos.
Renan é alvo de 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9 inquéritos
A Operação Lava Jato vai acabar empurrando o senador Renan Calheiros para dentro do livro dos recordes. Presidente do Senado e do Congresso, visto pelo Planalto como derradeiro aliado de Dilma no PMDB, Renan já responde a um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove inquéritos relacionados à Operação Lava Jato. Eram seis. Mas o ministro do Teori Zavascki, relator dos processos sobre desvios na Petrobras no STF, instaurou mais três. Fez isso a pedido da Procuradoria-Geral da República. A exemplo do que já ocorre com Eduardo Cunha, presidente da Câmara, Renan prepara-se para atuar no processo de impeachment aberto contra Dilma como se nada tivesse sido descoberto sobre ele. Antigamente, costumava-se dizer: Onde vamos parar? Hoje, seria mais adequado indagar: onde vão detê-los? JOSIAS DE SOUZA