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Comissão do impeachment forma maioria contra Dilma

Deputados participam da comissão especial do impeachment nesta sexta-feira - Ailton Freitas / Agência O Globo

BRASÍLIA — A comissão do impeachment já tem maioria formada contra a presidente Dilma Rousseff. Os deputados Jhonatan de Jesus (PRB-RR) e Tadeu Alencar (PSB-PE) declararam ao GLOBO, nesta sexta-feira, voto favorável ao afastamento. Segundo levantamento, o número de deputados da comissão a favor chega a 34, enquanto 20 declararam ser contra. Onze parlamentares estão indecisos. A comissão tem 65 membros titulares. A votação está marcada para a próxima segunda-feira, dia 11 de abril.

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As surpresas de Cunha - FOLHA DE SP

Perderá a conta e a paciência quem se dispuser a elaborar um inventário de todas as manobras e escapadas que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), protagonizou nos últimos tempos. Deixem-se de lado os tortuosos movimentos do peemedebista e seus prepostos no Conselho de Ética, que há muito deveria ter encaminhado a cassação de seu mandato.

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Estatístico prevê 72% de votos favoráveis a impeachment de Dilma

Se a votação na Câmara fosse hoje, o impeachment da presidente Dilma teria a aprovação de 72% dos deputados, indica análise estatística do professor de economia da Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Regis Ely. Para que o processo seja aprovado, são necessários votos de 342 parlamentares, ou 67% do total.

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Deputados trocam acusações em sessão de mais de 10 horas de duração

A sessão, que começou por volta das 15h30 dessa sexta-feira, 8, é marcada por calmaria no geral, salvo algumas rápidas discussões que ocorreram. Deputados pró e contrários ao impeachment se revezam em suas falas. Até 1h30 deste sábado, 37 dos 116 deputados inscritos já discursaram. A expectativa era de que a sessão fosse até 4 horas deste sábado, mesmo que todos os inscritos não conseguissem falar, mas o presidente do colegiado, deputado Rogério Rosso (PSD-DF), já admitiu que poderá estendê-la até 7 horas. 

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Profissionais de Comunicação da AL comemoram Dia do Jornalista

Profissionais de Comunicação da AL comemoram Dia do Jornalista

 
Apurar e informar a população sobre tudo o que acontece na Assembleia Legislativa do Ceará. Esse é o trabalho realizado diariamente por cerca de 60 jornalistas da Casa, profissionais que comemoram, nesta quinta-feira, (07/04), o Dia do Jornalista, data instituída em 1931, pela Associação Brasileira de Imprensa (ABI).

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Senado aprova penas mais rigorosas para infrações do Código de Trânsito

Brasília - Caminhoneiros protestam na BR 040, nas proximidades da cidade de Valparaíso de Goiás (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

O plenário do Senado aprovou hoje (7) a Medida Provisória 699/2015 que aumenta a punição para quem utilizar veículos para bloquear vias públicas. O texto, transformado no projeto de lei de conversão (PLV 4/2016), inclui pedestres entre os que podem ser punidos. A proposta, que agora só depende da sanção da presidenta Dilma Rousseff, também traz uma série de novidades no Código de Trânsito Brasileiro (CTB).

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Sessão da Câmara no sábado e domingo não será inovação do impeachment

Trabalhos no fim de semana

Trabalhos no fim de semana

Deputados do PT têm dito que fugiria completamente da normalidade e que, nunca antes na história da Câmara, sessões foram realizadas no sábado e no domingo. É verdade que sessões no fim de semana são uma raridade, mas, caso a votação do impeachment aconteça no sábado e domingo, não será uma inovação. Em 1991 a Câmara trabalhou no sábado e no domingo, mais precisamente nos dias 14 e 15 de dezembro. Nas sessões, pedidos de verificação de quórum foram feitos e havia número regimental para deliberações, tendo havido até mesmo a apreciação de matérias. VEJA

Bancada do PSB declara apoio ao impeachment

O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), comanda sessão realizada no plenário da Casa, no Congresso Nacional, em Brasília, nesta terça-feira (05)
Deputados pró-impeachment levam cartazes a sessão da Câmara(Luis Macedo/Câmara dos Deputados)

A bancada do PSB na Câmara declarou apoio ao processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff na noite desta quinta-feira. A decisão foi aprovada em reunião com o presidente nacional da sigla, Carlos Siqueira. Segundo o partido, o apoio ao impeachment se deu por "razões de ordem política inquestionáveis". 

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METODOLOGIA DO DATA FOLHA

O Datafolha ouviu 359 parlamentares entre 21 de março e 7 de abril de 2016. Na pesquisa, cada parlamentar foi contatado diretamente, por telefone, e informado de que as informações coletadas seriam confidenciais e haveria garantia de anonimato das respostas. Todos os 513 deputados e 81 senadores que compõem o Congresso Nacional foram contatados pelo Datafolha por telefone. Foram ouvidos 291 deputados e 68 senadores, e os resultados foram ponderados segundo as bancadas dos partidos, com o pressuposto de que a filiação é uma variável importante na definição do voto. Os que não aceitaram participar ou não responderam, somados aos que participaram, mas não se posicionaram em determinadas questões, formam um grupo suficientemente grande para, eventualmente, alterar tendências dos resultados. O levantamento representa as posições atuais dos entrevistados. Fatos novos e negociações partidárias podem alterá-las.

 

Na Câmara, 60% dizem votar pelo impeachment de Dilma Rousseff

A maior parte dos deputados federais está decidida a votar pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff no plenário da Câmara –a votação está prevista para o domingo, dia 17 de abril. Em levantamento feito pelo Datafolha de 21 de março a 7 de abril entre os parlamentares, 60% deles dizem que darão votos favoráveis ao impedimento da petista.

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