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Dilma inicia semana decisiva com ameaça de PP debandar

A ameaça de debandada do aliado PP e a aprovação dada como certa do parecer que pede o impeachment de Dilma Rousseff, mais o temor de novidades na Operação Lava Jato, deixam o Palácio do Planalto pessimista na semana decisiva para a defesa do mandato da presidente.

Nem a queda de 68% para 61% no apoio ao afastamento, apontada pelo Datafolha, melhorou os ânimos.

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GDF terá ajuda da Força Nacional durante votação do impeachment

Do G1 DF

Mapa mostra divisão de grupos contra e favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff durante votação do processo (Foto: Secretaria de Segurança Pública do DF/Divulgação)Mapa mostra divisão de grupos contra e favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff durante votação do processo (Foto: Secretaria de Segurança Pública do DF/Divulgação)

O governo do Distrito Federal afirmou que vai contar com a ajuda da Força Nacional para evitar conflitos entre grupos pró e contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff durante a votação do processo, prevista para ocorrer no próximo domingo (17). Desde esta sexta o Executivo já estava proibindo acampamentos em todo o Eixo Monumental. O GDF diz que o reforço faz parte dos protocolos de segurança para grandes eventos.

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Nós montamos um comitê de pacificação com interlocutores de cada lado para garantir a segurança durante as votações do impeachment. O comitê também elegeu dois representantes de cada grupo, e fizemos o credenciamento junto à Secretaria de Segurança"

De acordo com a secretária de Segurança Pública e Paz Social do DF, Márcia Alencar, os grupos serão divididos: os pró ficarão em um ponto de concentração próximo à Catedral Metropolitana (do lado do Eixo Monumental que fica no sentido do Congresso); os contra, perto do Teatro Nacional (do lado do Eixo Monumental no sentido contrário ao Congresso). Os pró não poderão estacionar na Asa Norte. Os contra estão proibidos de parar os carros na Asa Sul.

Trios elétricos não poderão circular na Esplanada. Eles só poderão ficar estacionados nas áreas específicas, no limite de um para cada movimento. Ainda de acordo com a secretária, não será permitido levar garrafas de vidro, hastes de madeira ou fogos de artifício. Megafones serão recolhidos.

“Balões aéreos, de identificação dos movimentos, e bonecos e/ou símbolos provocativos ou ofensivos estão proibidos, independente do tamanho”, completou. Usados nos últimos protestos, patos infláveis e pixulecos também constam na lista de itens proibidos.

A secretária de Segurança Pública do DF, Márcia Alencar, durante coletiva sobre esquema policial durante votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (Foto: Fernando Caixeta/G1)A secretária de Segurança Pública do DF, Márcia Alencar, durante coletiva sobre esquema policial durante votação do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff (Foto: Fernando Caixeta/G1)

Alambrados serão instalados para evitar que os grupos pró e contra possam se ver. Além da Força Nacional, equipes das polícias Civil, Militar e Legislativa, Corpo de Bombeiros, Detran também atuarão na "Operação Esplanada" no período. O efetivo combinado pode chegar a 4.750.

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Projeto de Naumi Amorim para incentivar energia renovável

Aprovado pela Assembleia Legislativa do Ceará, projeto de autoria do deputado Naumi Amorim (PMB), tem como objetivo fortalecer a política de incentivo do Estado quanto ao uso de energias renováveis por parte das empresas instaladas no âmbito do estado.

“Estamos vivenciando uma crise energética sem precedentes e se faz necessário que o Estado do Ceará tenha políticas públicas voltadas e incentivadoras ao uso de fontes renováveis, uma vez que nós aqui no nordeste e, especialmente no Ceará, temos energias solar e eólica como molas propulsoras.

O nosso projeto, além de preservar o meio ambiente, visa reduzir o consumo de energia elétrica e baixar os custos operacionais das empresas”, enfatizou Naumi Amorim (foto). O Brasil tem grande potencial para o desenvolvimento de energias alternativas, admite o parlamentar, ressaltando que é exatamente em razão das condições climáticas favoráveis para sua produção.

Considerando este potencial, especialmente do Ceará “apresentamos este projeto que tem como finalidade maior contribuir com as empresas instaladas em solo cearense com a concessão de incentivos fiscais por optarem pelo uso desse tipo de energia e, também com a preservação do meio ambiente”.

Saiba mais – Na justificativa do seu projeto o deputado Naumi Amorim destaca que acredita fielmente que a energia renovável deverá constituir, no futuro, a principal fonte energética para a humanidade por sua forma sustentável de explorar a natureza, em face da necessidade de se combater o aquecimento global e as limitações do uso de recursos naturais, principalmente, a água.

A utilização de energias renováveis pelas empresas representa alto custo no que se refere à aquisição de equipamentos e tecnologia. Outro fator importante que desacelera seu crescimento é a inviabilidade econômica de sua autogeração em função do investimento inicial que é um obstáculo para sua utilização tanto na indústria como nas residências.

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Fernanda Pessoa destaca Dia Mundial de Conscientização do Autismo

Dep. Fernanda Pessoa (PR)Dep. Fernanda Pessoa (PR)Foto: Máximo Moura

A deputada Fernanda Pessoa (PR) fez pronunciamento nesta sexta-feira (01/04), no primeiro expediente da sessão plenária da Assembleia Legislativa, para destacar o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, que transcorrerá amanhã. Ela também convidou para sessão solene na próxima segunda-feira, às 9h, na Assembleia, para homenagear aos profissionais e instituições que lutam pelos direitos dos autistas.

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Roberto Mesquita lamenta momento atual do País e se preocupa com o futuro

Dep. Roberto Mesquita (PSD)Dep. Roberto Mesquita (PSD)Foto: Máximo Moura

O deputado Roberto Mesquita (PSD) fez uma reflexão, durante o segundo expediente da sessão plenária desta sexta-feira (01/04), sobre a atual situação política e social do País. Para o parlamentar, “o Brasil precisa recuperar a sua auto-estima e sua capacidade de sonhar por um futuro melhor”.

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Capitão Wagner cobra anúncio de índice de reajuste dos servidores

Dep. Capitão Wagner (PR)Dep. Capitão Wagner (PR)Foto: Paulo Rocha

O deputado Capitão Wagner (PR) fez pronunciamento, nesta terça-feira (05/03), no primeiro expediente da sessão plenária, para lamentar a não definição do índice do aumento salarial dos servidores públicos estaduais. Na  avaliação do deputado, há um alinhamento entre Prefeitura e Governo do Estado para que não haja a recomposição dos salários pelo índice da inflação.

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Sérgio Aguiar celebra 10 anos de atuação da TV Assembleia

Dep. Sérgio Aguiar (PDT)Dep. Sérgio Aguiar (PDT)Foto: Junior Pio

O deputado Sérgio Aguiar (PDT) destacou, durante o primeiro expediente da sessão plenária desta quinta-feira (07/04), os 10 anos de atuação da TV Assembleia, celebrados hoje. O parlamentar comunicou que, na próxima quinta-feira (14/04), às 19h, vai ser realizada sessão solene em homenagem à emissora, no Plenário 13 de Maio, atendendo a requerimento de sua autoria.

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A guerra do impeachment - ÉPOCA

>> Trecho da reportagem de capa da edição 930 de ÉPOCA

Surpreso com o rápido avanço do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, há pouco mais de duas semanas, o ex-presidente José Sarney (PMDB-­AP) aconselhou seu círculo mais chegado de deputados sobre como proceder na Câmara. “Deixem o Marun (Carlos Marun, do PMDB de Mato Grosso do Sul) comprar as brigas com o governo e fiquem calados, sem atrair atenção”, disse, em uma conversa em sua casa. “Na hora da votação, votem como quiserem.” Os presentes entenderam isso mais como orientação estratégica do que como mero conselho.

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Filha de deputado do PP cotado para o Ministério da Saúde critica permanência do pai no governo

Maria Victoria Barros, deputada estadual pelo PP (Foto: Divulgação)

A deputada estadual Maria Victoria Barros (PP-PR) fez um discursoque surpreendeu a Assembleia Legislativa do Paraná, na última quarta-feira. Defendeu o impeachment da presidente Dilma Rousseff, criticou o partido por permanecer na base e disse ainda que discordava da posição do pai, o deputado Ricardo Barros (PP-PR), de manter-se (até o momento) contra a saída da presidente. O parlamentar, que também é tesoureiro do PP, é cotado para assumir o Ministério da Saúde caso o impedimento da presidente Dilma seja barrado no Congresso. A pasta detém o maior orçamento da União, de R$ 88 bilhões, e é comandada, hoje, pelo peemedebista Marcelo Castro. Depois do rompimento com o PMDB, o governo leiloa cargos em troca de votos para barrar o impeachment. Em conversa com ÉPOCA, Maria Victoria explicou as críticas.

>> Em reunião, tucanos devem divergir sobre participação em eventual governo Temer

O PP se comprometeu a ajudar o governo a barrar o impeachment. Você concorda?
Maria Victoria Barros - A decisão do partido é continuar na base até o julgamento em plenário. Mas aqui no estado do Paraná, a visão dos membros é diferente. Sou presidente municipal do partido em Curitiba, conversei com os pré-candidatos a vereador e com membros do estado todo e a decisão é de que não apoiaremos isso. Foi uma decisão prudente baseada no simples fato de a presidente não ter mais a menor condição de governar. A crise econômica é severa, não há perspectiva de retomada, 10 milhões de empregos foram tirados da população e eu, como jovem, tenho o dever de apelar para que haja mudança. E que essa mudança ajude a reverter as expectativas para que o país possa sair da crise.

Seu pai (o deputado federal Ricardo Barros) é uma das lideranças do partido e é cotado para assumir o Ministério da Saúde em troca de apoio ao governo. O que você acha disso?
Maria Victoria - Acho que as pessoas de uma mesma família podem pensar diferente. Acima de ser filha do meu pai, tenho pensamento próprio e represento as pessoas que me elegeram. E essas pessoas estão pedindo, implorando por uma mudança de governo, porque não tem mais cabimento continuar. E eu compartilho dessa visão. Ela condiz com o que eu penso.

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Prometeram 40 votos do PP, não terão nem 12’

Ag.Câmara

Filiado ao PP, um dos partidos que trocam cargos e verbas por votos no balcão do impeachment, o deputado gaúcho Jerônimo Goergen insinuou que Dilma Rousseff compra gato por lebre. Favorável ao impedimento da presidente, Goergen é um dos 32 filiados do PP investigados na Lava Jato. Discursou na comissão especial da Câmara na madrugada deste sábado (9). A certa altura, discorreu sobre o comportamento que os 46 deputados federais do PP devem exibir no plenário:

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